Florense: sucesso, pioneirismo e suas causas racionais

Percival Puggina, com release Quadrante Sul

01/09/2022

Nota: na imagem, algumas das 64 franquias Florense. A qualidade se faz visível antes mesmo da recepção. 

O sucesso da Florense, empresa que distingue este site com seu patrocínio, tem causas totalmente racionais e corresponde ao rigoroso cumprimento das condições necessárias. Entre elas, o pioneirismo, como expressão de criatividade e olhos no futuro para estar e manter-se entre as principais marcas mundiais em móveis de alta qualidade.

Foi assim que há 34 anos, em  01 de setembro de 1988, a empresa implantou o Sistema de Franquias Florense, de forma pioneira no setor moveleiro nacional, criando uma rede de prestação de serviços que já conta com 64 lojas – 50 no Brasil e 14 nos Estados Unidos e América Latina.

Diz Mateus Corradi, CEO da empresa:

“O êxito de uma marca é o equilíbrio entre fábrica, cliente, franqueados, funcionários e  comunidade. A responsabilidade deste equilíbrio é da empresa. Todos precisam estar satisfeitos e este sentimento é o elo que nos torna uma família. Sim, podemos ter problemas, mas juntos superamos tudo. Nosso franqueado é incentivado a estar na fábrica, a participar de cada etapa e ser o fio condutor de nossos processos até o cliente”.

A excelência nos serviços prestados pelas lojas Florense – projetos personalizados, medições, assessoramento técnico, logística, instalação e assistência técnica – complementa, assim, a alta qualidade de seus produtos.

Quem procura por isso tem um lugar de chegar. Se Florense é marca de sucesso, seus produtos também assinalam o sucesso de quem usufrui de sua elegante combinação de qualidade, tecnologia e design.

*     Com informações de Quadrante Sul Publicidade

 

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Mensagem da Liga de Defesa Nacional

Liga de Defesa Nacional

31/08/2022

ABERTURA DA SEMANA DA PÁTRIA – 2022 

(106° aniversário da LDN, em 7 de setembro)


          Inicia-se, hoje, a tradicional Semana da Pátria!

A Liga da Defesa Nacional, fundada em 7 de setembro de 1916, pelo patriota e inesquecível poeta Olavo Bilac, também Patrono do Serviço Militar Obrigatório, é quem abre, na Capital Federal, as Solenidades dessa Semana Cívica, com a realização da Cerimônia do Fogo Simbólico da Pátria. Nesta ocasião, a nossa centenária Entidade transmite a todos os brasileiros, uma breve Mensagem de cunho patriótico. Também é da Liga, o privilégio de realizar em Brasília, a abertura da Parada cívico-militar do dia 7 de setembro, quando o Fogo Simbólico da Pátria dá início ao desfile, conduzido por um atleta olímpico, que representa a determinação e o valor físico e moral do povo brasileiro.

          No presente ano, vivemos um momento histórico ímpar, memorável e grandioso! Para ufania e gáudio de todos nós, a Pátria Brasileira celebra a efeméride do bicentenário de sua Independência!

          ... Era 7 de Setembro de 1822, quando o Príncipe Dom Pedro, depois Dom Pedro I, do Brasil, e Pedro IV, de Portugal - onde é conhecido como “Rei-Soldado”, proclamou a nossa Independência. Tal episódio é descrito, apoteoticamente, no Hino Nacional Brasileiro, logo nos primeiros e belíssimos versos de Joaquim Osório Duque Estrada. Caso eles fossem colocados em ordem direta, sem rimas, assim ficariam: “As margens plácidas do Ipiranga ouviram o brado retumbante de um povo heroico. E o sol da liberdade brilhou em raios fúlgidos, no céu da Pátria nesse instante”. O “brado retumbante” foi popularizado como o “Grito do Ipiranga” - “Independência ou Morte!” - do jovem Pedro, quando, naquela tarde em São Paulo, o sol de nossa Liberdade brilhou no céu da Pátria em raios fúlgidos! E mais à frente: “Em teu seio, ó liberdade/ Desafia o nosso peito a própria morte!”, momento em que palavra Liberdade é citada pela segunda vez, pois retrata um Valor-Supremo a ser por nós preservado e defendido, com o sacrifício da própria vida!

         E no processo de nossa emancipação política, não podemos esquecer da resoluta Princesa Maria Leopoldina, posteriormente a primeira Imperatriz do Império. Ao receber insolente correspondência das Cortes portuguesas, ela assinou, em 2 de setembro de 1822, um Decreto que rompia os laços que nos uniam a Portugal. Leopoldina era, então, a Princesa-Regente Interina e mandou comunicar tal Ato, destemido e audaz, a Dom Pedro, que se encontrava em São Paulo. O Príncipe, de apenas 23 anos de idade, ao ler as cartas da esposa e de José Bonifácio, enfurecido, nos separou definitivamente da Metrópole, no dia 7 de setembro, que, para sempre, foi consagrado como a emblemática Data Magna brasileira! A Princesa Leopoldina, apesar de austríaca, amava profundamente o nosso País. Ela é merecidamente cognominada de “Libertadora do Brasil” e “Madrinha da Independência da Pátria”!

