• Silvio Lopes
  • 12 Novembro 2023

 

Sílvio Lopes

          A história da humanidade é também a história da tragédia que acompanha o homem desde sempre, como revela o pensamento budista. As guerras nada mais são do que a síntese desses processos trágicos retroalimentados, aqui e ali, e que formam o próprio eixo do paradoxo existencial dos humanos.

Mesmo trágico, o passado parece inexistir ou ser desprezado pelas gerações, tanto as que se vão, como as que vêm. Por si só, isso já se mostra trágico sob o ponto de vista existencial e da própria essência da criação e do propósito do homem sobre a terra. Afinal de contas, como sentenciou o filósofo, teólogo e crítico social dinamarquês, Sören Kierkegaard (primeiro filósofo existencialista) "a vida só pode ser compreendida olhando- se para trás; mas só pode ser vivida, olhando- se para a frente". Se temos olhado para trás, esse olhar tem, sim, ofuscado (propositadamente ou não), a realidade trágica vivida de destruição e desgraça que se abateu sobre milhões de inocentes espalhados pelo planeta terra.

O recrudescimento do espírito que norteou o pavor do holocausto lá atrás, e que nos revelou o caráter de assassino impiedoso de um Hitler, parece renascer nas mentes estúpidas de todos os que defendem a máquina assassina do Hamas em sua intrépida e sanguinária luta visando a destruição do Estado de Israel. E não só de Israel, diga-se. O que esse grupo representa é algo bem mais amplo e aterrorizador (expressão bem afeita ao caráter desses terroristas natos, o que, verdadeiramente, são). Seu alvo é varrer o mundo ocidental da face da terra e fazê-la um único lar islâmico onde haverá (como ocorre nesses lares já constituídos), o verdadeiro, bíblico e devastador " choro e ranger de dentes". 

A encruzilhada nunca esteve tão clara e ameaçadora diante de nós. A hora de firmar posição e resistir, é agora.  Sem qualquer espécie de procrastinação. É viver. Ou é morrer.

*       O autor, Sílvio Lopes, é jornalista, economista e palestrante de " Economia Comportamental".

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  • Alex Pipkin, PhD
  • 10 Novembro 2023

 

Alex Pipkin, PhD
        Posso afirmar sem qualquer hesitação que os seres humanos são seres sociais.

Pessoas buscam conviver em comunidades, almejando construir sua identidade social. Isso implica em se associar a determinados indivíduos e grupos sociais com os quais se compartilham valores, sentimentos e aspirações.

Também é verdade, que indivíduos procuram se afastar daquelas pessoas e/ou grupos com os quais não querem ser associados.

O liberalismo econômico é um exemplo de sistema que prova que os indivíduos estabelecem e desenvolvem relações colaborativas e voluntárias, visando a satisfazerem suas necessidades e seus objetivos individuais.

Adam Smith afirmava que a cooperação social acontece, mesmo que as pessoas estejam direcionadas para o alcance de seus próprios interesses.
Não tenho nenhuma dúvida de que a religião - de fato -, a “nossa ligação com o divino”, exerce um papel fundamental em relação a cooperação social.

Para mim, a fé significa confiança e, neste sentido, como propósito, acreditamos nas virtudes humanas.

Contudo, sou programático, baseio-me na realidade objetiva, nos fartos fatos e dados disponíveis.

Não há como não me alinhar ao pensamento hobbesiano. As evidências do mal real estão aí, diante de nossos próprios olhos, inclusive, daqueles de olhos vendados, e/ou daqueles que vestem máscaras.

As estruturas de poder autoritárias são as principais fontes da externalização da maldade humana - monstruosa. É singelo constatar como Hitler e Stalin, por exemplo, manipularam milhões de idiotas úteis, a fim de atingirem seus objetivos do mal. Será que é tão complicado constatar que os judeus são sempre usados como bodes expiatórios?!

Jovens idealistas e inexperientes, indivíduos de baixa autoestima, sectários religiosos e ideológicos, são facilmente manipulados e utilizados como meros objetos sanguinários, a fim de materializar atrocidades e insanidades desejadas por monstros de carne e osso.

Embora pense que factualmente existam “homens do mal”, inquestionavelmente, é importante destacar que doentes mentais ideológicos e/ou religiosos impõem sua psicopatia aos outros; presas fáceis.

Não é difícil perceber, por exemplo, a adoração a esses doentes mentais. No Brasil, há uma legião de idiotas úteis, profundamente acometidos da Síndrome de Estocolmo, e que ainda creem no papinho morfético e insano da “luta contra a opressão”. Eles continuarão oprimidos…

Hannah Arendt nos brindou com o conceito da banalidade do mal, em que o mal acontece em razão das circunstâncias envolvidas.

