Roberto Campos
17/04/2023
O comunismo fabricou três dos maiores carniceiros da espécie humana - Lenin, Stalin e Mao Tse-tung. Lenin foi o iniciador do terror soviético. Enquanto os czares russos em quase um século (1825 a 1917) executaram 3.747 pessoas, Lenin superou esse recorde em apenas quatro meses após a revolução de outubro de 1917.
A burrice não tem fronteiras ideológicas.
A diferença entre a empresa privada e a empresa pública é que privada é controlada pelo governo, e a pública, por ninguém.
O que os governos latino-americanos desejam é um capitalismo sem lucros, um socialismo sem disciplina e investimento sem investidores estrangeiros.
Para Karl Marx a ditadura do proletariado seria apenas um estágio na evolução dialética. Abolidas as classes e a propriedade privada, assistiríamos ao "fenecimento do Estado" e a floração da liberdade. Infelizmente Marx era bom filósofo, medíocre profeta e mau político.
Tudo o que é rigorosamente proibido é ligeiramente permitido.
Definitivamente Deus, não era comunista, pois não fez os homens iguais.
Deus errou, limitou a inteligência e não limitou a burrice.
Por amor ao passado o Brasil perdeu o presente, e comprometeu o futuro.
Deus nos livre dos bens intencionados, eles causam danos irreparáveis.
O mundo não será salvo pelos caridosos, mas pelos eficientes.
Quando cheguei ao Congresso, queria fazer o bem. Hoje acho que o que dá para fazer é evitar o mal.
O Brasil e a Argentina parecem dois bêbados cambaleantes a cabecear nos postes. Só que, enquanto a Argentina parece estar a caminho da economia de mercado, o Brasil parece estar de volta ao bar.
O que os governos latino-americanos desejam é um capitalismo sem lucros, um socialismo sem disciplina e investimento sem investidores estrangeiros.
O bem que o Estado pode fazer é limitado; o mal, infinito. O que ele nos pode dar é sempre menos do que nos pode tirar.
Para sentir as coisas é preciso emoção. Para fazê-las e desfazê-las é necessária uma certa dose de paixão. Mas entendê-las, só com a razão.
Cometi o único pecado que a política não perdoa: dizer a verdade antes do tempo.
Percival Puggina
Existem no Brasil inúmeras organizações não governamentais dedicadas à benigna e prestativa missão de zelar por direitos humanos. Muitas recebem recursos públicos para esse fim; outras são organismos internacionais que estendem suas mãos cuidadoras a toda humanidade. Umas são precisas e preciosas no desempenho de suas funções; outras fazem distinção entre seres humanos companheiros e seres humanos adversários. Parecem ser deste último tipo as que operam em nosso país. Digo isso quando observo o já longo silêncio com que acolhem certos acontecimentos nacionais.
Toda uma gama de atropelos à dignidade da pessoa humana tem sido praticada à luz do dia e da noite. Censura, restrições de direitos, dificuldades à prestação de serviços por advogados de defesa, arresto de bens e bloqueio de contas bancárias, proibição do exercício de trabalho remunerado nas plataformas das redes sociais (equivalente à supressão da subsistência) e invasão de privacidade têm sido notória e largamente aplicados no Brasil em condições incomuns e em misteriosos inquéritos. A estes agravos se somam os conhecidos excessos ocorridos nas prisões dos dias 8 e 9 de janeiro.
Pode-se encontrar explicações e justificativas para muita coisa, mas não há como entender cem por cento de omissão ou silêncio de quem se proclama protetor de direitos humanos! A exclamação mais irrefutável destes já longos tempos de repressão tem sido esta: “Ah, se fosse com alguém da esquerda tudo seria diferente!”. E quase não passa dia sem que tal frase possa ser muito adequadamente aplicada a acontecimentos, notícias ou interpretações da realidade.
Visitei os sites de algumas dessas ONGs. Além do silêncio sobre temas do momento, poucas não têm matérias contra o governo anterior. Mas não é, exatamente essa, a principal ocupação, também, do governo atual? Pois é.
Ou você controlará seu governo, ou o governo controlará você.
A liderança democrata nacional [esquerdista] está indo tão para a esquerda que deixou a América. Não permita que enterrem o sonho americano em seu cemitério de tristeza e inveja.
Devemos rejeitar a ideia de que toda vez que uma lei é quebrada, a culpa é da sociedade, e não do infrator. É hora de restaurar o preceito americano de que cada indivíduo é responsável por suas ações.
Se mais governo for a resposta, então a pergunta foi realmente idiota.