         ... No bairro do Ipiranga, na capital paulista, encontra-se o monumental “Parque da Independência”, venerável espaço histórico onde se localizam o riacho do Ipiranga, a “Casa do Grito”, o “Museu do Ipiranga” e o majestático “Monumento à Independência”, também denominado de “Monumento do Ipiranga” e “Altar da Pátria”. No seu mausoléu, repousam os restos mortais de Dom Pedro I, ladeados pelos de suas duas esposas, as Imperatrizes Leopoldina e Amélia...

  E se vivo estivesse, nas celebrações do ducentésimo aniversário da Independência do Brasil, por certo Olavo Bilac aqui estaria, junto a nós, de sua Liga da Defesa Nacional, bastante feliz e jubiloso, mas igualmente muito preocupado. Nesta fase conturbada da nacionalidade, ao evocar a nossa Independência, ele entoaria aos quatro ventos e a plenos pulmões, o Hino Nacional Brasileiro! Com certeza, também nos relembraria do Hino à Bandeira, cuja letra é de sua autoria, uma exaltação ao nosso Símbolo-Pátrio, o “Lábaro Estrelado”, a “Flâmula Verde-Louro”, segundo Duque Estrada, ou o “Auriverde pendão de minha Terra/ Que a brisa do Brasil beija e balança”, consoante o “poeta-maior”, Castro Alves, alusões a um notável cromatismo, que forma as Cores Nacionais! É a sagrada, altiva e gloriosa Bandeira Brasileira, que “Jamais será Vermelha”, e sim, para todo o sempre, o “Lindo Pendão da Esperança”, o “Símbolo Augusto da Paz”! Olavo Bilac ainda recitaria, em especial para os jovens, os maravilhosos versos de seu poema “A Pátria”:

“Ama, com fé e orgulho, a Terra em que nasceste!
Criança! Não verás nenhum País como este”!

Brasília, 1° de setembro de 2022
        (Início da Semana da Pátria e do Bicentenário da Independência e centésimo-quarto ano da morte de Olavo Bilac)

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Jaboticaba política na chapa petista

Percival Puggina

29/08/2022

Percival Puggina

         No Rio Grande do Sul, tentando alavancar a candidatura do candidato a governador Edemar Pretto, pouco conhecido do eleitorado gaúcho, o PT foi buscar o ex-governador Olívio Dutra para disputar o Senado.  Não seria eu aos 77 quem iria considerar a idade de Olívio um empecilho ao desempenho do mandato.

No entanto, por alguma dessas peculiaridades da lógica política, a questão envolvendo os nomes de seus suplentes acabou sendo objeto de muita discussão. O que não se esperava foi o que acabou saindo dessas elucubrações: o PT decidiu que Olívio Dutra, se eleito, disporá de um mandato coletivo, compartilhado com seus suplentes.

Não está bem claro como isso vai acontecer, mas o certo é que quem votar em Olívio Dutra estará abrindo a possibilidade de que também seus suplentes, um vereador do PSOL em Porto Alegre e uma vereadora do PT em Viamão, sejam senadores num sistema de rodízio...  A segunda suplente é vereadora em mandato também coletivo. Pelo que li, pesquisando sobre essa jaboticaba, as vereadoras suplentes da petista em Viamão são denominadas "covereadoras".

Presumo, então, que o  Rio Grande do Sul, se Olívio Dutra vencer a eleição, terá "cossenadores", sendo um deles o suplente psolista, um radical cujas posições conheço bem.

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Delegados da Polícia Federal aposentados manifestam-se à nação.

 

NOTA À NAÇÃO


Nós, Delegados de Polícia Federal aposentados, abaixo assinados, em razão de nossos anos de experiência na aplicação da lei penal, vimos pela presente, manifestar nosso inconformismo e indignação perante o uso da instituição Polícia Federal como instrumento para a implementação de medidas autoritárias e ilegais por parte de integrantes do Supremo Tribunal Federal.

A Constituição Federal, em seu artigo 5º, incisos IV, VIII e X, respectivamente, estabelece que é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; que ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política e que são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas.

As recentes decisões do Ministro Alexandre de Moraes determinando a busca e apreensão, a quebra de sigilo bancário e a condução coercitiva de empresários por meras conversas de WhatsApp constituem aberrantes afrontas aos direitos individuais dos cidadãos consagrados no referido artigo 5º da Constituição. Tais medidas, solicitadas por policiais cujas convicções não espelham o entendimento da inteira categoria de Delegados de Polícia Federal, foram tomadas ao arrepio da lei e sem a participação da Procuradoria Geral da República, em total desrespeito ao princípio da reserva legal. Meras conversas em grupo privado de WhatsApp não constituem crimes de ameaça às instituições democráticas, muito menos poderiam tais mensagens ser utilizadas como meio de prova, conforme entendimento consolidado do STJ - Superior Tribunal de Justiça. Portanto, as medidas adotadas por ordem do Ministro Alexandre de Moraes configuram um evidente abuso de poder praticado com o uso da força policial, o que fere a imagem e a reputação da nossa amada instituição Polícia Federal.

