A SUÍÇA E AS ARMAS DE FOGO

Desconhecido

09/06/2015


A Suiça é o país mais seguro do mundo. Todo cidadão homem recebe uma arma do governo e fica pertencendo à guarda nacional até os 50 anos quando pode continuar com a arma se quiser.
Povo que não tem armas está entregue à vontade dos governantes. E ele ainda paga os guarda costas e a segurança deles.
Pense bem e não esqueça! ....
Os suíços têm a ideia certa sobre armas de fogo!!
A Suíça é o país mais seguro do mundo para se viver... Não porque é um país neutro ou qualquer coisa desse tipo. Creio que é devido ao fato de que cada cidadão do sexo masculino é obrigado a manter uma arma de fogo em casa.
Quando um cidadão suíço do sexo masculino completa 20 anos, ele recebe um fuzil militar automático e duas caixas de munição para ter em sua casa, mais uma quinzena de dias de treinamento militar. Até completar os 50 anos ele é um soldado da Milícia Suíça e tem uma semana por ano de exercícios militares.
Todo cidadão do sexo masculino pode ser convocado para defender sua pátria se ela precisar. Aos 50 ele passa para a reserva e devolve o fuzil, ou o compra por uma quantia simbólica.
Os suíços e as armas de fogo andam de mãos dadas como vão junto o arroz e o feijão no Brasil. O tiro ao alvo de estilo olímpico é o esporte nacional da Suíça e não é nada incomum ver um cidadão normal num trem, ônibus ou apenas caminhando pela rua com um rifle no ombro. A política da Suíça de exigir que todos os lares tenham uma arma de fogo, é uma das principais razões por que os nazistas não invadiram a Suíça na 2.ª Guerra Mundial. Tivessem os nazistas invadido, teria havido muito mais sangue alemão escorrendo pelas ruas do que sangue suíço.
A Suíça é o lugar mais duro do mundo para ser criminoso, porque se você planejar arrombar a casa de alguém, você tem a certeza de que o dono da casa tem uma arma de fogo e foi treinado para usá-la.
Se você acha que os americanos são obcecados com a manutenção da Segunda Emenda [que protege o direito de eles terem e usarem armas para defesa], você ainda não viu nada até que visite a Suíça.
A Segunda Emenda da Constituição dos EUA foi inspirada nas políticas da Suíça. Se os suíços não tivessem as mesmas políticas do século XVII, é bem possível que a Segunda Emenda não existiria nos Estados Unidos hoje.
A maioria dos meninos dos Estados Unidos joga em pequenos times de beisebol ou futebol. Mas a maioria dos meninos da Suíça participa de competições locais de tiro ao alvo e se filia a clubes de tiro ao alvo quando completam 10 anos.
O passatempo nacional dos EUA é o beisebol.
O passatempo da Suíça é tiro ao alvo de precisão. Na Suíça, há menos de um homicídio por cada 100.000 cidadãos por ano, e em 99 por cento dos casos, não há envolvimento de uma arma de fogo.
Há apenas 26 tentativas de roubo por ano para cada 100.000 cidadãos.
A maioria desses roubos é cometida por estrangeiros e não envolve armas de fogo. Os crimes violentos praticamente não existem, mas todo lar tem uma arma de fogo.
Surpreso? Está escrito na lei suíça:
"O elevado número de armas de fogo per capita não leva a um índice elevado de crime violento". Isso está solidamente confirmado na Suíça. A Suíça é um dos países mais pacíficos do mundo.
 

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O CASO DA EDUCAÇÃO

Gastão Lara Mesquita

07/06/2015

De vespeiro.com

A primeira condição para voltarmos a ter uma educação que puxe o país para cima (sim, ela ja foi assim no Brasil!) é nossas escolas voltarem a entregar educação em vez de empulhação.

Vai ser uma luta muito dura porque envolve a grande chave comutadora de tudo: a decisão sobre se este país quer ser uma meritocracia ou continuar para sempre nesse troca-troca entre liberdade para roubar e distribuição de pequenos privilégios para comprar a conformidade dos roubados.

O alvo essencial desses “professores” black-blockeados que, ha anos sem fim, servem a dose diária de ultimate fighting jurássico-ideológico que inferniza a vida do país é a meritocracia. Bani-la para sempre do dicionário geral da língua portuguesa é a única condição essencial à sobrevivência deles como espécie porque militância profissional e meritocracia são coisas tão irreconciliavelmente incompatíveis e mutuamente excludentes quanto o musgo e o sol.