Essa turma de idiotas úteis, age tal qual sonâmbulos ideológicos, guiados por psicopatas, que logram fazer do mal algo trivial a ser praticado.

Incrivelmente, alguns judeus se alinham a sanguinários regimes socialistas, que têm no seu âmago, a extinção do Estado de Israel e, portanto, a eliminação do povo judeu. Surreal.

Terroristas como os do Hamas, são homens do mal, doentes mentais, que possuem mais amor pela morte de judeus, do que por seus próprios familiares. Fato incontestável.

São assassinos, estupradores, decapitadores, sádicos, que não possuem nenhuma empatia com os outros. Não sentem nenhum sofrimento em decapitar bebês, em estuprar e matar mulheres, e/ou em queimar pessoas vivas. Em sua religião ideológica, virtude significa brutalidade, crueldade e morte aos judeus. Adolescentes falam e festejam junto aos seus pais, o assassinato de judeus!

Quem estuda seriamente a história, sabe que as piores atrocidades no mundo, sempre foram motivadas pelos ideais utópicos de líderes psicopatas, com suas ideologias coletivistas.

Hitler, na Alemanha nazista, Stalin, na União Soviética, Mao Tsé-Tung, na China, Pol Pot, no Camboja, o socialista Mengistu Haile Mariam, na Etiópia, Idi Amin Dada, em Uganda, Saddam Hussein, no Iraque, entre outros, são emblemáticos - e sanguinários - exemplos.

O que está acontecendo na Faixa de Gaza, mais uma vez, é a externalização do inequívoco mal.

Mal esse perpetrado por líderes terroristas psicopatas, que seduzem outros sonhadores utópicos, e dentre esses, multidões de antissemitas, declarados e/ou enrustidos.

Qualquer pessoa dotada de razoável nível de discernimento, sabe que a grande maioria de idiotas úteis que dizem apoiar a “causa palestina”, não tem a menor ideia do que se trata.

Triste, mas os “jovens idealistas” são doutrinados por marxistas disfarçados de professores, motivados por ideologias coletivistas, e outras crenças conspiratórias irracionais. Entre essas, o flagrante antissemitismo, desumanizando o povo judeu.

Mais entristecedor ainda, é atestar que a civilização marcha em direção ao rotundo retrocesso.

A patologia e a obsessão ideológica coletivista estão impregnadas nas instituições mundiais, semeando as sementes da maldade, do ódio, da barbárie, e da doença mental do racismo, do antissemitismo.

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  • Eurico Borba, em Diário do Poder
  • 08 Novembro 2023

 

Eurico Borba

       Ninguém pode negar que vivemos uma guerra civil, onde o crime, cada vez mais disseminado e organizado, agride a ordem e a paz social, amedronta os cidadãos e ameaça à Democracia.

Nos países em desenvolvimento a situação é mais grave. Não existem recursos suficientes para a educação e a saúde e outros setores prioritários, e se é obrigado a garantir recursos para combater, de forma ineficaz, a violência do crime organizado.

Pretensos “intelectuais humanistas”, sempre dispostos a falar, propalam reflexões frágeis do “politicamente correto”, confundindo ainda mais o problema, retardando as necessárias já difíceis e urgentes soluções. Sempre defendem os “direitos humanos” e atacam a truculência policial, como se todos os agentes da Lei e as autoridades legitimamente constituídas também sejam incompetentes e bandidos. É preciso coragem, honestidade e responsabilidade para dar um basta na inaceitável situação atual, neutralizando os assaltantes, os assassinos que, armados e atirando, atemorizam e acuam a população, debochando do Estado, dominando territórios, geralmente nas periferias das grandes cidades. É a solução, o resto é “conversa mole” e irresponsável.

É importante conhecer o que pensa a Igreja Católica, pilastra maior da moral que inspirou os sistemas políticos e jurídicos da Civilização Ocidental:

“A legitima defesa pode ser não somente um direito, mas até um dever grave, para aquele que é responsável pela vida de outrem. Defender o bem comum implica colocar o agressor injusto na impossibilidade de fazer mal. É por esta razão que os detentores legítimos da autoridade têm o direito de recorrer mesmo às armas para repelir os agressores da comunidade civil confiada à sua responsabilidade”, (Catecismo da Igreja Católica, nº 2265, 1992). 

Além de conter o crime, investimentos na educação de qualidade devem ser realizados – a solução futura da atual tragédia.

