07/08/2015 09h07 - Atualizado às 09h39
Com o impacto menor do reajuste dos jogos de azar e um efeito favorável dos preços do setor de vestuário, a inflação oficial desacelerou para 0,62% na passagem de junho para julho, informou o IBGE nesta sexta-feira (7). Em junho, o IPCA havia sido de 0,79%.
Apesar disso, no ano, a inflação chegou a 6,83%, a maior taxa para o período desde 2003 (6,85%). Em sete meses, já supera o aumento dos preços de todo o ano passado (6,41%).
A inflação acumulada em 12 meses manteve sua trajetória de alta, para 9,56%, o maior pico desde novembro de 2003 (11,02%).
Os valores estão em linha com a expectativa de economistas consultados pela agência internacional Bloomberg, que esperavam um IPCA de 0,60% na passagem de junho para julho e de 9,53% em 12 meses.
A inflação sobe forte neste ano pressionado pelo choque das tarifas reguladas pelo governo, como energia elétrica, água e esgoto, transporte, combustíveis e loteria.
O dólar mais caro e o preço dos alimentos —que não cederem em meados do ano, como de costume— também ajudaram a acelerar a inflação ao longo deste ano.
A taxa de 12 meses aumentou porque a inflação de julho é alta para os padrões do mês. Em julho do ano passado, o índice de preços havia sido de apenas 0,01%.
O principal responsável por esse patamar alto foi a energia elétrica, após reajustes de tarifas de energia nas regiões metropolitanas de Curitiba e de São Paulo (veja detalhes abaixo).
Flávio Serrano, do Banco Espírito Santo, diz que a inflação de julho foi de 0,02% na média dos últimos seis anos.
"É um mês do ano em que geralmente temos mais deflação, por causa da desaceleração de alimentos e poucos reajustes de tarifas", disse Serrano.

GRUPOS
A energia elétrica foi o principal responsável pela inflação do mês. A energia elétrica ficou 4,17% mais cara em julho, liderando as contribuições individuais com 0,16 ponto percentual do índice no mês.
Essa alta foi influenciada por reajustes de energia nas concessionárias das regiões metropolitanas de Curitiba (alta de 11,40%), São Paulo (11,11% de alta). Em Belo Horizonte, Brasília e Campo Grande os preços subiram por aumento de imposto.
Com a contribuição da energia elétrica, além de reajustes em águas e esgotos, o grupo habitação teve alta de 1,52% no mês passado. Sozinho, respondeu por cerca de 40% da inflação de julho.
Em julho, a maior desaceleração da inflação veio do grupo despesas pessoais, que passou de 1,63% em junho para 0,61% em julho. O motivo foi a diluição do aumento de preços dos jogos de azar.
A Caixa Econômica Federal (CEF) aumento o preço dos jogos de azar após autorização do governo. O preço da aposta da Mega-Sena, por exemplo, passou de R$ 2,50 para R$ 3,50.
Já o setor de vestuários teve deflação de 0,02% no mês passado. O setor entrou em período de liquidação de inverno, para reduzir estoques para a próxima estação, o que explica a queda dos preços.
Transportes também sofreram menor pressão na passagem dos meses, graças as passagens aéreas, com o fim da alta temporada. As passagens aéreas ficaram 0,78% mais caras, frente a alta de 29,19% em junho.
O grupo de alimentos manteve o ritmo de aumento de preços, com alta de 0,65% em julho. É uma taxa ainda acima dos padrões do mês e foi responsável por 0,16 ponto percentual do IPCA.
No mês, os destaques entre os alimentos foram feijão-mulatinho (8,88%), fubá de milho (3,53%) e leite longa vida (3,09%), informou o IBGE. A cebola continuou subindo, em 2,85%, e acumula alta de 155,19% neste ano.
 

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Duque resistiu durante meses, mas agora capitulou

O cerco se aperta e as muralhas que protegiam o governo, o PT e o Instituto Lula começam a ruir. O fim de semana foi trágico para o Planalto, com a publicação da denúncia-bomba da revista IstoÉ, em que o repórter Claudio Sequeira mostra que a investigação da Lava Jato enfim chegou ao Planalto/Alvorada, envolvendo o ministro Aloizio Mercadante e seu irmão, coronel Oliva Neto, e autoridades ligadas diretamente a Dilma e nomeada por ela, como o diretor da Eletrobras Valter Cardeal e o diretor da Eletronorte Adhemar Palocci. Simultaneamente, a força-tarefa chegou também a Erenice Guerra, a ex-ministra demitida por corrupção que ainda é amiga pessoal da presidente da República e se tornou proprietária da maior “consultoria” de Brasília.

