• 20/09/2014
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SOB A ÉGIDE DO SOCIALISMO LATINO-AMERICANO, BANANEIRO, COCALEIRO, BOLIVARIANO, FIDELISTA, PLATENSE DO FORO DE SÃO PAULO (AQUELA CONGREGAÇÃO DE PARTIDOS COMUNISTAS QUE A IMPRENSA LATINO-AMERICANA, BANANEIRA, COCALEIRA, BOLIVARIANA, ETC. FAZ DE CONTA QUE NÃO EXISTE), AS COISAS FICAM ASSIM.

 

Parlamento argentino aprovou uma lei que "permite a fixação de limites de preços e de lucro de empresas, além do controle de cotas de produção, que ficará a cargo da Secretaria de Comércio do Ministério da Economia. O projeto ainda compreende a aplicação de multas, fechamento de empresas por até 90 dias e suspensão de registro por até cinco anos. A medida, portanto, aumenta ainda mais o poder de intervenção da presidente Cristina Kirchner na frágil economia argentina" (Site da Veja, dia 18)

 

Esse é o inevitável futuro das "economias" neocomunistas (aquele comunismo com vergonha do próprio nome). Todas as economias comunistas terminam em racionamento, filas, intervenção no comércio, muros e rigorosos controles de fronteiras (para que ninguém saia). Por mais numerosas que sejam as evidências históricas, ainda existem eleitores idiotas que acreditam no discurso que leva a isso e governantes estúpidos que adotam tais medidas pelo prazer que o exercício desse poder despótico proporciona. Repete-se na Argentina o que já existe há meio século em Cuba, há alguns meses na Venezuela, e o que o Leste Europeu viveu durante boa parte do século passado.