Não confundí-los jamais com os professores de verdade, cada vez mais humilhados e ofendidos. Estes só terão remissão quando se impuserem aos que lhes usurparam a palavra e limparem o seu ambiente de trabalho do entulho político e corporativo que come a diferença entre o dinheiro que os brasileiros ja investimos em educação — igual ou maior que o que os melhores do mundo investem — e o resultado que colhemos depois de reparti-lo entre os professores de verdade e a multidão dos que se infiltraram no sistema com pistolões políticos e permanecem lá dentro por todos os motivos menos pelo do merecimento.

 

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www.polibiobraga.com.br

O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) ofereceu a Cuba condições vantajosas no financiamento do porto de Mariel, a 40 quilômetros de Havana, incluindo um prazo de 25 anos para pagar,segundo informam os repórteres Raquel Landim e Bruno Villas Boas em reportagem publicada hoje pelo jornal Folha de S. Paulo.

O banco resolveu abrir informações sobre suas operações no exterior, inclusive Cuba e Angola, como reclamava a oposição, o Congresso e o TCU. Dilma chegou a vetar no mês passado uma lei aprovada pelo Congresso e que exigia a abertura, mas agora rendeu-se às pressões.

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Dados do polêmico empréstimo foram tornados públicas pela primeira vez nesta terça, junto com várias operações feitas pelo banco no exterior desde 2007.

O BNDES sofre forte pressão do TCU (Tribunal de Contas da União) e do Congresso para dar mais transparência aos empréstimos que concede com dinheiro público.

O empréstimo cubano teve o prazo mais longo entre as obras financiadas fora do país –a maioria perto de 15 anos.
As taxas de juros dos cinco empréstimos disponíveis no site do BNDES, que totalizaram US$ 682 milhões (R$ 2,1 bilhões), variam entre 4,44% e 6,91% ao ano. A obra é realizada pela construtora brasileira Odebrecht.

O financiamento do porto –trunfo do regime comunista dos irmãos Raúl e Fidel Castro– foi objeto de controvérsia na eleição de 2014. A oposição acusou o governo do PT de favorecer Cuba.

Para especialistas ouvidos pela Folha, as condições do empréstimo são "normais" para o tamanho e a complexidade da obra, mas se tornam "atípicas" para o perfil de risco da ilha, que não acessa o mercado de capitais.

Cuba é um dos países com pior nota de risco de crédito do mundo, com Venezuela e Paquistão. Cálculo do professor Aswath Damodaran, da Universidade de Nova York, diz que o país deveria pagar juros de 11% a 12% ao ano.

Uma das poucas comparações possíveis é com financiamento do Porto do Sudeste, projeto de Eike Batista vendido para investidores estrangeiros. Neste caso, o BNDES concedeu, direta e indiretamente, cerca de R$ 1,74 bilhão, com juros mais altos e prazos menores que o porto cubano -entre 7,9% e 8,9%, com 13 a 14 anos de prazo.

O BNDES diz que Mariel é uma obra de "valor elevado e de longo período de construção" e que o "repagamento da dívida é compatível com a vida econômica do projeto".

Os projetos tocados pela Odebrecht no exterior foram os mais contemplados pelo BNDES. Os empréstimos são concedidos para os países, mas condicionados a utilização de serviços brasileiros.

Segundo levantamento feito pelo professor do Insper Sérgio Lazzarini e pelo assistente de pesquisa Pedro Makhoul, as obras da Odebrecht responderam por 69% do total de obras financiadas pelo banco no exterior desde 2007.

 

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(Publicado originalmente no ex-blog Cesar Maia)


1. O PSDB nunca sabe se fica com a academia ou com a imprensa. De preferência, com os dois. Vota entre marcar posição e sair bem na foto. A questão de fundo é que passados os dias de votação, de brilho no plenário e de ampla cobertura da imprensa, recolhem-se os louros e os cacos e, então, se pode ver quem foram os vencedores e os perdedores.

2. Destacadamente um partido se pode sublinhar como perdedor: o PSDB. Seu abre alas era o “voto distrital misto”. Com todo o coro dos analistas criticando o “distritão”, se sentiu estimulado por uma possível aliança de voto com o PT e a opinião do relator na comissão de reforma política. Resultado, nem o PT votou no voto em lista que defendia e o PSDB mal conseguiu agregar uns 40 votos para o seu “distrital misto”. E se apalavrou em votar o “distritão” se não passasse o distrital misto. Descumpriu a palavra.

3. As manchetes do noticiário no dia seguinte exultaram com a derrota do presidente da Câmara Eduardo Cunha, defensor explícito do “distritão”, com o apoio não menos explícito do vice presidente Michel Temer, que foi poupado.

