Por que criei este site

Minha posição política é conservadora em relação ao que tem valor permanente. Quer mudar dentro da ordem o que precisa ser mudado. É democrata e serve ao bem da pessoa humana segundo uma antropologia e uma ética cristã. É pró-vida e sustenta a superior dignidade da pessoa humana. Vê a liberdade como sócia bem sucedida da verdade e da responsabilidade. É liberal porque sabe o quanto é necessário impor freios e limites ao Estado, cujos poderes deveriam agir para se tornarem cada vez menos necessários. Defende o direito de propriedade e as liberdades econômicas. Sem prejuízo de muitas outras exclusões, nessa posição política não há lugar para defensores de totalitarismos e autoritarismos, para fabianos e companheiros de viagem de esquerdistas, nem para políticos patrimonialistas.

 

Para defender essas posições, nasceu este website em 2003. Mediante sucessivas incorporações de novas tecnologias chega a esta quarta forma visual de apresentar os conteúdos com que espera proporcionar a seus leitores bom alimento à mente e ao espírito. Sejam todos muito bem-vindos e que Deus os abençoe.


Saiba mais sobre Percival Puggina


Percival Puggina é gaúcho de Santana do Livramento e vive em Porto Alegre desde 1960. É filho do ex-deputado Adolpho Puggina e da poetisa Eloah Oliveira Puggina. Casado com Mariza Prais Puggina, é pai de Cristian e Mariana, avô de Lucas.

 

Graduou-se em arquitetura e urbanismo em 1969 e dedicou-se a essa  profissão e vocação durante 16 anos. Em praticamente todo esse período atuou em projetos de grande porte na Companhia Internacional de Engenharia, à época uma das três maiores empresas de projetos do país.

 

Com normalização institucional de 1985, foi atraído para a política partidária filiando-se, inicialmente, à recém-formada Frente Liberal, de cuja bancada, durante seis anos, foi coordenador na Assembleia Legislativa Posteriormente, filiou-se ao PDS, hoje Progressistas.

 

No PDS, criou e presidiu durante seis anos a Fundação Tarso Dutra de Estudos Políticos e Administração Pública, sendo responsável pela formação para a vida pública de inúmeros jovens que hoje ocupam posição de destaque nos parlamentos, nos governos e nas administrações municipais. Exerceu a vereança em Porto Alegre, em 1996, como primeiro suplente, em substituição ao titular, vereador João Antônio Dib.

 

Em 2013, Percival Puggina desfiliou-se do Partido Progressista, abandonando a vida partidária com a qual esteve envolvido durante três décadas.

 

A partir dos anos 80, dedicou-se, também, à atividade literária, escrevendo, semanalmente, para centenas de jornais, revistas, sites e blogs em todo o país. Durante 21 anos, de 1985 a 2006, foi colunista semanal do Correio do Povo. A partir de então, durante 10 anos, tornou-se colunista dominical de Zero Hora. Em 2002, criou a empresa Texto e Contexto Comunicação Ltda., da qual é sócio-diretor, dedicada à geração de conteúdo.

 

Foi agraciado pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul com a medalha Simões Lopes Neto, creditada a “excepcional atuação no campo das Artes” (2010). A Associação de Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG) lhe concedeu a Medalha de Honra ao Mérito como colaborador emérito no RS (2013). Em 2014, foi eleito para a Academia Riograndense de Letras, como titular cadeira nº 7. Recebeu o título honorífico de Cidadão de Porto Alegre (2019). Recebeu da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul a Medalha do Mérito Farroupilha (2022).

 

É autor das seguintes obras: Crônicas Contra o Totalitarismo (2001), Cuba, a Tragédia da Utopia (2004); Pombas e Gaviões (2010); A Tomada do Brasil pelos maus brasileiros (2014); A Tragédia da Utopia (atualização e ampliação da edição anterior 2019). Participou das seguintes obras coletivas: Lanterna na Proa - Cem anos de Roberto Campos (2010); Perspectivas de Liberdade (2016); Desconstruindo Paulo Freire (2018); Dynamic Mindset – Ideias instigantes que transformam (2019).

 

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