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29/01/2009
E o Boxeador Cubano Queria Ref?... Leiam primeiro o post a seguir: d?ais detalhes do caso do terrorista Cesare Battisti. Depois, veja o que vai no Estad?de hoje. -------------------------------------------------------------------------------- O pugilista cubano Erislandy Lara afirma que gostaria de ter recebido o status de refugiado no Brasil. Hoje, vive como exilado em Miami, onde ?oxeador profissional. Pedi asilo ?ol?a no Brasil e n?me foi dada a oportunidade, afirmou Lara, em entrevista ao Estado. Em 2007, o pugilista cubano tentou escapar, junto com Guilhermo Rigondeaux, da delega? de seu pa?nos Jogos Pan-americanos do Rio. Mas foi detido alguns dias depois e devolvido ao governo de Cuba, ap?er encontrado pela Pol?a Federal. Na ?ca, o governo garantiu que Lara n?tinha pedido para ficar. O ent?presidente Fidel Castro prometeu que o perdoaria. Mas Lara nunca mais voltou a lutar em seu pa?e sequer foi selecionado para os Jogos Ol?icos de Pequim. Insatisfeito, ele voltou a tentar escapar de Cuba. No ano passado, saiu de lancha no meio da noite de Cuba e chegou at? M?co. De l?foi para a Alemanha. Agentes de boxe conseguiram documentos necess?os para que ele pedisse resid?ia permanente na Alemanha. No fim do ano passado, seus agentes optaram por lev?o aos Estados Unidos, onde obteve status de refugiado. Lara admite que n?nunca ouviu falar do caso do italiano Cesare Battisti. Mas diz que achou estranho n?ter recebido o mesmo tratamento. N?conhe?esse caso, mas eu n?estava fazendo nada de errado. Mesmo assim, n?me aceitaram no Brasil, afirmou. Sem esconder a contrariedade com coment?os de que age com dois pesos e duas medidas, o ministro da Justi? Tarso Genro, disse ontem que, em 2007, recebeu fortes protestos da embaixada de Cuba no Brasil, por ter concedido ref? pol?co a outros dois outros atletas cubanos - um jogador de handebol e outro ciclista. Al?deles, Tarso citou tr?m?os do conjunto Los Galanes. Quem pediu para ficar no Brasil ficou, afirmou, repetindo que Lara e o tamb?pugilista Guillermo Rigondeaux n?solicitaram ref?. Obviamente que eles n?pediram ref? e isso est?ais do que provado, pois tudo foi acompanhado pelo Minist?o P?co e pela OAB, insistiu Tarso. Ocorre que se martelou tanto uma inverdade que, aparentemente, ela se transformou em verdade. por Jamil Chade, no Estado de S?Paulo -------------------------------------------------------------------------------- Hmmm. Ent? Erislandy fala uma inverdade? O pugilista cubano ?ent? um mentiroso (sim, porque uma inverdade ?ma mentira)! Que vergonha, n?Erislandy. N? Vergonha ?er uma pessoa como Tarso como Ministro da Justi? Pesquisem na internet. N?acreditem em mim! N?acreditem em Lara! N?acreditem em Tarso! Vejam l? Lara e Rigondeaux fugiram da delega? cubana dos jogos Pan Anamericanos no dia 21/07/2007, ap? jantar. Dois dias depois, Fidel Castro, tamb?conhecido na ilha como Esteban (de Este Bandido), confirmou a deser? e, claro, culpou os Estados Unidos. No dia, 01/08/2007, Fidel fez seus devaneios comunistas no Granma, um dos jornais oficiais da ilha (n?h?ornais n?oficiais l?e afirmou que n?existe nenhuma justificativa para solicitar asilo pol?co por parte dos atletas cubanos. No dia 02/08/2007, os pugilistas foram presos no munic?o de Araruama, na Regi?dos Lagos, a 90 quil?ros da cidade do Rio de Janeiro. No dia 07/08/2007, eles j?stavam em Cuba. Foram levados por um avi?Venezuelano. E, segundo a PF, aquele ?o trapalh?da opera? Satiagraha, eles queriam voltar pr?uba! E Fidel disse que eles n?seriam punidos. E foram. Perderam praticamente tudo e nunca mais puderam lutar - nem treinar boxe (pelo menos, n?foram ao pared? Agora, Erislandy, que fugiu novamente em 2008, afirma que queria, sim, asilo no Brasil. E Tarso diz que ?ma inverdade! Ent? vamos comparar: Erislandy pediu asilo. Erislandy era um atleta cubano. Nunca matou ningu? Era apenas (mais) um pobre cidad?cubano que sofre nas m? do tirano comunista Fidel Castro. Tarso devolveu sem sequer julgar qualquer m?to. Cesare Battisti pediu asilo. Participou de quatro assassinatos, entre outros crimes. Foi julgado na It?a por crimes comuns, apesar de pertencer a uma organiza? terrorista (PAC - Prolet?os ARMADOS pelo Comunismo). Refugiado ilegalmente no Brasil, pediu asilo. O CONARE negou e votou por sua extradi?. Tarso contrariou a decis?do ?o e concedeu o asilo pol?co. Ent? vamos l?se Erislandy fala uma inverdade, conclui-se que Cesare Battisti tamb?fala inverdades quando diz que sofrer?ersegui?s e poder?orrer se for extraditado para a It?a, o que, segundo Tarso, foi base para sua concess?de asilo pol?co. Tarso n?possui dois pesos, mas UM ?ICO peso e duas medidas: Tarso, ex-terrorista nos anos 60, adorador do fac?ra Lenin, SEMPRE PROTEGER`TODO QUADRO QUE QUEIRA ATENTAR CONTRA A DEMOCRACIA E AS LIBERDADES para implantar o comunismo em nosso pa? Em tempo: Battisti tem como advogado e padrinho o influente ex-deputado federal Luiz Eduardo Greenhalgh, outro comunista e ex-terrorista, envolvido em diversos esc?alos que abalaram o pa? Trata-se, portanto, de uma medida de expl?to apoio pol?co-ideol?o.

