Parler

Nota do editor: ESG é a sigla em inglês para Environmental, Social, and Corporate Governance.

Os conselhos corporativos vêm adotando cada vez mais políticas ESG — ambientais, sociais e de governança corporativa. As normas são apresentadas aos acionistas e consumidores como uma estratégia responsável de combate ao racismo e combate às mudanças climáticas. As pontuações ESG podem ter um amplo impacto, limitando potencialmente o acesso das empresas ao capital de investimento.

Alguns líderes corporativos começaram a recuar nas pontuações, citando possíveis armadilhas criadas pela submissão de considerações fiscais tradicionais a considerações sociais e climáticas. Stuart Kirk, chefe de investimento responsável do HSBC Asset Management, rejeitou a rubrica ESG: “Vinte e cinco anos no setor financeiro, sempre há algum maluco me contando sobre o fim do mundo”. O HSBC o suspendeu pelas observações.

Quando a Tesla foi removida do índice S&P 500 ESG, o fundador Elon Musk postou nas redes sociais: “ESG é uma farsa. Foi armada por falsos guerreiros da justiça social”. Seu ex-parceiro de negócios, Peter Thiel, pensa o mesmo, categorizando o ESG como “apenas uma fábrica de ódio; é uma fábrica para nomear inimigos.”

*        Reproduzido do boletim Parler.

Leia mais

Flutuando num mar de nuvens

Percival Puggina

03/08/2022

Percival Puggina

 

Pesquisa Datafolha sobre confiança no sistema de votação (31/07/2022):

42% confiam muito;

31% confiam um pouco;

20% não confiam.

Logo, 51% não confiam porque confiar “um pouco” é não confiar, é desconfiar.

Esse raciocínio vale para médico, cônjuge, paraquedas, vendedor, mecânico, sócio, político. Para qualquer destes e tantas outras situações, confiar um pouco é não significa confiar. E o mesmo vale para sistemas de votação.

No entanto, embora dados da Datafolha mostrem que mais da metade (51%) não confiam, os sábios do TSE, estatísticos da empresa e os grandes grupos de comunicação somam confiar um pouco com confiar muito e leem um índice de “confiança” de 73%!

Se Datafolha é livre para pesquisar e ministros do STF são livres para comentar a pesquisa, suponho que eu também seja livre para lê-la e corrigir a interpretação que dela fazem.

E saibam, é a contragosto que me imponho esse tipo de avaliação. Preferia estar num barquinho flutuando num mar de nuvens.

Leia mais

Economia criou 2,6 milhões de postos de trabalho em 12 meses

Ministério do Trabalho e Previdência – Caged

31/07/2022

Ministério do Trabalho e Previdência – Caged

 

O emprego formal no Brasil apresentou saldo positivo em junho, com a criação de 277.944 novos postos de trabalho com carteira assinada no país. Nos últimos 12 meses esse saldo alcançou 2.627.422 postos de trabalho gerados.

Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgados, nesta quinta-feira (28), pelo Ministério do Trabalho e Previdência.

Segundo informam os dados, de janeiro de 2019 a junho de 2022 foram gerados 4.557.752 postos de trabalho. Se considerado o período de julho de 2020 a junho de 2022, o saldo chega a 5.313.165 novos empregos gerados, demonstrando um período de retomada do emprego formal no Brasil.

No acumulado de janeiro a junho de 2022, verificou-se um saldo de 1.334.791 novas vagas, decorrente de 11.633.347 admissões contra 10.298.556 desligamentos no período, ficando o total de admissões 14,2% superior ao do mesmo período de 2021, quando foram geradas 10.190.009 vagas formais.

Análise setorial e geográfica - Os dados revelam ainda crescimento do emprego formal em todos os estados brasileiros, sendo verificado também saldo positivo nos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas.

O maior crescimento do emprego ocorreu no setor de Serviços, com geração de 124.534 postos e o setor do Comércio, com saldo positivo de 47.176 vagas formais no mês. Em seguida vieram os setores da Indústria, que registrou 41.517 postos e a agropecuária, que gerou no mês 34.460 postos formais.