Uma nação que não consegue controlar suas fronteiras não é uma nação.
Em todo o mundo em desenvolvimento, as pessoas estão rejeitando o socialismo porque veem que ele não empodera as pessoas, mas as empobrece.
As nove palavras mais assustadoras da língua inglesa são “Sou do governo e estou aqui para ajudar”.
Se alguma vez nos esquecermos de que somos uma nação sob Deus, então seremos uma nação submersa.
Devemos ser cautelosos ao afirmar que Deus está do nosso lado. Acho que a verdadeira pergunta que devemos responder é: estamos do lado Dele?
Tenho notado que todo mundo que é a favor do aborto já nasceu.
Não podemos ajudar a todos, mas todos podem ajudar alguém.
O mal é impotente se os bons não tiverem medo.
Se não nós, quem? Se não agora, quando?
Eric Schmidt, Henry Kissinger e Daniel Huttenlocher
06/04/2023
Eric Schmidt, Henry Kissinger e Daniel Huttenlocher
A inteligência artificial generativa apresenta um desafio filosófico e prático numa escala não experimentada desde o início do Iluminismo.
THE WALL STREET JOURNAL – Uma nova tecnologia propõe transformar o processo cognitivo humano, reorganizando-o de uma forma não vista desde a invenção da prensa de tipos móveis. A tecnologia que imprimiu a Bíblia de Gutenberg em 1455 tornou o pensamento humano abstrato comunicável de modo geral e com celeridade. Mas a atual nova tecnologia inverte esse processo. Enquanto a prensa de tipos móveis levou a uma profusão do pensamento humano moderno, a nova tecnologia alcança sua essência e formulação. No processo, cria uma lacuna entre o conhecimento humano e a compreensão humana. Se quisermos transitar de forma bem-sucedida por essa transformação, será necessário desenvolver novos conceitos do pensamento humano e da interação com as máquinas. Este é o desafio fundamental da Era da Inteligência Artificial.
A nova tecnologia é conhecida como inteligência artificial (IA) generativa; a sigla GPT refere-se a transformador generativo pré-treinado. O ChatGPT, desenvolvido no laboratório de pesquisa da OpenAI, agora é capaz de conversar com humanos. Conforme suas capacidades aumentam, elas vão redefinir o conhecimento humano, acelerar mudanças no tecer da nossa realidade e reorganizar a política e a sociedade.
A IA generativa apresenta um desafio filosófico e prático numa escala não experimentada desde o início do Iluminismo. A prensa de tipos móveis permitiu que os estudiosos repetissem rapidamente as descobertas uns dos outros e as compartilhassem. Uma consolidação e propagação de informação sem precedentes gerou o método científico. O que era inacessível tornou-se o ponto de partida para acelerar a pesquisa. A interpretação medieval do mundo baseada na fé religiosa foi gradualmente enfraquecida. As profundezas do universo podiam ser exploradas até que novos limites da compreensão humana fossem alcançados.
A IA generativa abrirá caminhos igualmente revolucionários para a razão humana e novos horizontes para o conhecimento consolidado. Entretanto, há diferenças categóricas. O conhecimento do Iluminismo era alcançado de forma progressiva, passo a passo, com cada um desses passos sendo verificável e possível de ser ensinado. Os sistemas habilitados para IA começam de forma oposta. Eles podem armazenar e condensar uma quantidade enorme de informações existentes, no caso do ChatGPT, boa parte do material textual na internet, um grande número de livros e bilhões de outros itens. Ter esse volume de informação e sintetizá-lo está além da capacidade humana.
Métodos sofisticados de IA produzem resultados sem explicar por que ou como funciona seu processo. O computador com GPT funciona por meio de um comando dado por um ser humano. Recorrendo a aprendizado de máquina, responde em texto compreensível em segundos. Ele é capaz de fazer isso porque tem representações pré-geradas da quantidade enorme de dados com os quais foi treinado.
Como o processo pelo qual ele criou essas representações foi desenvolvido por aprendizado de máquina, que reflete padrões e conexões sobre as quantidades enormes de texto, as fontes exatas e as razões das características específicas de qualquer representação permanecem desconhecidas.
Por qual processo a aprendizado de máquina armazena seu conhecimento, condensa-o e o consulta também continua sendo uma incógnita. Independentemente de esse processo ser descoberto algum dia, o mistério associado ao aprendizado de máquina desafiará a cognição humana por um prazo indefinido.