Ogeni Dal Cin

29/01/2009
Reduzido o ser humano a “produtor” e “consumidor”, segundo as exig?ias do “sistema econ?o-financeiro”, a produ? representa o princ?o da realidade e o consumo, o princ?o do prazer. Todo o bem consiste em n?perder de vista que viver ?roduzir e consumir, podendo, esse bin?, ser traduzido juridicamente em deveres (e obriga?s) e direitos. Assim, a ?a e verdadeira crise ? crise de ordem econ?o-financeira, a crise ontol?a por excel?ia, pois as demais, apenas epifenom?cas, atingem somente valores que s?meros sentimentos subjetivos, de ordem cultural ou religiosa, pouco importando na efetiva conquista do bem-estar. Neste contexto existencial, perde o sentido maior a discuss?a respeito do valor da vida humana como bem ontol?o de todos. Com efeito, o sistema internacional, acima do bem e do mal, controla o planeta Terra com a finalidade de propiciar o m?mo de produ? e de consumo. Ele ? senhor que financia os meios e imp?imita?s ao direito de existir de certos seres humanos, sob o sofisma de que ?ara o bem de todos. Por isso, tem o direito de controlar, livremente e sem constrangimento, o consumo de todos os seres humanos, estabelecendo os que devem ser descartados, antes ou depois de nascer. Nada nem nunca houve algo de t?t?co da chamada “consci?ia burguesa”, hoje tamb?uma das mais altas bandeiras das esquerdas, “filhotas” do marxismo. Os “abortistas” t?verdadeira ojeriza ao livro da B?ia, principalmente ?oncep? de Deus pessoal, Deus da vida, e pela transcend?ia do para? prometido a todos enquanto conquistado na efetiva a? hist?a concreta de promo? de toda vida humana. Em nome do empenho de conquistar o para? terrestre, sin?o da felicidade individual e coletiva, fechado exclusivamente no tempo e s?ra o tempo, os “abortistas” seguem, pregam e imp?a “religi?at?” dos que comandam o “Sistema da Terra”. Apresentam, por isso, como inevit?l e normal a doutrina que autoriza a matar os nascituros indesejados, podendo, contudo, chegar aos nascidos improdutivos. Tudo como exig?ia inquestion?l da “M?Terra” que condiciona, assim, a entrada na habita? do para? terrestre, sem culpa, sem dor, sem mis?a, manifestando o grande poder representado pelos senhores da morte, quer no Brasil, quer no exterior. Esta, a nova consci?ia humana a ser pregada e difundida pelos “abortistas”. Mesmo n?sendo expl?ta, no in?o, a ordem ? de cortar qualquer liga? com Deus transcendente, com a consci?ia moral natural que da?ecorre, para relativizar todos os valores fundamentais insertos na ordem jur?ca. ?que o direito ?ida, em ?ma inst?ia, acabar?logicamente, a se reduzir, para os “abortistas”, a uma quest?meramente religiosa, isto ?de uma religi?de te?o transcendente, j?ue a defesa ?ma dos que propugnam pelo aborto, a rigor, tamb??eligiosa em seus pressupostos ontol?os e em sua prega? salv?ca. Esta a maior irracionalidade da pretensa racionalidade dos “abortistas”. O aborto ?m sofisma. N?? direito ?ida inerente ao valor do ser humano. Para os “abortistas”, o direito ?ida, fora do bin? produtor/consumidor – que por si ?arantia de vida -, reduz-se ?liga?s afetivas entre as pessoas, donde nasce a dor da perda, a ?a que subjetivamente importa. Assim, o nascituro ainda n??onhecido para possibilitar liga?s afetivas mais completas e complexas, tornando menos aguda a sua destrui? e destina? para o lixo. A m? aconselhada e induzida a matar seu filho nascituro por agentes especializados, e que, com isso, decide pelo abortamento, n?ver?ada. E, no entanto, ainda que este n?deixe vest?o algum de que existia de fato, que era algu? um ser humano, esta m?dificilmente conseguir?ivrar-se da culpa. Se o nascituro sofre ao ser assassinado, pouco importa, pois ningu?v?ua dor e seu instinto de viver, porque tudo ?eito por um profissional da morte a servi?do sistema envolvente – e as liga?s afetivas ainda n?s?t?profundas e amplas. Al?disso, outros profissionais da morte se encarregam da limpeza psicol?a na m?e familiares. Tudo no mais absoluto sil?io, na maquina? sigilosa entre quatro paredes, bem longe da m?a. E o Governo brasileiro, como j?e manifestou favor?l ao direito de matar crian? n?nascidas, n?s?dossa esse modelo de sociedade, mas promete recursos financeiros necess?os para as m? executarem seus filhos nascituros, mesmo n?existindo, atualmente, verbas para atender a um padr?m?mo da sa? Espera apenas a autoriza? legislativa. Tudo isso porque o direito ?ida n??ais um direito do ser, mas ?penas o conjunto das liga?s afetivas do ser com a m? com seus familiares e seus amigos. Um bom apagador, qu?co ou ps?ico, das liga?s afetivas resolve o problema da vida e da morte, viabilizando definitivamente o para? terrestre movido pelo impulso do Sistema da Produ? e do Consumo, n?mais existindo, ent? pobres, culpa, dor, ang?a, pois nem Deus ser?ais necess?o. E, finalmente, ningu?mais ousar?iscutir a necessidade da pr?ca do aborto, pois tudo estar?ob os olhares bondosos do Estado provedor da felicidade. * Advogado e fil?o, Membro da Comiss?de Defesa da Rep?ca e da Democracia da OAB-SP.