As Unidades da Federação com maior saldo foram São Paulo, com +80.267 postos (+0,62%), Minas Gerais com +31.092 postos (+0,70%) e Rio de Janeiro, com geração de 22.922 postos (+0,69%) no mês.

Comento

É muito pouco provável que estas informações sejam divulgadas pela milícia esquerdista predominante no jornalismo brasileiro. Ou, se publicadas, dirão que a situação despiora. Ou, ainda, elaborarão alguma fake análise que de algum modo apresentará aos dados numa leitura negativa. Ou não?

*Os dados completos do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) de junho podem ser acessados no site do Ministério do Trabalho e Previdência pelo link http://pdet.mte.gov.br/novo-caged.

 

Leia mais

Em defesa do presidente da República Jair Messias Bolsonaro

Um grupo de 1400 advogados

28/07/2022

 

Os advogados signatários desta nota se dirigem ao povo brasileiro e as demais autoridades constituídas que efetivamente respeitam a liberdade de expressão, a manifestação da opinião, do pensamento crítico e a independência e harmonia entre os poderes da república para promover o desagravo público e a defesa do Chefe do Poder Executivo Federal Presidente do Brasil Jair Messias Bolsonaro que vem diuturnamente sofrendo:

a) violência retórica e política, 

b) ataques com acusações infundadas e sem justa causa, perseguição política de uma oposição destrutiva, inconstitucional e antidemocrática,

c) assédio moral que desumaniza a sua condição de ser humano em flagrante atentado à dignidade da pessoa humana,

d) crimes contra sua honra,

e) assédio processual com ajuizamento de ações de cunho político-ideológico que buscam censurá-lo nas mídias e´redes sociais e impor-lhe sanções ilegais e injustas para retirar-lhe o direito de falar, agir e pensar, impedindo-o de exercer o seu mandato democrático de Presidente da República, por ocasião da reunião realizada no dia 18/07/2022 (segunda-feira) com não poucos embaixadores de várias nações amigas, para expor sua opinião crítica acerca do sistema eleitoral brasileiro  que envolve o mecanismo das urnas eletrônicas  e a respectiva apuração dos votos, que não possibilita  a contagem pública e auditável.

Em uma nova “escalada autoritária”  de alguns tecnocratas militantes, , não eleitos pelo povo, que ocupam posições de poder em órgãos públicos, atuando como se fossem as autoridades máximas incontestáveis da política e do direito, sem provas, mas tão somente com base em seus próprios entendimentos políticos enviesados, passaram a imputar ao Presidente do Brasil, a frágil e débil acusação de que estaria cometendo crimes de responsabilidade, atentado à democracia, animosidade entre as forças armadas, propaganda eleitoral negativa e antecipada, abuso do poder econômico, improbidade administrativa e outras ilações despudoradas.

Em nossa leitura e interpretação jurídica dos fatos, em homenagem ao contraditório no debate argumentativo e embasados no ordenamento jurídico brasileiro, entendemos que não há, da parte do Presidente do Brasil, na sua manifestação opinativa-crítica, com exposição de questões fáticas e documentais de conhecimento público, ora apresentada aos embaixadores, envolvendo a temática do processo eleitoral, urnas eletrônicas e apuração com contagem pública dos votos e auditoria, qualquer indicativo material ou formal de que tenha cometido atos ilícitos ensejadores de , abertura de processo penal, ou de cunhopolítico-administrativo para abertura de processo de impeachment, improbidade administrativa.

Sequer houve ofensa à lei eleitoral, porquanto, a expressão de opiniões críticas por parte do Chefe do Poder Executivo é um direito garantido na ConstituiçãoFederal.

(Vale lembrar que um membro do Poder Judiciário integrante da Justiça Eleitoral violando a divisão dos Poderes, também esteve reunido com embaixadores das nações amigas para abordar os mesmos temas, mas por viés oposto).