É chegada a hora de romper a espiral de silêncio dos operadores do Direito do país, que submersos em uma teia de interesses e medo, deixaram de se manifestar contra os abusos do STF na condução do famigerado inquérito das fake news, um inquérito inconstitucional, pois foi instaurado e vem sendo conduzido sem a observância dos princípios que regem o devido processo legal. Neste inquérito vêm sendo diuturnamente desrespeitados os princípios do juiz natural, pois que não houve a devida distribuição dos autos; da imparcialidade, uma vez que conduzido por Ministro que figura como vítima dos supostos crimes; da competência em razão da pessoa, uma vez que vários dos investigados não detém privilégio de foro. Não é de estranhar que a apuração tenha sido denominada por respeitados operadores do Direito , entre eles o ex-Ministro do STF Marco Aurélio Mello, como o “Inquérito do Fim do Mundo”, por não ter por objetivo investigar determinado fato criminoso concreto, como normalmente ocorre nas milhares de investigações criminais presididas por Delegados de Polícia Federal em todo o país, mas sim apurar aleatória, genérica e globalmente, condutas por parte de integrantes de apenas um dos espectros do atual embate político nacional. O mesmo ex-Ministro, sobre a operação contra empresários ocorrida em 23/08/22, afirmou estar “atônito” e observou que “não há crime de cogitação”.


Por fim, lamentamos profundamente que nota emitida em um passado recente pela Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal- ADPF, sem a devida consulta e a permissão de seus afiliados, tenha sido citada pelos jornalistas do Jornal Nacional da Rede Globo, na entrevista ao candidato Jair Bolsonaro que foi ao ar na noite de 22/08/2022, questionando-o quanto a supostas interferências na Polícia Federal. Lembramos que alegações do ex-Ministro Sérgio Moro de interferências do Senhor Presidente da República foram objeto de apuração em inquérito policial que foi encerrado em março deste ano, no qual a própria Polícia Federal concluiu não haver indícios de interferências do Presidente na instituição.

República Federativa do Brasil, 25 de agosto de 2022.

Seguem-se assinaturas de 244 Delegados de Polícia Federal, aposentados, em Grupo Privado de WhatsApp.

 

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Nota do Clube de Opinião

Clube de Opinião do RS

24/08/2022

Em defesa da liberdade de expressão, o Clube de Opinião, que reúne jornalistas de opinião do Rio Grande do Sul e que com muita honra integro, emitiu uma nota sobre o alarmante episódio envolvendo recentes ações e sanções violentas contra integrantes de um grupo do WhatsApp.

Nota do Clube de Opinião

“Profundamente preocupado com as constantes e inconstitucionais decisões que vêm sendo tomadas pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, as quais contrariam o que determina a importante e legítima LIBERDADE DE EXPRESSÃO, o Clube de Editores e Jornalistas de Opinião do RS vem a público manifestar total repúdio aos ataques e impedimentos impostos ao uso do pétreo DIREITO DE OPINAR.

O CLUBE DE OPINIÃO, é importante ressaltar, tem como objetivo ações e posicionamentos a favor das liberdades de imprensa e opinião, repudiando de modo veemente toda e qualquer tentativa de cerceamento dessas prerrogativas, sejam de parte de governos, instituições ou pessoas.”

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Gazeta do Povo

 

Os movimentos de rua conservadores definiram a pauta que será defendida nas manifestações do dia 7 de setembro, convocadas pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) no ato de lançamento da sua candidatura à reeleição. Serão quatro pontos: a celebração dos 200 anos de independência do Brasil e a defesa das liberdades; o respeito à democracia e a todas as instituições; a demanda por eleições transparentes; e o amor ao Brasil e à bandeira nacional.

A pauta foi fechada após reuniões presenciais e remotas entre organizadores de diferentes movimentos ao longo das últimas três semanas. Alguns deles se reuniram com integrantes do núcleo político de Bolsonaro para alinhar a pauta com a campanha presidencial, a fim de evitar uma desconexão com o discurso do presidente ou até mesmo correr o risco de causar algum impacto à candidatura dele.

O entendimento dos coordenadores dos movimentos de rua é que todos os quatro pontos estão alinhados com os anseios da maioria da população, sejam apoiadores ou não de Bolsonaro. Os organizadores defendem que a pauta é democrática e afirmam que foi definida a "várias mãos" a fim de engajar a sociedade sem acalorar mais os ânimos.

*      Leia mais em https://www.gazetadopovo.com.br/eleicoes/2022/pauta-dos-organizadores-das-manifestacoes-de-7-de-setembro/

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