Carta de produtora rural - www.claudiohumberto.com

29/01/2009
Sou de S?Gabriel, persistente e corajosamente, uma Produtora Rural. At?eados de 2003/2004 viv?os tranq?s quando de repente o MST resolveu querer as terras do Southal. Travamos uma verdadeira batalha para impedir que este bando de desocupados entrasse no Munic?o. Na ?ca, toda a Metade Sul do RS aderiu a nossa causa e conseguimos afast?os para seus devidos acampamentos de origem, provocando a ira do Movimento e de todos seus simpatizantes, inclusive o INCRA-RS. Pois bem, a?ue quero me deter e tentar te descrever o absurdo que est?ara acontecer em nossa pacata SG. O poder de revanche deles!!!! Com o termino das elei?s Municipais ,o INCRA come? a despejar dinheiro por aqui,oferecendo o dobro olhe bem,o dobro do valor do pre?pelo Hectare de campo,livres de Impostos.Em venda normal n?se consegue mais de R$ 3.000,00 pelo ha,o INCRA paga R$ 6.000,00 livres de impostos,o que certamente vai para quase R$ 8.000,00 o ha.Muitos n?resistiram em oferecer seu campo para sair do lado do assentamento,gerando um efeito domin?ebrando assim a uni?da classe. De repente vimos 24.000has nas m? do MST,e com promessa de chegar ?0.000.J?stamos com mais de 600 fam?as na Est?ia do C?com a promessa de em fevereiro a chegada de mais 700 fam?as com a compra da Est?ia Sta Marta,(multiplica isso por 4).Imagina o caos dos servi? p?cos que de uma hora para outra se v?a situa? de absorver toda essa gente ! Saiba que eles compraram uma parte das terras do Southal (s?Est?ia do C?e j?st?medindo a outra para a divulga? da compra no Di?o Oficial ?artir de mar? Assim que chegaram para ocupar a Est?ia do C?no outro dia,se deu in?o uma infra-estrutura de causar inveja,com inclusive Internet Via R?o para a localidade! Fico estarrecida com a facilidade de obten? de recursos ! Da facilidade de burlar a lei da oferta e procura,como na compra do campo por um pre?inexistente na regi?N?seria hora de alertar o Tribunal de Contas da Uni?De onde vem tanto dinheiro? Saiba que dentro da estrat?a do Movimento est?omar conta da Barragem Federal que abastece a cidade...Ser?donosde nossa ?a! Com a compra da Est?ia do C?e Sta Marta toda a volta da Barragem ser?e assentamentos. Essa Barragem al?de servir de refor?no abastecimento de ?a,tamb?tem valos que irrigam muitas lavouras de arroz,e quem usa a ?a paga uma cota.?guerrilha ou n?Isso n?daria uma ?a mat?a? Precisa muita coragem para ser lindeiro de Assentamento...Eles roubam,depredam,enfim,fazem oque querem com os vizinhos sem nenhum tipo de puni?!Ali?j?oram abatidos(roubados) 60 porcos e mais de 1000 reses dos vizinhos.Um dos vendedores tinha prazo at?/2 para desocupar o im? e foi corrido no in?o de janeiro,o outro,lindeiro,foi t?amea?o que durante a madrugada embarcou todo o rebanho e saiu de sua propriedade furtivamente.Casos assim diariamente chegam ao nosso conhecimento.Em cidade pequena (70.000 habitantes) todos se conhecem. O p?co se espalhou pela atividade rural !S?Gabriel vai ser ,segundo o Frei S?io,a cidade modelo em assentamentos!Veja oque nos espera!!!! O triste ?ue n?ue por voca?,ajudamos a produzir alimentos contribuindo no aumento do PIB brasileiros estamos ?os,sem ter a quem recorrer.Quem sabe a imprensa nos ajuda?Por favor,divulguem oque est?contecendo em S?Gabriel...Acreditem,est?e formando aqui um novo Pontal do Paranapanema! Martha Azambuja S?Gabriel (RS)