O povo não suportará anos de espera para que seus humildes sonhos de vida tranquila, (pelo menos), se concretizem. Os dirigentes precisam encarar a realidade e agir com honestidade e determinação.

*      O autor, Eurico de Andrade Neves Borba, 83 anos, foi professor da PUC RIO e Presidente do IBGE, é membro do Centro Alceu Amoroso Lima para a Liberdade, mora em Ana Rech, Caxias do Sul, eanbrs@uol.com.br.

**      Texto publicado originalmente em 30 de outubro, no excelente Diário do Poder.

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  • Gilberto Simões Pires, em Ponto Crítico
  • 08 Novembro 2023

Gilberto Simões Pires

ENEM

O Exame Nacional do Ensino Médio -ENEM-, queiram ou não, é reconhecido em todos os cantos do nosso imenso Brasil como um dos principais instrumentos utilizados para -MENSURAR A QUALIDADE DO ENSINO MÉDIO-. Mais: a partir de 2009, o ENEM ganhou força e se transformou numa legítima PORTA DE ENTRADA para ingresso de estudantes na maioria dos cursos oferecidos pelas instituições de ensino superior.

PROVAS, ESPECIALISTAS E REVISORES

Vale lembrar que o ENEM é composto por UMA PROVA DE REDAÇÃO e QUATRO PROVAS -(com 45 questões objetivas cada) -linguagens, matemática, ciências humanas e ciências da natureza-, cuja elaboração é feita por ESPECIALISTAS SELECIONADOS por meio de chamada pública do INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, os quais devem seguir a MATRIZ DE REFERÊNCIA, GUIA DE ELABORAÇÃO E REVISÃO DE ITENS ESTABELECIDOS e, após escritos, ainda passam por REVISORES. 

SETOR AGRÍCOLA DEMONIZADO

Pois, para deixar bem claro as reais intenções -comunistas- deste governo - coisa que nada tem de surpresa- na questão que foi colocada para quase 4 milhões de alunos que fizeram a PROVA DO ENEM, no último domingo, os ESPECIALISTAS se esmeraram na arte de DEMONIZAR O SETOR AGRÍCOLA BRASILEIRO. 

QUESTÃO 89

Na- QUESTÃO 89-, por exemplo, sem tirar nem pôr, os ESPECIALISTAS simplesmente atacaram a “lógica do agronegócio” no Cerrado. Segundo a questão, “o modelo capitalista subordina homens e mulheres à lógica do mercado”. De um lado, o capital impõe os conhecimentos biotecnológicos, como mecanismo de universalização de práticas agrícolas e de novas tecnologias, e de outro, o modelo capitalista subordina homens e mulheres à lógica do mercado. Assim, as águas, as sementes, os minerais, as terras (bens comuns) tornam-se propriedade privada. Além do mais, há outros fatores negativos, como a mecanização pesada, a “pragatização” dos seres humanos e não humanos, a violência simbólica, a superexploração, as chuvas de veneno e a violência contra a pessoa”. Os elementos descritos no texto, a respeito da territorialização da produção, demonstram que há um:

a) cerco aos camponeses, inviabilizando a manutenção das condições para a vida. 

b) descaso aos latifundiários, impactando a plantação de alimentos para a exportação. 

c) desprezo ao assalariado, afetando o engajamento dos sindicatos para com o trabalhador. 

d) desrespeito aos governantes, comprometendo a criação de empregos para o lavrador. 

e) assédio ao empresariado, dificultando o investimento de maquinários para a produção 

GABARITO OFICIAL

Querem mais? Pois, segundo o GABARITO OFICIAL , amplamente divulgado por veículos de mídia, como o G1, por exemplo, a resposta correta da QUESTÃO 89 seria a alternativa “A”. Ou seja - DEMONSTRA que há - UM CERCO AOS CAMPONESES, INVIABILIZANDO A MANUTENÇÃO DAS CONDIÇÕES PARA A VIDA!.  Que tal? 

 

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  • Valterlucio Bessa Campelo
  • 06 Novembro 2023

 

Valterlucio Bessa Campelo

         Acompanhando textos, notícias e cenas da circunstância brasileira em 2023, as decisões da justiça em perseguição implacável e declarada a um lado do espectro político, a prosternação do Brasil à governança global como vimos na ONU, as análises viciadas de “especialistas”, a vassalagem de redações, os desatinos intelectuais das Universidades, o primarismo da política econômica centrada num GASTE-SE - O DÉFICIT A GENTE VÊ DEPOIS, a compra e aluguel de partidos e votos com cargos e verbas, a multiplicação e deterioração de instituições públicas encharcadas da companheirada, o silêncio indesculpável de juristas e personalidades (não confundir com celebridades) etc., não há como deixar de perceber uma multidão de seres genuflexos, voluntariamente servidos ao jugo de um poder que se estabelece de modo avassalador, solapando a liberdade e oferecendo em troca a ilusão da segurança, do sossego, uma falsa paz de vida mínima como a de uma ameba.