A matéria de Claudio Sequeira explica que as investigações sobre o setor elétrico estão apenas começando, mas já é impressionante a abundância de denúncias comprovando a corrupção que contamina também este importante segmento da administração federal, que desde o primeiro governo Lula vinha sendo gerido diretamente por Dilma Rousseff, na condição de ministra de Minas e Energia, na Casa Civil e na presidência da República. Ou seja, as nomeações dos corruptos da Eletrobras foram feitas pessoalmente por ela, sem pressão ou indicação de partidos políticos.

OUTRA BOMBA
Depois da reportagem da IstoÉ, publicada sábado, no domingo surgiu outra pauta-bomba, com o repórter Eduardo Bresciani revelando em O Globo que o réu Renato Duque, ex-diretor da Petrobras, resolveu fazer delação premiada e já até trocou de advogado.
Como se sabe, Duque era o homem do PT na Petrobras, indicado diretamente pelo ex-ministro José Dirceu, que também passou um fim de semana deplorável por causa dessas notícias.
Dirceu sabe que, para conseguir a delação premiada, Duque terá de fornecer aos procuradores da força-tarefa informações novas ou que acrescentem provas aos autos. Esta semana, o ex-diretor vai apresentar aos investigadores uma lista de temas sobre os quais está disposto a falar, com novos fatos que ajudem a PF e o MPF a apurar crimes de corrupção envolvendo a estatal. Em troca, teria sua pena reduzida, em caso de condenação por corrupção e lavagem de dinheiro.

TORTURA CHINESA
Conforme temos registrado aqui, a troika (Planalto, PT e Instituto Lula) está submetida a uma espécie de tortura chinesa, em que o sofrimento vai aumentando a cada dia. Até algum tempo atrás, dizia-se que seria difícil provar o envolvimento de Lula e de Dilma na corrupção. Mas a situação foi mudando a tal ponto que agora a recíproca também é verdadeira, porque já se pode dizer que está ficando cada vez difícil provar que Lula e Dilma não estão envolvidos.
Para completar, daqui a pouco vamos transcrever aqui no Blog mais uma notícia trágica para a troika, porque O Globo está anunciando que o ex-deputado Pedro Corrêa deve ser o próximo réu a pedir o benefício da delação premiada, e ele é como o personagem de James Stewart no clássico “O homem que sabia demais”, de Hitchcock.

E com isso, é compreensível que a pressão pelo impeachment vá aumentando inexoravelmente.
 

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LAVA JATO LEVA DIRCEU DE VOLTA PARA A CADEIA

veja.abril.com.br

03/08/2015


Ex-ministro da Casa Civil foi preso nesta segunda-feira, na 17ª fase da operação, batizada de Pixuleco – termo usado por João Vaccari Neto para se referir à propina

Por: Laryssa Borges, de Brasília03/08/2015 às 07:31 - Atualizado em 03/08/2015 às 08:11

 DE VOLTA PARA A CADEIA – Dirceu é um dos alvos da 17ª fase da Lava Jato(Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)
Nove meses após deixar o presídio da Papuda para cumprir prisão domiciliar, o ex-ministro-chefe da Casa Civil e mensaleiro condenado José Dirceu volta para a cadeia nesta segunda-feira. Ele foi preso preventivamente pela Polícia Federal na 17ª fase da Operação Lava Jato e será transferido para a carceragem do órgão em Curitiba - cidade em que outro petista ilustre, o ex-tesoureiro do partido João Vaccari Neto, está preso desde abril. O nome desta fase da Lava Jato - Pixuleco - faz referência justamente ao termo que Vaccari usava para se referir ao dinheiro de propina com que a empreiteira UTC abastecia o caixa do PT.

A prisão de José Dirceu na Lava Jato era iminente - e ele sabia disso. Em um sinal de que ele não seria levado pela Polícia Federal sem um embate jurídico, a defesa do petista chegou a apresentar pedidos de habeas corpus preventivo. O recurso foi negado sumariamente e, no mérito, também rejeitado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Dirceu cumpria prisão domiciliar em Brasília por ter sido condenado no julgamento do mensalão por corrupção ativa. Ele foi preso no início da manhã após o juiz Sergio Moro ter determinado sua prisão preventiva - situação em não há prazo pré-determinado para a detenção. Ele será levado para a carceragem da Polícia Federal em Curitiba.

Ao longo de mais de 500 dias da Operação Lava Jato, os indícios de participação de José Dirceu no esquema são vastos. A exemplo do deputado cassado Pedro Correa, mensaleiro como ele e também detido na Lava Jato, Dirceu foi apontado como destinatário de polpudas propinas pagas por empreiteiros ao longo de anos. Os favores entre os gigantes da construção e o ex-ministro eram camuflados, segundo o Ministério Público, em contratos falsos de consultoria por meio da empresa JD Consultoria e Assessoria, criada para simular a prestação de serviços de prospecção de negócios. A defesa de José Dirceu nega irregularidades e diz que a JD realmente prestou os serviços contratados.