Portal da Amazônia

29/01/2009
27 de janeiro de 2009. BOA VISTA - Os ?ios da Sociedade de Defesa dos ?dios Unidos do Norte de Roraima (Sodiurr) ocuparam na tarde desta ter?feira (27), o pr?o da Funai e fizeram como ref?o administrador substituto Petr? Oliveira. Cerca de 70 policiais, entre federais e militares, junto com o Corpo de Bombeiros est?na frente da sede da Funai, em Boa Vista. A Sodiurr ?ontra a demarca? cont?a da ?a ind?na Raposa Serra do Sol. Os ?ios ap? a perman?ia dos rizicultores na reserva ind?na e defendem a demarca? da terra em ilhas. Reivindica? Na sede da Funai, os ind?nas reivindicam 60 passagens a?as com a finalidade de viajarem a Bras?a para conversarem com os Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), antes mesmo da decis?sobre a ?a Ind?na Raposa Serra do Sol ser divulgada. “Bras?a tem que ouvir a gente. Aqui na Funai (Roraima) nunca fomos atendidos com dignidade, sempre batalhamos por essas passagens, mas nunca conseguimos. Agora esperamos sermos ouvidos por Bras?a”,disse Get? Barbosa, representante da Sodiurr. Segundo Get?, os ?ios s?socupam o pr?o da Funai, ap?iverem as passagens em m?. O negociador dessas passagens ? administrador da institui? e ref? Petr? Oliveira. Ele negocia diretamente, por telefone, com Bras?a. V?ma Os ?ios deixaram a imprensa entrar no pr?o da Funai para ver as condi?s em que est?Petr? Oliveira. No escrit? no qual trabalha, permanecia sentado a mesa, com o telefone ao lado. Ao ser indagado sobre a situa? falou com tranq?dade. “Tento me controlar o m?mo poss?l. Espero as decis?de Bras?a sobre as reivindica?s exigidas por eles (?ios). No momento o Governo Federal, n?tem or?ento pra disponibilizar essas passagens. Vamos aguardar a decis?de l?Bras?a)”, destacou Petr?. Pol?a De acordo com o delegado da Pol?a federal Marcos Ronki, as negocia?s tiveram um ponto positivo. ”No momento em que chegamos, eles (?ios) se intimidaram pelo nosso armamento, mas contornamos a situa?. Com o pouco que conversei com Get? Barbosa, deu para perceber que eles sabem que essa ?ma forma errada de reivindicar as exig?ias”, relatou Marcos Ronki. Segundo Marcos Ronki, os ind?nas querem mudar a decis?do STF sobre a demarca? de terras da ?a Raposa Serra do Sol. O delegado espera uma decis?da lideran?ind?na para liberar o administrador Petr? Oliveira. As pol?as permanecer?no local at? retirada dos ?ios da sede. Para assistir a v?os com not?as e informa?s sobre a Amaz?, acesse gartuitamente www.portalamazonia.com/videosdaamazonia. Fa?seu cadastro. http://gpsdoagronegocio.blogspot.com/ Fonte: Marcelo Marques,especial de Roraima,para o Portal Amazonia