Assistindo essa horda de estúpidos reverberando por toda parte um antissemitismo cruel, cujas razões nem desconfiam, entre eles a nossa diplomacia com presidência e tudo, cobrando proporcionalidade e um idiota “sentar à mesa” numa guerra entre quem defende mulheres e crianças e terroristas que as degolam ou as transforma em escudos e bombas humanas (aqui) e (aqui), somos obrigados a desconfiar de que realmente estamos em uma luta de fundo espiritual. Não parece possível que tanta irracionalidade seja levada a termo nos dias atuais sem um manto transcendental. “Depois dos judeus, virão atrás de nós, os cristãos. É o fim dos tempos.”, diria minha santa mãezinha.

O Brasil, que em 1947 presidiu a sessão especial da Assembleia Geral da ONU que criou o Estado de Israel, à frente o então ministro das Relações Exteriores, Oswaldo Aranha, se transforma em 2023, sob Luís Inácio, num anão diplomático companheiro de ditadores da pior espécie, fazendo vistas grossas, ou, apoiando explicitamente, como toda a esquerda, a sanha genocida dos inimigos de Israel. A propósito, a Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro – FIERJ, preocupada com a disseminação do antissemitismo criou (aqui), um canal para receber denúncias de publicações com conteúdo discriminatório contra o povo judeu. Que seja útil.

Pensei em como se sentem essas criaturas de moral rebaixada, de sonhos contidos, defendendo o que sabem ser injusto, aderindo à vileza como se fosse a única forma de se manter respirando, negando o obvio, dando as costas à fraude escancarada, desacreditando da própria visão. Alguns, néscios ou em militância servil, como se assinando certidão de cativo, zombam de quem resiste, adulam os ímpios por sempre adular os do andar de cima que nunca alcançarão, encobrem a perfídia num pastelão de esperteza, aplaudem cinicamente o gênio do ilusionismo. Outra parte apenas vai com os outros, respondem ao assobio do líder da manada televisiva, não sabem que tudo isso é uma opção. Como disse Etienne de La Boétie (“Discours de la servitude volontaire”,1576), basta não entregar o que eles querem e o castelo desmorona.

A servidão voluntária é o melhor trunfo do tirano. Contando com ela, não há necessidade de peleja, de disputa, de enfrentamento. O servo voluntário, confortável em sua condição de falsa segurança, dispõe-se prontamente ao chicote do Sistema e, assim, permite que ele se enraíze e se alastre.

Com tímida incursão na poesia e nada além de alguns escassos poemas publicados aqui e ali, mal arremedando o grande poeta, romancista e dramaturgo português Jorge de Sena (1919-1978), dei-me o atrevimento de escrever uma “Ode à Servidão” que vai, como carapuça, endereçada aos que em plena posse de seu status, prestígio, profissão, cargo, teclado e visibilidade, se prostram ao tirano mal disfarçado e ajudam a afundar a sociedade no pântano do servilismo. Com a licença dos leitores e de todos os verdadeiros poetas, segue:

Ode à Servidão

Ó servidão amiga,

amável e adocicada,

como o deleite do repouso,

no colo da mulher amada.

Servidão redentora,

transbordante de atenção,

prenhe de segurança,

descanso e proteção.

Servidão benévola,

carta náutica da travessia,

bússola no meu deserto,

oásis de minha abulia.

Servidão pacificadora,

guia das mentes sem noção,

aparadora das diferenças,

algoz da inspiração.

Servidão impoluta,

saneadora da canalhice,

do choro dos incautos,

da vergonha, da vigarice.

Servidão renitente,

dos crimes praticados,

que desvela a substância,

 de que fomos plasmados.

Servidão íntima,

te guardas no escaninho,

disfarças teu cheiro podre,

não te mostres ao vizinho.

Ó servidão encardida,

grilhão nas minhas mãos, ferro nos meus pés,

tens a minha jura e o meu desígnio,

tu és o que sou, sou o que tu és.