Cinco gigantes da construção civil, que integram o já notório Clube do Bilhão, desembolsaram, no período de 2006 a 2013, pelo menos 8 milhões de reais para a JD Consultoria. Os valores são ainda maiores se somadas outras empreiteiras também citadas no escândalo do petrolão, como a Egesa, que transferiu sozinha 480.000 reais, e a Serveng, que liberou 432.000 reais para a JD. De acordo com documentos da Receita Federal, as empresas de construção foram generosas com os serviços de consultoria do ex-homem-forte do governo Lula: a OAS pagou quase 3 milhões de reais à empresa de Dirceu, com parcelas anuais de 360.000 reais. A UTC transferiu 2,3 milhões de reais. Engevix (1,1 milhão de reais), Galvão Engenharia (750.000 reais) e Camargo Corrêa (900.000) completam a lista de "clientes" da consultoria de José Dirceu. A relação entre José Dirceu e os financiadores do esquema do petrolão não para por aí: José Dirceu, registrado como "Bob" nas anotações dos empreiteiros apreendidas na Lava Jato, teve até um imóvel da filha em São Paulo pago pelo lobista Milton Pascowitch.

A já complicada situação de José Dirceu se deteriorou ainda mais depois que os ex-companheiros do petista, que por anos o abasteceram com dinheiro, acabaram como delatores do petrolão e reforçaram os indícios de participação do petista no esquema que fraudou mais de 6 bilhões de reais em contratos. Além de Pascowitch ter apontado o caminho que levou à prisão do ex-ministro, outros depoimentos sobre os tentáculos do PT não deixam de ser menos espantosos: o ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco estimou que o PT recebeu até 200 milhões de dólares em dinheiro sujo do esquema, enquanto o ex-vice-presidente comercial da gigante Camargo Corrêa, Eduardo Leite, afirmou às autoridades que a empresa pagou 63 milhões de reais para a diretoria de Serviços, então comandada por Renato Duque, aliado de Dirceu, e outros 47 milhões de reais para a Diretoria de Abastecimento da Petrobras.

Condenado no julgamento do mensalão por corrupção ativa, José Dirceu já era alvo de inquérito na Lava Jato. Ele teve os sigilos fiscal e bancário quebrados em janeiro após o Ministério Público, em parceria com a Receita Federal, ter feito uma varredura nas empreiteiras investigadas na lava Jato em busca de possíveis crimes tributários praticados pelos administradores da OAS, Camargo Correa, UTC/Constran, Galvão Engenharia, Mendes Junior, Engevix e Odebrecht. Os investigadores já haviam concluído que as empreiteiras cujas cúpulas são alvo de ações penais na Lava Jato, unidas em um cartel fraudaram contratos para a obtenção de obras da Petrobras, utilizavam empresas de fachada para dar ares de veracidade à movimentação milionária de recursos ilegais. Mas foi ao se debruçar sobre os lançamentos contábeis das empreiteiras, entre 2009 e 2013, que o Fisco encontrou o nome da consultoria de José Dirceu como destinatária de "expressivos valores" das empreiteiras.

Na 17ª fase da Operação Lava Jato, cerca de 200 agentes cumprem quarenta mandados em Brasília e nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro: 26 de busca e apreensão, três de prisão preventiva, cinco de temporária e seis de condução coercitiva.

A Justiça decretou, ainda, o sequestro de imóveis e bloqueio de ativos financeiros dos alvos da investigação. Entre os crimes investigados estão corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. De acordo com a PF, a Pixuleco mira "pagadores e recebedores de vantagens indevidas oriundas de contratos com o Poder Público".

Em depoimento prestado em acordo de delação premiada, o empreiteiro Ricardo Pessoa, da UTC, contou que conheceu Vaccari durante o primeiro governo Lula, mas foi só a partir de 2007 que a relação entre os dois se intensificou. Conforme revelou VEJA, o tesoureiro, segundo Pessoa, não gostava de mencionar a palavra propina, suborno, dinheiro ou algo que o valha. Por pudor, vergonha ou por mero despiste, ele buscava o "pixuleco". Assim, a reunião na sede da empreiteira terminava com a mochila do tesoureiro cheia de "pixulecos" de 50 e 100 reais. Mas, antes de sair, um último cuidado, segundo narrou Ricardo Pessoa: "Vaccari picotava a anotação e distribuía os pedaços em lixos diferentes".
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QUEM TEM FHC COMO CACIQUE-MOR DA OPOSIÇÃO NEM PRECISA DOS PETISTAS PARA SE DEFENDER.