As habilidades da IA não são estáticas, mas se expandem de modo exponencial à medida que a tecnologia avança. Recentemente, a complexidade dos modelos de IA vem dobrando em intervalos de poucos meses. Portanto, os sistemas de IA generativa têm capacidades que permanecem desconhecidas até mesmo para seus inventores. Com cada novo sistema de IA, eles estão desenvolvendo novas capacidades sem entender sua origem ou destino. Como consequência, nosso futuro agora tem um elemento completamente novo de mistério, risco e surpresa.
A ciência do Iluminismo reunia certezas, a nova IA gera um amontoado de ambiguidades. A ciência do século das luzes evoluiu tornando os mistérios explicáveis, delineando os limites do conhecimento humano e da compreensão humana conforme eles mudavam. As duas capacidades avançavam simultaneamente: a hipótese era a compreensão pronta para se tornar conhecimento; o raciocínio indutivo era o conhecimento se transformando em compreensão. Na era da IA, os enigmas são resolvidos por processos que continuam desconhecidos. Este paradoxo desnorteador revela mistérios, porém também os torna inexplicáveis. Inerentemente, a IA de grande complexidade promove o conhecimento humano, mas não a compreensão humana – um fenômeno contrário a quase toda a modernidade pós-iluminismo. Entretanto, ao mesmo tempo, a IA, quando associada à razão humana, é um meio de descoberta mais poderoso do que a razão humana sozinha.
A IA de grande complexidade promove o conhecimento humano, mas não a compreensão humana – um fenômeno contrário a quase toda a modernidade pós-iluminismo
A diferença fundamental entre o século das luzes e a era da IA não é, portanto, tecnológica, mas cognitiva. Depois do Iluminismo, a filosofia acompanhou a ciência. Novos dados confusos e muitas vezes conclusões contraintuitivas, dúvidas e inseguranças foram dissipados por explicações detalhadas da experiência humana. A IA generativa está igualmente preparada para criar uma nova forma de consciência humana. No entanto, até agora, a oportunidade existe em cores para as quais não temos um espectro e em direções para as quais não temos bússola. Nenhuma liderança política ou filosófica foi preparada para explicar e orientar essa nova relação entre homem e máquina, deixando a sociedade relativamente à deriva.
O ChatGPT é um exemplo do que é conhecido como um modelo amplo de linguagem (LLM), que pode ser usado para gerar texto semelhante ao criado por um humano. O GPT é um tipo de modelo que pode ser treinado automaticamente com quantidades enormes de texto sem a necessidade de supervisão humana. Os desenvolvedores do ChatGPT alimentaram o software com uma quantidade gigantesca de conteúdo textual do mundo digital. O poder computacional permite que o modelo grave padrões e conexões.
A capacidade dos modelos de linguagem ampla para gerar texto semelhante ao criado por um humano foi uma descoberta quase acidental. Esses modelos são treinados para serem capazes de prever a próxima palavra numa frase, o que é útil em tarefas como preenchimento automático para enviar mensagens de texto ou pesquisar na web. Entretanto, se constatou que esses modelos também têm a capacidade inesperada de criar parágrafos, artigos e, com o tempo, quem sabe até mesmo livros altamente bem estruturados.
O ChatGPT é ainda mais especializado do que um modelo amplo de linguagem básico, recorrendo ao feedback dos humanos para ajustar o modelo de modo a gerar um texto de conversa que soe mais natural, assim como para tentar conter sua tendência para respostas inadequadas (um desafio considerável para modelos de linguagem ampla). O ChatGPT converte instantaneamente suas representações em respostas únicas. A impressão final para um humano familiarizado com a tecnologia é que a IA está relacionando compilações fixas de fatos com conceitos dinâmicos.
As respostas, declarações e observações do ChatGPT surgem sem uma explicação de onde vieram e sem um autor identificável. À primeira vista, o ChatGPT não tem nenhuma motivação ou preconceitos perceptíveis. Suas mensagens são complexas, mas seu trabalho é surpreendentemente rápido: em questão de segundos, ele consegue dar respostas que explicam de forma coerente um tema nada simples. Não são apenas respostas copiadas de um texto na memória do computador.
Elas são geradas outra vez por um processo que os humanos não são capazes de repetir. O software é capaz de incorporar hipóteses e deduções psicológicas não óbvias. Ele pode priorizar em meio a bilhões de dados e selecionar um conjunto único de 200 palavras que é mais relevante (ou parecerá mais relevante para um leitor humano).
Com suas próprias palavras, faz avaliações de probabilidade a respeito de resultados futuros, misturando informações de áreas distintas em uma resposta completa. Ele parece aceitar opiniões contrárias, apresentando-as como simultaneamente compatíveis. Imita outra escrita sem copiá-la. Apesar de o modelo não ter a capacidade de compreensão de um humano, o texto produzido por ele reflete uma essência subjacente da linguagem humana.