Olavo de Carvalho

28/01/2009
Clicando no Google a palavra “Educa?” seguida da express?“direito de todos”, encontrei 671 mil refer?ias. S? artigos acad?cos a respeito, 5.120. “Educa? inclusiva” d?62 mil respostas. Experimente clicar agora “Educar-se ?ever de cada um”: nenhum resultado. “Educar-se ?ever de todos”: nenhum resultado. “Educar-se ?ever do cidad?: nenhum resultado. Isso basta para explicar por que os estudantes brasileiros tiram sempre os ?mos lugares nos testes internacionais. A id? de que educar-se seja um dever jamais parece ter ocorrido ?mentes iluminadas que orientam (ou desorientam) a forma? (ou deforma?) das mentes das nossas crian?. Eis tamb?a raz?pela qual, quando meus filhos me perguntavam por que tinham de ir para a escola, eu s?nseguia lhes responder que se n?fizessem isso eu iria para a cadeia; que, portanto, deveriam submeter-se ?ele ritual absurdo por amor ao seu velho pai. Jamais consegui encontrar outra justificativa. Tamb?lhes recomendei que s? esfor?sem o bastante para tirar as notas m?mas, sem perder mais tempo com aquela bobagem. Se quisessem adquirir cultura, que estudassem em casa, sob a minha orienta?. Tenho oito filhos. Nenhum deles ?nculto. Mas o mais erudito de todos, n?por coincid?ia, ?quele que freq?ou escola por menos tempo. A id? de que a educa? ?m direito ?ma das mais esquisitas que j?assaram pela mente humana. ?s?repeti? obsessiva que lhe d?lguma credibilidade. Que ?m direito, afinal? ?uma obriga? que algu?tem para com voc?Amputado da obriga? que imp? um terceiro, o direito n?tem subst?ia nenhuma. ?como dizer que as crian? t?direito ?limenta? sem que ningu?tenha a obriga? de aliment?as. A palavra “direito” ?penas um modo eufem?ico de designar a obriga? dos outros. Os outros, no caso, s?as pessoas e institui?s nominalmente incumbidas de “dar” educa? aos brasileiros: professores, pedagogos, ministros, intelectuais e uma multid?de burocratas. Quando essas criaturas dizem que voc?em direito ?duca?, est?apenas enunciando uma obriga? que incumbe a elas pr?as. Por que, ent? fazem disso uma campanha publicit?a? Por que publicam an?os que logicamente s?vem ser lidos por elas mesmas? Ser?ue at?ara se convencer das suas pr?as obriga?s elas t?de gastar dinheiro do governo? Ou s?t?pregui?as que precisam incitar a popula? para que as pressione a cumprir seu dever? Cada tost?gasto em campanhas desse tipo ?m absurdo e um crime. Mais ainda, a experi?ia universal dos educadores genu?s prova que o sujeito ativo do processo educacional ? estudante, n?o professor, o diretor da escola ou toda a burocracia estatal reunida. Ningu?pode “dar” educa? a ningu? Educa? ?ma conquista pessoal, e s? obt?quando o impulso para ela ?incero, vem do fundo da alma e n?de uma obriga? imposta de fora. Ningu?se educa contra a sua pr?a vontade, no m?mo porque estudar requer concentra?, e press?de fora ? contr?o da concentra?. O m?mo que um estudante pode receber de fora s?os meios e a oportunidade de educar-se. Mas isso n?servir?ara nada se ele n?estiver motivado a buscar conhecimento. Gritar no ouvido dele que a educa? ?m direito seu s?impele a cobrar tudo dos outros – do Estado, da sociedade – e nada de si mesmo. Se h?ma coisa ?a na cultura brasileira, ? desprezo pelo conhecimento e a concomitante venera? pelos t?los e diplomas que d?acesso aos bons empregos. Isso ?ma constante que vem do tempo do Imp?o e j?oi abundantemente documentada na nossa literatura. Nessas condi?s, campanhas publicit?as que enfatizem a educa? como um direito a ser cobrado e n?como uma obriga? a ser cumprida pelo pr?o destinat?o da campanha t?um efeito corruptor quase t?grave quanto o do tr?co de drogas. Elas incitam as pessoas a esperar que o governo lhes d? ferramenta m?ca para subir na vida sem que isto implique, da parte delas, nenhum amor aos estudos, e sim apenas o desejo do diploma.