Percival Puggina (com matéria de noticias.uol.com.br)

01/08/2015

Segundo divulgado ontem no site noticias.uol.com.br., o ex-presidente declarou à Capital, conhecida revista alemã de economia:

1. que a presidente Dilma Rousseff, não está envolvida no escândalo de corrupção na Petrobras;

2. que a presidente é uma pessoa honrada;

3. que ele, FHC não tem nenhuma consideração por ódio na política, também não pelo ódio dentro do meu partido, [ódio] que se volta agora contra o PT;

4. que os escândalos começaram no governo dele (Lula)", em 2004, com o escândalo do mensalão;

5. que seria ir longe demais colocar Lula na cadeia porque isso dividiria o país. Lula é um líder popular. Não se deve quebrar esse símbolo, mesmo que isso fosse vantajoso para o meu próprio partido. É necessário sempre ter em mente o futuro do país;

6. que ele (Lula) certamente tem muitos méritos e uma história pessoal emocionante. Um trabalhador humilde que conseguiu ser presidente da sétima maior economia do mundo.


O ex-presidente falou muito mais, mas eu pincei acima o suficiente para mostrar a total inapetência do principal líder da oposição brasileira para a tarefa que ora incumbe a seu partido.
 

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DESCUIDO OFICIAL COM O TRÁFICO E COM A FLORESTA

Kelly Matos de acritica.uol.com.br

24/07/2015


FINANCIADA PELO TRÁFICO, INVASÃO DENOMINADA 'CIDADE DAS LUZES' CRESCE E AVANÇA SOBRE A FLORESTA
Sem postura firme dos órgãos de fiscalização ambiental, a “Cidade das Luzes” avança sobre a floresta, polui o rio Tarumã e tudo isso com o planejamento feito por um dos líderes, Velho Sabá, que está preso em Manaus por tráfico de drogas

Kelly Melo, acritica.uol.com.br -imagem (Clóvis Miranda)

Um buraco gigante no meio de uma Área de Preservação Ambiental (APA) produzido com dinheiro do tráfico de drogas. Assim, a invasão “Cidade das Luzes”, situada entre o ramal da Anaconda e à margem direita do rio Tarumã-Açu, no Tarumã, na Zona Oeste, pode ser vista de cima.

Sem qualquer intervenção do poder público, a invasão “rasga” agressivamente floresta e continua a expansão e degradação do meio ambiente rumo ao principal curso de água da região. Apesar de ser uma ocupação irregular, é possível ver que as ruas foram abertas por máquinas, mas ainda são de barro batido. Por baixo, além de uma placa como o nome da comunidade logo na entrada, observa-se que a Cidade das Luzes tenta se organizar, devido ao afastamento da cidade.
Logo, os comércios estão espalhados por todos os lados e os barracos continuam sendo construídos, sejam eles de resíduos de madeira ou alvenaria. A CRÍTICA esteve no local e verificou que as obras não param. De um lado, carros de material de construção entram e saem a todo momento. De outro, as condições de higiene também são precárias, uma vez que boa parte das casas são improvisadas, e na frente da comunidade, o lixo doméstico fica espalhado. No entanto, os moradores evitam falar sobre suas instalações, por medo de represálias.

É que a invasão também tem como líderes, criminosos perigosos que possuem ligações com facções criminosas. Um exemplo deles é o assaltante Sebastião Ribeiro Marinho Filho, o “Velho Sabá”, preso em abril deste ano, durante uma ação da Delegacia Especializada em Roubos e Furtos de Veículos (DERFV), que apreendeu armas e drogas no local, além de encontrar o corpo de uma mulher que havia sido morta há três dias.
 

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A revista IstoÉ circula com matéria sobre os gastos do governo petista com cartões corporativos. Esses cartões são aqueles distribuídos como brindes para os níveis mais graduados do poder. Mas ttêm uma peculiaridade: a conta deles vem para você, o esforçado e esfolado pagador de impostos. E se você quiser conferir a discriminação dos gastos, como faz com o seu próprio cartão de crédito, ficará sabendo que 95% dessas despesas são classificadas como "sigilosas". Paga e não bufa.

A seguir, trecho de reportagem de Josie Jeronimo, publicada na “Isto É” desta semana:

“Cartões Corporativos: sigilo injustificável – O TCU começa a romper o segredo de gastos que somam R$ 615 milhões na era petista. Hoje, cerca de 95% dessas despesas não são conhecidas – No momento em que a presidente Dilma impõe ao País uma política econômica que sufoca as empresas e as famílias para corrigir o desajuste que ela e as gestões petistas provocaram, o Tribunal de Contas da União joga luzes sobre um dos mais inaceitáveis casos de desperdício de dinheiro público: os gastos feitos com os cartões corporativos do governo e, em particular, do Gabinete da presidente. Nas próximas semanas, o TCU começará uma investigação oficial sobre esses gastos.” (grifo nosso)

O valor total já é absurdamente alto e, para piorar, quase todas as despesas são sigilosas. A população só consegue saber o destino de 5% desses gastos e isso é algo inadmissível. Que o TCU tome providências.

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