Assim, restringir, limitar e impedir que o Presidente do Brasil, em defesa de eleições limpas e transparentes com contagem pública dos votos apresente suas razões perante a sociedade brasileira e a comunidade internacional, é censura prévia, além de configurar “crime de opinião” inexistente no Estado de Direito  brasileiro. Os burocratas elitistas  que vivem incrustados em seus gabinetes com ar condicionado, ou trabalhando em home office  fora do Brasil demonstram não saber o que é um povo livre em uma democracia popular, este povo livre, encontra-se mobilizado em apoio ao Presidente da República Jair Messias Bolsonaro e em defesa das liberdades individuais e garantias fundamentais. Isso sim, é democracia!

Os integrantes desta elite burocrata, sustentados pelo pagamento de impostos do povo, que se arrogam arautos do “regime democrático” e “defensores da democracia” não possuem respaldo ou legitimidade para falar em nome do povo brasileiro, não são eleitos, não são representantes do povo - são apenas uma elite burocrática  que não aceita a divergência de opiniões e as manifestações patrióticas e democráticas de um povo e de seu Presidente da República.

Esses supostos intelectuais da burocracia elitista, que vivem falando mal do Brasil e atacando o Presidente Jair Bolsonaro em conferências e seminários no exterior, em flagrante ataque ao povo brasileiro, ao regime democrático, as liberdades e à Pátria buscam impor suas pautas ideológicas e ideias sem qualquer respeito as opiniões contrárias e divergentes. Entretanto, tentam a todo custo intimidar o povo brasileiro com suas narrativas perniciosas e de forma autoritária instauram processos inconstitucionais de cunho político para perseguir, censurar e prender  políticos, jornalistas e cidadãos inocentes, além de censurar  as falas do Presidente Jair Bolsonaro e criminalizar suas opiniões, enquanto buscam, de forma inconstitucional, calá-lo.

O Presidente Jair Bolsonaro, ao contrário daqueles que vociferam impropérios contra o chefe da nação brasileira, reafirmou na reunião com os embaixadores, que deseja “eleições limpas, transparentes, onde o eleito realmente reflita a vontade da sua população e que deseja corrigir falhas, que deseja transparência, que deseja uma democracia de verdade.Isso é crime? Certamente não é crime de qualquer natureza. As exposições do Presidente do Brasil em nada se enquadram como fatos típicos, antijurídicos e culpáveis, pelo contrário, constituem apenas críticas, sugestões e opiniões acerca dos fatos de conhecimento públicoda sociedade brasileira, incapazes de forma concreta causar ofensas institucionais ou “destruição da democracia”, mas certas autoridades elitistas insistem na “mentira contada mil vezes” em desvirtuar e descontextualizar afirmando que as falas do Presidente Bolsonaro seriam ataques às instituições, à democracia e ao processo eleitoral no afã de desacreditar as urnas eletrônicas.

Na “guerra de narrativas” a verdade sempre prevalecerá a favor do povo livre que não se deixa enganar por discursos aleivosos de uma elite opositora e inimiga das liberdades que não representam a democracia brasileira. Por último, conscientes de nossos deveres comocidadãos e verdadeiros defensores da democracia dentro do embate político–ideológico, trazemos a verdade ao povo brasileiro para convocá-los a sair em defesa do Presidente Jair Bolsonaro nas redes sociais, nos grupos de whatsapp e telegram, nos bairros, nas comunidades, nas ruas, nas mobilizações patrióticas, nas reuniões de famílias, nas igrejas e em todo e qualquer lugar em que haja um cidadão livre na Pátria amada Brasil, lembrando que as elites de gabinetes  não falam em nome da democracia e não falam em nome do povo brasileiro.

Nós, o povo brasileiro é que dizemos BASTA aos ataques criminosos e políticos contra a honra do chefe da nação brasileira que tem cumprido seu papel de defensor da Constituição Federal e da Democracia ao defender ELEIÇÕES TRANSPARENTES, LIMPAS, AUDITÁVEIS E COM CONTAGEM PÚBLICA DOS VOTOS!

República Federativa do Brasil, 21 de Julho de 2022.

