Ninguém se lembraria do Bom Samaritano se ele só tivesse boas intenções. Ele possuía também dinheiro.

O problema com o comunismo é que um dia o dinheiro dos outros acaba.

Qualquer mulher que entenda os problemas de cuidar de uma casa está muito perto de entender os de cuidar de um país.

Estar no poder é como ser uma dama. Se tiver que lembrar às pessoas que você é, você não é.

Os socialistas gritam ‘Poder ao Povo' e erguem o punho cerrado enquanto o dizem. Todos nós sabemos que o que realmente querem dizer é ‘Poder sobre as pessoas, Poder ao Estado.

Deixe-me dizer em que acredito: no direito do homem de trabalhar como quiser, de gastar o que ganha, de ser dono de suas propriedades e de ter o Estado para lhe servir e não como seu dono. Essa é a essência de um país livre, e dessas liberdades dependem todas as outras.

Eu entrei no governo com um objetivo: transformar o país, de uma sociedade dependente em uma sociedade autoconfiante, de uma nação dê-para-mim em uma nação faça-você-mesmo.

Não existe dinheiro público. Existe apenas dinheiro do pagador de impostos.

Não pode haver liberdade sem liberdade econômica.

Um estado dever ser um servo. E não um mestre!

Eu não devo nada ao movimento de libertação das mulheres... o feminismo é puro veneno.

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Florense lança Projeto Talentos

Quadrante Sul Publicidade

18/03/2023

Quadrante Sul Publicidade

         Uma exposição que acontece até o final de março na flagship da Florense, em São Paulo, marca o lançamento do Projeto Talentos, uma iniciativa que visa a descobrir, divulgar e incentivar a arte e a cultura brasileiras dos quatro cantos do país.

O projeto foi idealizado pela diretora criativa da Florense, Roberta Castellan, com curadoria de dois nomes de peso no cenário da arquitetura e design, o consultor de estilo, produtor e set designer Aldi Flosi e o fotógrafo e artista visual Denilson Machado. 

O objetivo é exibir um recorte sobre a arte que se faz no Brasil de hoje e apontar as tendências da arte brasileira do futuro, pensando nas próximas décadas de acordo com a realidade do século XXI.

Os 14 artistas selecionados já possuem uma bela trajetória no circuito das artes e suas obras trazem uma inquietação que se reflete na abordagem temas contemporâneos.

O projeto, que também prevê o lançamento de um livro – Art Book –, traz trabalhos que iluminam os espaços de habitar, estimulando e trazendo beleza e significado – o que é também o papel da boa arte. As obras presentes na exposição e no livro integram o acervo da Casa Florense, em Flores da Cunha, na Serra Gaúcha.

Nota do editor do site: Como sempre tenho dito, vale uma visita à Florense Gabriel (flagship da Florense) para quem estiver em São Paulo. E vale visitar a bela e surpreendente Flores da Cunha, a fábrica da empresa, logo após o pórtico de entrada da cidade. No centro histórico, imperdível a história e o requinte da Casa Florense. 

 

 

 

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Ronald Reagan

1 - "Não devemos julgar os programas sociais por quantas pessoas estão neles, mas quantas estão saindo."

2 - "O melhor programa social é o emprego."

3 - "As melhores mentes não estão no governo. Se alguma estivesse, a iniciativa privada iria roubá-la."

4 – “ Quando o governo se expande a liberdade se contrai.”

5 - "A visão do governo sobre economia pode ser resumida em frases curtas: se a coisa se move, taxe-a; se continuar em movimento, regule-a; se ela parar de se mover, subsidie-a."

6 - "Como você define um comunista? Bem, é alguém que lê Marx e Lênin. E como você define um anticomunista? É alguém que entende Marx e Lênin."

7 – “Estamos caminhando para o socialismo, um sistema que, como se diz, só funciona no céu, onde não precisam dele, e no inferno, onde ele já existe."

8 – “Recessão é quando um vizinho perde o emprego. Depressão é quando você perde o seu."

9 - "O contribuinte é um cara que trabalha para o governo sem ter que prestar concurso.".

10 - "O governo é um bebê: um canal alimentar com um grande apetite numa ponta e nenhum senso de responsabilidade na outra."

11 - Quando uma empresa gasta mais do que arrecada ela vai à falência; quando o governo faz o mesmo, ele te manda a conta”.

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Restaurado o belo campanário de Flores da Cunha

Percival Puggina, com conteúdo Quadrante Sul

14/03/2023

 

         Nas muitas cidades italianas que tive a alegria e a graça de visitar ao longo dos anos (por lá andaremos novamente, se Deus quiser, minha mulher e eu, no mês de maio), os campanários são parte proeminente e marcante da paisagem urbana. Erguem-se majestosos, como símbolo de poder local. Apontam para o céu, entendido como morada de Deus e levam às alturas os sentidos e sentimentos habituados ao rasteiro rés do chão.

Além disso, cumpriram, durante séculos, a função de meios de comunicação. O repicar dos sinos e o modo como soavam transmitiam informações à distância.

A cidade gaúcha de Flores da Cunha tem um belo campanário, cumpridor, ao longo do tempo, de tais funções. Mas precisava de restauração. A obra feita, acabada e inaugurada no último dia 11 é um marco na paisagem e um testemunho de uma comunidade que valoriza seu patrimônio material e espiritual.