Sei, há muito tempo a Ode está fora de moda, a poesia está fora de moda, a justiça, a honra, a verdade, a beleza, a mulher, o homem, a vida, a propriedade, a democracia, a pátria, a liberdade, o amor... foi tudo relativizado diria o maioral de nove dedos. O sentido próprio das palavras foi ultrajado por um adjetivo ou corrompido por um prefixo, o incondicional pertence apenas aos que não se deixaram abater e enxergam além porque se mantiveram de pé. A boa notícia é que, se quiserem, todos podem se levantar.

*        O autor, Valterlucio Bessa Campelo, escreve às sextas-feiras no site ac24horas e, eventualmente, no seu BLOG, no site Liberais e Conservadores do intelectual, jornalista e escritor Percival Puggina e outros sites. Quem desejar adquirir seu livro “Desaforos e Desaforismos (politicamente incorretos)” pode fazê-lo por este LINK.

 

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  • Alex Pipkin, PhD
  • 05 Novembro 2023

 

Alex Pipkin, PhD

         Terroristas são as velhinhas de terço em uma mão e, na outra, bandeirolas do Brasil. “Progressistas” gritam e suplicam punição severa a essas “terroristas”!

Hoje, a Ministra da Igualdade Racial do desgoverno Lula afirmou que o termo “buraco negro” é racista. Racismo!?

O desgoverno Lula, apoiador declarado do grupo de assassinos terroristas do Hamas, não tem limites para exercitar suas incoerências, suas ilogicidades e suas inconsequências.

O problema é que as palavras importam e geram - graves - consequências!
Vem-me à mente Thomas Hobbes. A maldade faz parte sim da essência humana.

Como se pode explicar e concordar com o intolerável? Como pode existir qualquer tipo de associação a um grupo que rapta, decapita e queima, bebês, crianças, mulheres, jovens, adultos e idosos?

Só existe uma explicação lógica. O doentio sectarismo ideológico e o aflorar de um antissemitismo que não se via desde o período do Holocausto.

Racismo, realmente, é a glorificação do ódio, da violência e das mortes de judeus.

Manifestantes antissemitas, disfarçados de apoiadores da “causa palestina”, festejam nas ruas, livres, leves e soltos, a barbárie do Hamas, legitimando “pogroms”, além de mais violência contra o povo judeu.

Ou será que os que me leem desconhecem que o cântico “Do rio ao mar, a Palestina será livre”, representa uma apologia ao desaparecimento do Estado de Israel do mapa?

Alguns “progressistas” - oportunistas e canalhas - argumentarão que se trata da sublime liberdade de expressão. Essa somente deve existir, sem dúvida, quando convém aos interesses dos que trajam a cor do sangue. Repugnante.

Porém, isso nada tem a ver com liberdade de expressão, pois se trata, objetivamente, de indivíduos racistas, antissemitas, celebrando à morte de outros seres humanos, pelo simples fato de serem judeus.

Preto no branco, isso é a incitação e o incondicional apoio ao terrorismo, com o objetivo explícito de varrer o Estado de Israel do mapa, e por via de consequência, aniquilar o povo judeu.

Os judeus no mundo, justificadamente, estão temerosos. Nunca se viu um antissemitismo tão ostensivo desde o período nazista.

Quem, usando a faculdade da razão, pode negar que os judeus, nesse momento tenebroso, correm sérios riscos, inclusive de morte? Muita gente que se autointitula progressista de verdade, não está conseguindo abrir os olhos…

O grotesco e doentio antissemitismo declarado é desprezível! Desumano.
É intolerável que seres humanos - humanos biologicamente, agindo como verdadeiros monstros - possam comemorar o assassinato de judeus e, pior, incitar ainda mais violência e chacina contra os judeus.

Seguramente, seria completamente errado e intolerável se pessoas estivessem nas ruas, solenizando a morte de muçulmanos ou de cristãos. O que conta é a dignidade humana, não a bandeira partidária. Singelo.

Por favor, é necessário um basta a esse tal relativismo moral. Aqui há, claramente, o certo e o errado! Inquestionável.

Pois o retrocesso civilizacional é tremendo. Perdemos, tristemente, nossos virtuosos pilares, nossos balizadores morais.

Nessa republiqueta verde-amarela, com desgoverno vermelho, a Ministra da Igualdade Racial, preocupa-se com o “buraco negro”. Isso mesmo, um buraco…

Enquanto isso, o Ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, homem negro, silencia frente ao abjeto racismo, ao manifesto antissemitismo, e as manifestações racistas que celebram o massacre, o ódio ao povo judeu, e a respectiva caçada aos judeus.

Desprezível? É muito pouco…

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