*    1400 cidadãos brasileiros e advogados são signatários desta nota de defesa do Presidente doBrasil JAIR MESSIAS BOLSONARO com fundamento no direito ao contraditório e a liberdadede expressão e opinião do pensamento contra as narrativas mentirosas e ataques desferidosem desfavor do chefe do Poder Executivo Federal.

**   Íntegra da matéria e lista dos signatários em https://revistaoeste.com/politica/mais-de-mil-advogados-assinam-manifesto-em-defesa-de-bolsonaro/

Leia mais

Manifesto UFRGS Plural

UFRGS Plural

28/07/2022

 

A Comunidade da UFRGS tem pensamento político plural.

Os autores desse manifesto, professores, servidores e alunos da UFRGS, acompanhados por ex-professores, ex-servidores e ex-alunos, vêm a público afirmar que a comunidade UFRGS não tem apenas uma convicção política, e, portanto, ninguém pode falar em nome de toda a UFRGS.

A academia representa a diversidade de pensamento e jamais será cabresteada para apoiar qualquer candidato, ainda mais aqueles que não representam a liberdade e a honestidade.

1. A manifestação de apoio à candidatura mencionada em recente manifesto, liderada por ex-reitor da Instituição, foi pelo menos desrespeitosa com a própria comunidade UFRGS, e não condiz com a realidade.

2. As razões que sustentam a manifestação de apoio à citada candidatura carecem de verdade além de serem clichês de senso comum e, portanto, sem sentido.

3. Além disso, não condiz com a história secular da nossa Universidade que uma corrente política se aproprie da nossa voz, especialmente por seguir e apoiar liderança reiteradamente condenada, por crimes cometidos, por todas as instâncias do judiciário brasileiro

4. Muitos dos autores da presente manifestação têm substanciais razões para apoiar candidatura diversa, e identificar as reais ameaças a nossas liberdades individuais e coletivas que o referido apoio a esta candidatura representa.

5. Para que a verdade seja estabelecida, e para que haja respeito para com os pares, reiteramos nossa manifestação às sociedades gaúcha e brasileira: a Comunidade UFRGS é PLURAL

Porto Alegre, 28 de julho de 2022

Leia mais

Socialismo, fábrica de miséria

Helio Beltrão

22/07/2022

 

Helio Beltrão

 

Nota do editor do site: Um leitor compartilhou comigo pelo WhatsApp postagem de Helio Beltrão com a prova fotográfica da tragédia causada pelo comunismo na Coreia do Norte. Fui atrás desse conteúdo nas redes sociais do autor, mas não encontrei, o que me fez supor que não fosse postagem recente. Uma busca no Google me levou a uma reprodução desse texto em matéria publicada em 2019 pelo jornal Folha do Mate. Segue o texto original de Helio Beltrão, que é engenheiro, administrador, economista, fundador e membro do conselho consultivo do Instituto Millenium e atual presidente do Instituto Mises Brasil.

 

"Não existem experimentos controlados em ciências sociais, mas este exemplo é o que mais se aproxima disso. Um povo com uniformidade de história, língua, costumes e etnia foi separado em dois ao longo do paralelo 38 em 1945 e adotou dois sistemas de governo distintos: socialismo ao norte (com 8 milhões de habitantes), capitalismo de economia mista ao sul (com 5 milhões de habitantes)."

"Depois de 70 anos, os norte-coreanos são 5cm mais baixos que os sul-coreanos e vivem 12 anos a menos. A população da Coreia do Norte é, agora, metade da Coreia do Sul (52 milhões versus 26 milhões). Finalmente, o PIB da Coreia do Sul é 50 vezes superior ao da Coreia do Norte, com renda per capita 25 vezes mais alta."

Comento

A imagem aérea é um flagrante indesmentível da violência cometida contra os norte-coreanos pelo regime totalitário e assassino que os sufocam. O povo da península demonstra, ao sul, sua capacidade. O regime comunista exibe, ao norte, a tragédia que é capaz de produzir.

Quem defende e louva esse regime tem candidatos na eleição de outubro.

Leia mais