Ivanaldo Santos

26/01/2009
Na ?ma sexta-feira, 23/01/2009, a grande m?a noticiou que o rec?empossado presidente dos EUA, o Sr. Barack R. Obama, suspendeu as restri?s ao financiamento de grupos que prestamservi? ou aconselhamento para a realiza? de abortos no exterior,revertendo, com isso, a pol?ca de seu antecessor, George W. Bush. Quando a proibi? estava em vigor, a verba destinada a servi? deplanejamento familiar n?poderia ir para cl?cas ou grupos que fizessem ouaconselhassem mulheres interessadas em se submeter a um aborto em outrospa?s, mesmo que o dinheiro para essas atividades viesse de outras fontesque n?o governo americano. A medida foi chamada de Pol?ca da Cidade do M?co porque foi reveladaem uma confer?ia da Organiza? das Na?s Unidas (ONU) realizada nesta cidade em 1984 e se tornou uma das principais pol?cas sociais do governo do ex-presidente americano Ronald Reagan. O ex-presidente Bill Clinton, democrata, suspendeu a lei quando assumiu ogoverno em janeiro de 1993 e seu sucessor, George W. Bush, a retomou emjaneiro de 2001 quando tomou posse. Por ocasi?do anuncio da autoriza? concedida por Barak Obama do fim das restri?s ao financiamento de grupos que prestamservi? ou aconselhamento para a realiza? de abortos no exterior, houve em todo o mundo comemora?s por parte de diversas fac?s da esquerda e de grupos liberais que defendem os chamados “direitos reprodutivos, incluindo o aborto”. No Brasil tamb?houve comemora?s. A grande m?a internacional e brasileira noticiou este fato com grande entusiasmo e afirmando que se tratava de uma medida que beneficia os “mais pobres”. Diante da medida tomada pelo presidente Barak Obama ?reciso realizar duas observa?s de cunho filos?o. A primeira observa? ? fato de ningu?ter notado que na pr?ca o que o presidente Barak Obama fez foi autorizar ao governo americano a financiar a interven? americana em outros pa?s. E com esse financiamento colocar em perigo a soberania nacional. Vejamos: na hora em que o governo americano pode investigar muito dinheiro em campanhas e a?s de planejamento familiar, incluindo o aborto, em outros pa?s como, por exemplo, Brasil, M?co e outros pa?s do terceiro mundo, ent?estes pa?s passam a ter sua soberania e a capacidade de auto-decis?enfraquecidos. Na pr?ca a autoriza? concedida por Barak Obama representa o rein?o ou a continua? de uma sofisticada pol?ca de neocolonialismo no terceiro mundo. ?interessante notar que nem as diversas fac?s da esquerda e dos grupos liberais, nem os grupos de direitos humanos ou a m?a que se alto-proclama “cr?ca e investigativa” n?viram nada de errado com a decis?do governo americano. Eles n?viram nem um ato de colonialismo e nem muito menos um ato de nega? dos direitos humanos. Durante o governo George W. Bush estes grupos foram implac?is, criticando e acusando este governo de colonizador e militarista. N??nten? desse pequeno artigo defender a pol?ca neocolonizadora e militarista de George W. Bush. Entretanto, ?reciso deixar claro que n??penas com armas e ex?itos que se conquistam novas terras. A pol?ca moderna construiu novos e sofisticados meios de coloniza?. Entre esses sofisticados meios citam-se, por exemplo, a m?a e o controle da natalidade. O ex-presidente George W. Bush utilizou m?dos cl?icos de conquista e afirma? do poder como, por exemplo, generais e ex?itos. J? atual presidente, Barak Obama, pretende utilizar novos meios, incluindo jornalista, ONGs, publicit?os e o planejamento familiar. O argumento do planejamento familiar, ou seja, que os EUA precisam gastar milh?de d?es para financiar o aborto e outras a?s de controle da natalidade no terceiro mundo ?ma sofisticada desculpa para que o governo americano possa penetrar dentro do governo de pa?s do terceiro mundo e lentamente exercer um controle ideol?o sobre esses pa?s. Este controle ser?ealizado principalmente por jornalista, ONGs e publicit?os. Sa?e cena os generais e os ex?itos utilizados no governo George W. Bush e entra em cena o controle ideol?o do governo Barak Obama. ?preciso deixar claro que (neo)colonialismo ?empre (neo)colonialismo. N?existe um (neo)colonialismo mau e cruel, representado por George W. Bush, e um (neo)colonialismo bonzinho representado por Barak Obama. Quando os diversos grupos de press?pol?ca (esquerda, liberais, direitos humanos, grande m?a, etc) criticaram o governo George W. Bush exerceram uma importante a? em prol da dignidade humana e da soberania das na?s. Entretanto, quando estes mesmo grupos se calam e at?esmo concordam com o ato de Barak Obama eles est?contribuindo para o enfraquecimento cada vez maior da dignidade humana. A atitude dos grupos de press?pol?ca (esquerda, liberais, direitos humanos, grande m?a, etc) ?uvidosa. De um lado, critica-se o neocolonialismo e o militarismo de George W. Bush acusando-o de interven? em pa?s soberanos e, do outro lado, elogia-se a atitude de Barak Obama de autorizar o governo americano a investir milh?de d?es em pol?cas e a?s de press?para a implementa? do controle da natalidade no terceiro mundo, incluindo o aborto. Ningu?percebe que na ess?ia a pol?ca de Barak Obama ? mesma de George W. Bush. Muda-se a estrat?a t?ica o objetivo ? mesmo, ou seja, o controle pol?co dos pa?s do terceiro mundo. Diante dessa atitude a mensagem indireta e at?esmo subliminar que os grupos de press?pol?ca passam ? seguinte: invas?militar a pa?s soberanos n?pode acontecer - ?nti?co, mas invas?ideol?a com amplo apoio de ONGs, jornalistas e especialistas em propaganda isto pode ser feito. Este tipo de invas?possui uma esp?e de aval ?co. A segunda observa? ?m pergunta que pode ser feita. Isto ?porque as diversas fac?s da esquerda e dos grupos liberais, nem os grupos de direitos humanos ou a m?a que se auto-proclama de “cr?ca e investigativa” n?viram nada de errado com a decis?do presidente americano Barak Obama? Porque eles n?criticaram essa decis? Essa ?ma pergunta dif?l de ser respondida. N??nten? de pequeno artigo da uma resposta definitiva a mesma. Entretanto, ?oss?l vislumbrar - pelo menos inicialmente - dois grandes motivos. O primeiro motivo ? simpatia e at?esmo a filia? ideol?a. As diversas fac?s da esquerda e dos grupos liberais, os grupos de direitos humanos e a grande m?a v? em Barak R. Obama uma esp?e de “profeta”. Ele ?isto como o grande vision?o que ser?apaz de realizar todas as promessas que estes grupos realizam a d?das e n?conseguem cumprir. Barak Obama seria o indiv?o que tiraria estes grupos do mero discurso ideol?o e tornaria este discurso uma experi?ia social. O segundo motivo ? quest?financeira. Afinal n?se vive apenas de ideologias. Na pr?ca o que Barak Obama autorizou foi o governo americano passar a doar milh?de d?es para estes grupos financiarem as a?s de planejamento familiar, incluindo o aborto. Durante o governo George W. Bush o cofre desses grupos ficaram vazios, mas agora com a ajuda da na? mais rica do mundo estes grupos voltam a ter novamente seus cofres cheios de dinheiro. De um lado, este dinheiro ser?asto em propaganda e a?s em prol do planejamento familiar, incluindo o aborto. Al?disso, ele ser?tilizado para fazer press?pol?co-eleitoral junto a diversos governos do terceiro com o intuito de legalizar o aborto. O Brasil est?a lista dos pa?s que sofrer?ress?pol?co-eleitoral oriunda deste dinheiro. Em breve os pa?s do terceiro mundo ter?uma nova onda de publicidade, de distribui? de livros e cartilhas nas ruas e nas escolas, de ampla propaganda na m?a defendendo o aborto e todos os demais meios de controle da populacional. Do outro lado, este dinheiro ser?tilizado como “sal?o” dos milhares de militantes de ONGs, das fac?s da esquerda e da grande m?a. A fidelidade ideol?a custa caro. Por mais que setores da sociedade ocidental se auto-proclamem “cr?cos e esclarecidos”. Na pr?ca estes mesmos setores est?em busca do patr?de vida da classe m?a. ?preciso trocar de carro, comprar um apartamento em um bairro nobre e coisas semelhantes. Para realizar estes sonhos de consumo ?reciso ter muito dinheiro. ?a?nde entra o financiamento americano. Critica-se o imperialismo e o neocolonialismo americano, mas se aceita de forma alegre o dinheiro vindo deste mesmo pa? Na pr?ca o discurso anti-colonial ?ura ideologia. De uma forma indireta a milit?ia anti-americana est? servi?da pr?a ideologia americana. E a forma como os EUA e o governo Barak Obama encontraram de colocar a milit?ia anti-americana ao seu servi???uito dinheiro para essa milit?ia se divertir em nome do “controle da natalidade e do aborto”.