O release que recebi do publicitário Vanderlei Venturini, da Quadrante Publicidade, noticia a reinauguração desse símbolo da bela cidade serrana e informa que a Florense, importante apoiadora deste site, foi uma das patrocinadoras do restauro.

O amigo Mateus Corradi, CEO do Grupo Florense, ressalta que “o campanário de imediato nos remete ao passado, evocando a forte religiosidade herdada dos imigrantes italianos, mas hoje, além disso, é um símbolo de inspiração para as futuras gerações. Seu legado histórico fala de fé, trabalho e superação diante de todas as adversidades enfrentadas pelos colonizadores e por seus descendentes, que levaram adiante esse legado. Contribuir para sua restauração foi uma forma de reverter para a comunidade o acolhimento que a Florense sempre recebeu”.

Parabéns Florense e parabéns Flores da Cunha!

Vale a visita!

*        Foto: Samuel da Silva

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Herança da Revolução Cultural dos anos 60

Percival Puggina, com conteúdo de Tradutores de Direita

13/03/2023

 

Percival Puggina

Nota: Encontrei este texto na página dos Tradutores de Direita no Facebook. Ele me pareceu oportuníssimo quando examinamos as possibilidades de um novo êxito eleitoral conservador, ou liberal na eleição nacional de 2026. Tenho escrito, dando inteira razão ao saudoso amigo Olavo de Carvalho, que precisamos muito, já tardando seu início, de um trabalho de conscientização da sociedade, formação de lideranças e organização para a política, com foco nos ambientes relevantes sob o ponto de vista da influência cultural.

Leia com atenção, pois irá se surpreender com a conclusão. Depois, não deixe de assistir a entrevista com o filósofo francês Raymond Aron (vídeo de 4 minutos, com benemérita tradução dos Tradutores de  Direita).

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“Nós vivíamos uma revolução cultural em 1967,1968, 1969. A juventude universitária tinha valores que não correspondiam aos valores do país(...). Acreditávamos no caminho socialista. Revolução e socialismo eram nossas ideias-força e continuam a sê-lo...". Esse relato, feito por um ex-presidente da União Estadual dos Estudantes de São Paulo, mostra a profundidade do problema educacional brasileiro.

O motor dos movimentos de 1968 encontrava-se em estudantes universitários engajados, preocupados em manter o fogo de uma militância revolucionária acesa, não só naquela época, mas também nos tempos vindouros. Na sociedade, eles moldaram a Educação a um mero instrumento tático-político de seus objetivos e dos seus aliados. Uma fábrica de militantes em vez de pensantes.

Os grêmios estudantis, desde 1968, dão a experiência político-partidária aos estudantes, modelam as ideias, forjam as convicções, e os encorajam para as ações práticas. No quartel nascem os militares. Na universidade nascem os militantes, desde os simpáticos às causas, pregadores voluntários da ideologia, até os atores revolucionários. Por causa disso todo debate em torno de melhorar a Educação torna-se simplório, quando ele é o território de domínio absoluto desses senhores da militância educacional, como o detentor do relato destacado no início. Seu nome? José Dirceu.

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*         Assista a seguir: o vídeo de Raymond Aron

**        Reproduzido da página de Tradutores de Direita no Facebook

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Suicídio social e econômico

Percival Puggina

13/03/2023

 

 

Percival Puggina

        A edição do Correio do Povo desta segunda-feira (13/03) traz matéria produzida a partir de estudo da FGV (Fundação Getúlio Vargas) sobre o verdadeiro suicídio social e econômico causado pela má qualidade da educação que proporcionamos aos nossos estudantes.

A situação é bem conhecida e se reproduz com pequenas variações a cada atualização de dados. Segundo o ranking que reúne e classifica dados referentes a 76 países, divulgado pela OCDE no ano passado (2022), o Brasil ocupa a 60ª posição. Os dados compulsados se referem às disciplinas de Matemática e Ciências.

O que transforma o fato em notícia e objeto de crescente preocupação por parte de quem olha as gerações que já estão aí, é a informação trazida pelo estudo da FGV sobre o tema. 

Resumindo a matéria trazida pelo Correio do Povo, tem-se o seguinte: o nível dos alunos afeta diretamente o PIB e, por consequência, o desenvolvimento social. Atingir o nível básico de proficiência pode elevar em até 16% o PIB de um país no nosso estágio atual.

Quando pensamos que na última década o PIB brasileiro cresceu em média apenas 0,26% ao ano, já podemos começar a falar em um suicídio econômico e social causado pelo desmazelo com a qualidade do ensino. Nossa posição é a 59ª entre 63 países listados pelo World Competitiveness Centre – IMD.

Noves fora os bons professores, os bons alunos e os bons gestores, restam poucos inocentes. Temos professores que não ensinam e alunos que não estudam. Temos gestores do sistema operando para partidos políticos e professores que usam a sala de aula para tarefas ideológicas e “causas” diversas. É o pior de Paulo Freire que dá sentido a essas vidas não vocacionadas para o ensino. Como consequência, em sua atividade, muito contribuem para anular o proveito que poderia ser produzido pela escolaridade de sucessivas turmas, ano após ano.

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