Perguntas
Pedimos ao próprio ChatGPT para explicar suas capacidades. Você é capaz de prever o futuro?
Não, ele respondeu. “Posso apenas dar informações e responder a perguntas com base nos dados com os quais fui treinado. Não tenho experiências pessoais ou consciência, por isso não sou capaz de fazer previsões sobre eventos futuros.”
Você pode fazer avaliações de probabilidade?
“Posso dar avaliações de probabilidade com base nos dados com os quais fui treinado. Por exemplo, se fui treinado com um grande conjunto de dados de padrões meteorológicos, posso ser capaz de avaliar a chance de um determinado tipo de clima ocorrer num lugar específico em um dia qualquer. Entretanto, é importante salientar que essas considerações de probabilidade são baseadas nos padrões e nas tendências dos dados e eles nem sempre refletem com exatidão os resultados do mundo real.”
Comando: escreva um breve ensaio seguindo a linha de pensamento de Henry Kissinger sobre o papel da inteligência artificial geral no controle internacional de armas.
A resposta começa: “Como estamos à beira de uma nova revolução tecnológica, a questão da inteligência artificial geral e seu papel no controle internacional de armas torna-se cada vez mais urgente. A inteligência artificial geral trará uma estabilidade sem precedentes à medida que os sistemas avançados assumirem o controle dos processos de tomada de decisão associados à dissuasão nuclear? Ou apresentará uma nova série de perigos, conforme o equilíbrio de poder global é alterado pelo desenvolvimento de máquinas altamente inteligentes?”
Fizemos perguntas ao ChatGPT relacionadas com temas de interesse atual, como o papel da Rússia na manutenção ou no enfraquecimento da estabilidade europeia. Ele deu respostas aparentemente fundamentadas e concisas em menos de um minuto, contrabalanceando informações contraditórias e respondendo detalhadamente sem parecer ter uma opinião.
Para o receptor, a IA generativa parece sobre-humana ou, no mínimo, bastante aprimorada cognitivamente. Para um usuário ingênuo, ela parece um bibliotecário erudito extremamente rápido e muito articulado, junto com um professor sábio. Ela facilita a síntese e o questionamento dos conhecimentos do mundo de forma bem mais eficaz do que qualquer relação tecnológica ou humana existente, e faz isso com uma abrangência única. Sua capacidade de abarcar inúmeras áreas de conhecimento e imitar diversos aspectos do pensamento humano a torna polímata num grau que excede as ambições de qualquer grupo de humanos altamente qualificados.
Todas essas qualidades encorajam a aceitação incondicional de tudo o que o GPT gera e uma espécie de atmosfera mágica para o modo como funciona. Entretanto, ao mesmo tempo, tem a capacidade de desinformar os usuários humanos com afirmações erradas e completamente inventadas.
Poucos dias depois do lançamento do ChatGPT, mais de um milhão de pessoas se cadastraram para fazer perguntas a ele. Centenas de empresas estão trabalhando com tecnologias generativas e o investimento está chegando aos montes, levando as descobertas para o campo comercial. As fortes razões comerciais terão, num futuro próximo, prioridade sobre a reflexão de longo prazo a respeito de suas implicações.
Esses modelos maiores custam caro para treinar – mais de US$ 1 bilhão por modelo. Depois de treinados, milhares de computadores trabalham 24 horas por dia para operá-los. Operar um modelo pré-treinado é barato ao se comparar com o treinamento em si e requer apenas capital, em vez de capital e conhecimentos de informática. Ainda assim, o pagamento para o uso exclusivo de um modelo de linguagem ampla permanece fora dos limites da maioria das empresas. É provável que os desenvolvedores desses modelos vendam assinaturas, desse modo, um único modelo atende as necessidades de milhares de indivíduos e empresas. Como consequência, o número de modelos amplos de linguagem na próxima década talvez seja relativamente limitado. A criação e o controle desses modelos estarão bastante concentrados, ainda que seu poder de ampliar os esforços e o pensamento humanos se torne muito mais difundido.
A IA generativa não será usada apenas para modelos amplos de linguagem, mas também para construir muitos tipos de modelos, e o método vai se tornar cada vez mais variado e arcano. Ela vai afetar muitas áreas da atividade humana, por exemplo, a educação e a biologia. Os diferentes modelos vão variar em seus pontos fortes e fracos. Suas capacidades – desde escrever piadas e pintar quadros até criar anticorpos – provavelmente continuarão a nos surpreender. Assim como o modelo de linguagem ampla desenvolveu um modelo de linguagem humana mais rico do que seus criadores previam, é possível que as IAs generativas em campos diversos aprendam mais do que as tarefas que lhe foram atribuídas exigem.