Folha Online

26/01/2009
Vaticano acusa Obama de arrog?ia por derrubar cl?ula antiaborto O arcebispo Rino Fisichella, presidente da Academia Pontif?a para a Vida do Vaticano, qualificou neste s?do de arrog?ia a autoriza? do presidente Barack Obama de financiar organiza?s americanas a praticar o aborto no exterior. ?a arrog?ia de quem acredita que faz o que ?usto ao assinar um decreto que apoia o aborto e, portanto, a destrui? de seres humanos, criticou Fisichella em uma entrevista ao jornal italiano Corriere della Sera. O novo presidente dos Estados Unidos derrubou ontem um dispositivo que proibia a todas as organiza?s n?governamentais o financiamento do Estado americano para a pr?ca de abortos ou o fornecimento de servi? relacionados ?nterrup? da gravidez fora dos Estados Unidos. Se este ?m dos primeiros atos do presidente Obama, com todos meu respeito, penso que o caminho para a decep? foi curto, afirmou o arcebispo. N?acredito que os que votaram nele tenham levado em considera? as quest?que deixou de lado de maneira t?astuta durante o debate eleitoral. A maioria da popula? americana n?tem a mesma postura que o presidente e sua equipe. O arcebispo tamb?criticou a autoriza? do governo americano para o primeiro experimento em seres humanos com c?las-tronco embrion?as humanas, o que pode abrir o caminho para o tratamento de doen? at?gora incur?is. Minha primeira impress??ue cedeu ?ress?das multinacionais do setor. O problema n??ient?co, e sim ideol?o e econ?o, afirmou o arcebispo. Fonte: Folha Online