4. Os jornais que conseguiram produzir um segundo clichê puderam destacar que na segunda votação o que o PSDB e o PT davam como favas contadas (a exclusão das empresas do financiamento dos partidos nas campanhas) retornou numa outra emenda aglutinativa e obteve largos votos de maioria constitucional.

5. O PT sentiu que era melhor recolher sua coreografia, deixar com o PSOL, e não ser perdedor dali para frente. O líder do governo o fez explicitamente, deixando todas as demais questões em aberto. Afinal, num plenário de 28 partidos, a vida iria continuar por mais 3 anos e meio. E se o PT se isolasse, marcando posição, ficaria assim até o final da legislatura.

6. E veio a votação para terminar as coligações. O PSDB sapateou na tribuna. Em seguida, a votação do término da reeleição. O PSDB, patrono da causa com FHC e Sergio Motta, preferiu votar contra si mesmo, encolhendo-se e colocando o rabo entre as pernas. E, no final, a cláusula de barreira, em que o PSDB imaginava poder afirmar a tese germânica dos 5% dos votos eleitorais – tanto quanto o voto distrital misto.

7. Não levou em conta que na Alemanha, além dos 2 grandes partidos, são apenas 3 defendendo-se na linha divisória dos 5%. Aqui, além dos 3 maiores são mais 25 partidos. O PMDB –aliado ao relator de plenário- atuou com a competência parlamentar de sempre, agregando em seu entorno a constelação de médios e pequenos partidos.

8. Resultado: o PMDB venceu, o governo ficou olhando para o horizonte para manter sua base, e o PT foi se ajustando na medida em que novas votações vinham. Governo e PT não ficaram mal com os demais partidos (excluindo PT e PSDB), que somam 75% dos votos.

9. Perdeu o PSDB. Ficou com a pose em plenário. Perdeu a confiança de seus pares. Agora, com sua bancada de 10% dos deputados, terá que fazer oposição ao governo e ao PMDB, que dirige as duas casas. O PSDB foi o único perdedor.

 

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Reunida neste sábado no Plenarinho da Assembleia Legislativa do RS, a Convenção Gaúcha de Solidariedade a Cuba proclamou seu projeto revolucionário, cuja síntese pode ser assistida neste vídeo. É importante fazê-lo. Falam em implantação do comunismo no Brasil e em Pátria Grande.

São dois conceitos malignos que se conjugam. O Foro de São Paulo partiu do desejo de manter vivo o ideário comunista após a suposto “fimdo comunismo soviético. E o projeto da Pátria Grande cresceu com a chegada ao poder de partidos comunistas em países latino-americanos.

No Brasil é um projeto petista. Nossa política externa, questão de Estado, segue estratégias estabelecidas em conversas de grupos extremistas em mesa de bar. Não bastasse isso, se conjuga com certos interesses comerciais sob investigação do MPF. O orador do vídeo, por sua vez, não faz mais do que proclamar a continuidade do que está em curso e nunca deixou de ser projeto do PT e do seu parceiro incondicional, para o mal ou para o mal, o PCdoB.

O problema não está tanto no que fazem e no que propõem, mas na tolerância com o intolerável e na omissão dos omissos. É a sina de um país onde os petistas governam, a oposição partidária e parlamentar está nas mãos dos tucanos e os negócios para a governabilidade ficam por conta do PMDB. Não se consegue isso sem muita culpa no cartório da consciência dos eleitores.
 

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"As penas para os acusados podem chegar a até 20 anos de cadeia, mas depende de cada um dos acusados. Vamos ver cada investigação caso a caso para ver a possível pena para cada indivíduo", afirmou Loretta Lynch, secretária de Justiça dos EUA. O ato, de anúncio das investigações, que contou com a presença do promotor federal de Nova Iorque, Kelly Currie ocupou o noticiário nacional e internacional no dia de hoje.

Duvido que algum brasileiro medianamente informado tivesse algum dia sequer, por cinco minutos que fosse, imaginado que a Copa de 2014 foi um negócio correto, transparente e que as informações divulgadas sobre o evento fossem verdadeiras. Exceção? Talvez o placar de cada jogo. E nada mais.

Se um evento dessa magnitude, reconhecidamente um dos piores negócios feitos com o nosso dinheiro, teve comando da FIFA, influência da CBF e do governo do Brasil, poderíamos esperar algo diferente? Nem em sonhos.

As prisões feitas hoje e as declarações formais das autoridades norte-americanas, que já enviaram comunicados formas aos autoridades brasileiras, devem estar tirando o sono de muita gente.
 

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