• Marco Frenette
  • 21/05/2023
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A mentalidade de nossos desgovernantes

Marco Frenette

 O sempre interessante Marco Frenette escreve, em sua página no Facebook:

Você não vai entender a mentalidade dos nossos desgovernantes lendo livros profundos e complexos sobre os mistérios das catacumbas globalistas e dos labirintos das estratégias gramscistas.

Para entender a mentalidade dos stalinistas que estão destruindo o Brasil, atenha-se, primeiro, ao básico. Leia o "Manifesto Comunista". Se já leu, leia de novo, mas, dessa vez, com muita atenção.

Todos os principais ministros e líderes do atual desgoverno são comunistas fanáticos e declarados, e tentam aplicar no Brasil o que Marx e Engels escreveram em 1848.

Todas as taras que os nossos stalinistas exibem hoje ao povo brasileiro (se apoderar do Banco Central; roubar heranças; financiar ditaduras; impostos pornográficos; estado inchado e onipresente; perseguição aos adversários; censura; destruição da família e da propriedade privada) estão presentes naquele manual de instrução.

Em 1998, o nosso atual ministro da fazenda publicou o livro "Em Defesa do Socialismo" (remetendo ao "Em Defesa do Socialismo Científico", de Stálin), em homenagem aos 150 anos da publicação do "Manifesto". Em sua obra, Haddad tenta atualizar o manual de instrução, e afirma que o PT já o aplica no Brasil.

Veja, isso já em 1998. De lá para cá, a "aplicação" só cresceu, e, assim, chegamos à ditadura de 2022.

Comento

Ao ler essas corretíssimas linhas não pude deixar de pensar em pessoas amigas e conhecidas que, mesmo sabendo disso, usaram de sua liberdade e não participaram do pleito de 2022. Note-se: eu sou a favor do voto facultativo. No entanto, as consequências de uma vitória da esquerda, com Lula e seus amiguinhos, suas práticas comerciais, seu oeste ideológico, eram previsíveis por pessoas que tinham e têm conhecimento e formação suficientes para identificar não riscos, mas inevitáveis consequências!

Mesmo assim, alegaram motivos tão simplórios, tão descolados da realidade!... Agiram numa eleição presidencial como se estivessem escolhendo uma gravata – gosto ou não gosto – e não o futuro deles, de seus filhos e de uma nação inteira..