Augusto Nunes

26/01/2009
19 de Janeiro de 2009 - J?xcitados com a chegada do MST aos 25 anos de vida, os comandantes das tropas dos sem-terra eri?am-se de vez, na virada para 2009, com a coincid?ia tremenda: faz 145 anos que a Guerra do Paraguai come?. Duas efem?des t?admir?is, somadas ?ecente chegada ao poder do companheiro Fernando Lugo, mereciam muito mais que festejos ortodoxos, como a depreda? de fazendas produtivas ou o confisco de pr?os federais. Assim nasceu a id? de retomar o grande conflito encerrado em 1870. S?e agora com o MST a favor da pot?ia vizinha e contra o Brasil. Na primeira semana de janeiro, o marechal Jo?Pedro Stedile comunicou ao presidente Lugo que os soldados entrincheirados nas barracas de lona preta est?prontos para desencadear a revanche do s?lo com a execu? de duas miss? Primeira: invadir e ocupar as instala?s da hidrel?ica de Itaipu, o que obrigaria o Planalto a reformular o tratado em vigor desde 1973. Segunda: expulsar do Paraguai agricultores brasileiros ali infiltrados h??das. A Eletrobr?paga uma bagatela pela energia comprada do pa?vizinho, descobriu Roberto Baggio, da coordena? nacional do MST. Quem sai lucrando, segundo a figura batizada em homenagem ao atacante italiano que ganhou a Copa de 1994 para o Brasil, s?grandes grupos econ?os estrangeiros. Como a Eletrobr? Marco Aur?o Garcia, conselheiro presidencial para complica?s cucarachas, n?v?ada demais na declara? de guerra. Vivemos em um pa?democr?co, ensina o assessor de Lula. Qualquer partido pol?co ou qualquer movimento social pode defender suas posi?s ?ontade. Considero leg?mas todas essas manifesta?s. Embora agentes da Ag?ia Brasileira de Intelig?ia (Abin) andem monitorando os encontros entre autoridades paraguaias e dirigentes do MST, Baggio usa o salvo-conduto concedido pelo companheiro Garcia para provocar o governo de que faz parte o assessor Garcia em entrevistas ou nos textos beligerantes que publica no site do MST. Nada ?ais nacionalista do que defender a soberania de um povo sobre os seus recursos naturais, argumenta o artilheiro sem-terra. Defendemos a soberania de todos os pa?s. Somos contra o imperialismo dos Estados Unidos sobre o Brasil e do Brasil sobre qualquer pa?da Am?ca do Sul. ?isso a?avaliza o comandante Stedile, no momento ocupado com os retoques finais no plano de abrir uma segunda frente na Bol?a, e botar para fora todos os brasileiros propriet?os de terras ou empresas no reino de Evo Morales. No s?lo 19, o ex?ito imperial precisou aliar-se ?rgentina e ao Uruguai, e lutar durante cinco anos, para derrotar um inimigo solit?o. No in?o do terceiro mil?o, o Paraguai tem o apoio de uma quinta coluna com a qual Solano Lopes sequer sonhou. Mas hoje as coisas parecem bem menos complicadas. Sucessor de Duque de Caxias, o general Nelson Jobim s?ecisa convencer o governo Lula a suspender a mesada e o rancho das tropas, al?de enquadrar os recalcitrantes com pedag?as temporadas na cadeia. Tamb?para o rid?lo h?m limite. kicker: Se o MST cumprir a promessa e ocupar a Itaipu, o Planalto ser?brigado a reformular o tratado de 1973 (Gazeta Mercantil/Caderno A - P? 8)(Augusto Nunes - O autor escreve nesta se? ?segundas e quartas-feirasE-mail: augusto@jb.com.br)

Ricardo Bergamini

26/01/2009
Em 2008 comparado com o ano de 2007 houve aumento de 7,27% nas despesas com di?as; 51,68% nas despesas com Passagens e Locomo?s e 15,97% nas despesas com Aux?o-Alimenta?. Totalizando um aumento m?o de 21,07% nas tr?rubricas (Infla? do IPCA de 5,90% no ano de 2008).