Questões filosóficas
Os grandes avanços nos problemas científicos tradicionais tornaram-se prováveis.
A importância a longo prazo da IA generativa transcende as implicações comerciais ou até mesmo avanços científicos não comerciais. Ela não está apenas gerando respostas, está dando origem a questões filosoficamente profundas. Irá suscitar diplomacia e estratégia de segurança. No entanto, nenhum dos criadores desta tecnologia está dando atenção aos problemas que ela mesma criará. O governo dos Estados Unidos tampouco abordou as mudanças e as transformações fundamentais que se aproximam.
A aparente perfeição das respostas do modelo levará a um excesso de confiança em relação ao texto criado por ele. Isso já é um problema, conhecido como “viés de automação”, com programas de computador bem menos sofisticados. É provável que o efeito seja particularmente intenso nos casos em que a IA gera textos à primeira vista confiáveis. Há grandes chances de o ChatGPT reforçar as predisposições atuais para a dependência de sistemas automatizados, reduzindo o fator humano.
Enéas Carneiro
O ladrão rouba para comprar drogas, mas por que ele não rouba as drogas? Simples, porque os traficantes andam armados.
Não estão interessados no bem da Amazônia, mas sim nos bens da Amazônia.
A Europa não está preocupada com as árvores da Amazônia. Se fosse com as árvores bastaria reflorestar as terras deles.
A terra dada aos índios é suficiente para eles andarem por ali durante 600 anos e sequer chegarem a conhecer toda a região. Tudo isso está altamente programado por um monstruoso poder alienígena, que tem interesse nas riquíssimas jazidas que estão no subsolo brasileiro.
Desconfie sempre do que noticia a imprensa escrita em palavra. A caneta de um mau jornalista, pode fazer tanto mal quanto um bisturi na mão de um mau médico.
Eu não aprendi lendo jornais nem lendo notícias. Eu estudei!
Só o conhecimento liberta o homem.
Eu vejo em tudo que me cerca a mão de Deus.
Não creio muito em autoajuda, mas creio na ajuda que vem do Alto.
Eu gosto de ordem, disciplina, de respeito aos valores tradicionais, à família, à propriedade, ao Estado e à Igreja.
Não pareço conservador eu sou conservador. Sou conservador porque respeito aquilo que é clássico. Clássico não é aquilo que é velho. Clássico é aquilo que é eterno.
* Buscadas na web.
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Percival Puggina
Só bandidos, advogados de bandidos, protetores de bandidos, políticos e cientistas sociais de esquerda que veem os bandidos como agentes de sua revolução são contra a prisão desses indivíduos após condenação em 2ª instância. Sei que é muita gente. A esses, se somaram seis ministros do STF que queriam ver Lula fora da cadeia (e acabaram com a Lava Jato).
No Brasil, há uma verdadeira multidão que condena o xerife e a vítima para defender o bandido. Ainda assim, todos somados, compõem uma pequena fração da população brasileira que quer, como nós, justiça e segurança.
Nós, que exercemos nossa cidadania de modo positivo, construtivo, sabemos que bandido preso incomoda menos e causa menor prejuízo que bandido solto. E percebemos que há, nessa conclusão, uma lógica difícil de refutar: prisão após condenação em 2ª instância aumentará a segurança da sociedade. Tanto assim que, segundo matéria de O Globo, dos 194 países, 193 possibilitam a prisão após condenação em 1ª ou 2ª instância. Adivinhe quem é o outro.
O desinteresse do Congresso Nacional por esse tema em sucessivas legislaturas permite incluir a maioria dos membros de nosso parlamento naquele grupo de pessoas que referi no primeiro parágrafo deste pequeno texto. Não tem outra explicação. É algo que joga o Poder Legislativo num indefensável fosso moral do qual precisa sair para recuperar o respeito da sociedade. Aliás, respeito da sociedade por si mesma, posto que ele, Congresso, é sua representação.
O senador Sérgio Moro desarquivou o projeto para que volte a tramitar e o debate sobre o assunto seja retomado. A sociedade tem um papel a desempenhar, então, de modo persistente, influenciando outros e, todos juntos, influenciando os congressistas.
Quem não sabe bem que persistência é essa, pense em Alexandre de Moraes indo atrás de Allan dos Santos, ou de Daniel Silveira. Vamos usar a nossa para uma causa nobre e valiosa à nação.