• Afonso Pires Faria
  • 31 Outubro 2023

 

Afonso Pires Faria

        Como pode um povo inteiro ficar tão debilitado mental e cognitivamente?

Nos fins dos anos 40 o escritor George Orwell já alertava através de sua obra "1984", o que nos esperava. Claro que ninguém o levou a sério. Seria impossível alguém acreditar que no futuro, em vez de evoluirmos, regrediríamos a ponto de aceitar uma idiotice tão grande tal como se criar um "ministério da verdade". Ou que se admitiria, em vez de criarmos maior número de palavras para nos comunicarmos, aceitaríamos de forma velada, a supressão das que usamos.

O que falta para aceitarmos estas evidências? O tal ministério, ao qual se referia o autor, se não foi criado com o mesmo nome, teve a sua atuação turbinada e está aí para quem quiser ver. Tem muito mais poder pois não é um simples departamento e sim um dos três poderes da República.

Quanto à linguagem, é nítido o seu empobrecimento. Liguem o rádio em uma emissora qualquer e vejam a pobreza vocabular dos seus locutores. Os pronomes pessoais foram todos suprimidos e substituídos pela expressão "a gente". Utilização indevida de termos que nada dizem e somente tornam a comunicação truncada como "aí", "né", "hã", "tá" e muitas outras, que tornam a nossa comunicação um amontoado de palavras soltas, que pouco ou nada dizem de concreto.

Os erros de pronúncia como "a grama", "récorde" e expressões totalmente desconexas como "estádio completamente lotado", "eu acho que, com certeza" são usuais. Isto tudo dito por profissionais da comunicação. Eles foram treinados para fazer exatamente assim.

O pior ainda é que foi tudo planejado por aqueles que segundo autores renomados, perderam a guerra fria. Perderam nada. Mudaram a estratégia e estão cumprindo os seus propósitos com muita eficiência. Em breve estaremos todos enjaulados e grunhindo.

*       O autor é titular do blog kacetadasdoafonso.blogspot.com

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  • Alex Pipkin, PhD
  • 31 Outubro 2023

 

Alex Pipkin, PhD

       As manifestações de “progressistas” pró-Hamas no mundo inteiro, escancararam a sórdida mentira da preocupação com a igualdade e a justiça social.

Esses idiotas úteis, exclusivamente, esforçam-se e alimentam um projeto de poder macabro de seus capos.

Porém, se fosse só burlesco ver bandeiras LGBTQIA+ em tais manifestações, seria o melhor. O fato concreto é que esta massa de manobra, inepta quanto a real “causa palestina”, é mesmo criminosa, não somente uma legítima piada de mau gosto.

Essa, contemplando uma grande parte de jovens submetidos à lavagem cerebral, suporta covardes terroristas assassinos, que cometeram atrocidades contra civis israelenses e que são condenados pelos próprios palestinos de bem da Faixa de Gaza. É evidente que a circulação desses relatos factuais não interessa, motivo pelo qual não são mostrados na “grande mídia progressista” mundial.

A trupe esquerdista faz de conta que não enxerga - a maioria é cega, objetivamente - que o Hamas sufoca e aniquila os próprios palestinos na Faixa de Gaza. Natural que palestinos, incluindo crianças e mulheres, sejam usados como escudos humanos nesta guerra.

Antes que algum “liberal” venha me alertar sobre “versionismo” (horror), são fatos cabais. O massacre de crianças e de famílias judias, representa um novo Holocausto na história civilizacional, revelando, mais uma vez, a face negra da doença mental do racismo, do antissemitismo.

É crucial compreender a genuína mentira “progressista”, agora mostrada ao vivo e a cores para o mundo, referente às políticas identitárias, e a suposta defesa das minorias, daqueles oprimidos, tais como os negros, a comunidade LGBTQIA+, as mulheres, enfim.

Nessa guerra “santa”, o embuste tornou-se transparente. Os judeus esquerdistas, no olho do furacão, deram-se conta, pela horrenda experiência em carne e osso, de que os progressistas, legitimamente, não se preocupam com a vida humana, mas somente com politicagem e poder.

Como os judeus esquerdistas ficaram “pendurados no pincel”, caíram as máscaras vermelhas do bisonho antissemitismo. Tornou-se cristalino perceber que a doença mental do antissemitismo é verbalizada por inimigos já conhecidos, contudo - e mais perigoso - aqueles “amigos disfarçados” ficaram nus!

Não me é confortável falar do ódio e da inveja ao povo judeu no mundo. Esse sempre foi utilizado como bode expiatório. A cretina turma “progressista”, adora colocar nos holofotes os crimes contra a minoria negra, no entanto, quase ninguém comenta que os crimes de ódio aos judeus, por exemplo nos Estados Unidos, em 2022, ficaram em segundo lugar nesta escala. E agora?

O antissemitismo aparenta ser um vírus que se alastra tal qual a propalada Covid-19. Entretanto, neste caso, diferentemente daquele vírus, o alvo é, assustadoramente, o povo judeu.

Tenham em mente que o objetivo do terrorismo não é exclusivamente varrer o Estado de Israel do mapa. É, de fato, criar uma atmosfera de terror e de medo nos judeus do mundo.

Já está claro que os judeus espalhados pelo globo, encontram-se preocupados, e porque não dizer, constrangidos de usar e praticar seus rituais, em público. Em especial, todo aquele que apoia o Estado de Israel é um alvo a ser abatido.

Muitos “em cima do muro” brincam com fogo! Para quem desconhece, a exemplo do período do Holocausto, na Europa, já há placas em estabelecimentos comerciais proibindo a entrada de judeus.

A doença mental do antissemitismo foi externalizada por essa esquerda “progressista”, revelando mentes e faces, e atiçando intensamente os desejos de perversos enrustidos. O antissemitismo, que sempre dormiu entre nós, simplesmente saiu do armário.

Triste. As memórias dos fatos macabros contra a dignidade humana na 2a. Guerra Mundial parecem ter desaparecido. O antissemitismo é tão presente no ar que respiramos, que muitas pessoas nem sequer conseguem, ou não querem, vê-lo.Eu vejo, ouço, leio e o sinto. Que desconforto!

Mesmo que seja doloroso para nós, temos que nos manter coerentes com aquilo que pensamos e acreditamos.

Eu não esquecerei a história, para que ela jamais se repita.

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  • Gilberto Simões Pires, em Ponto Crítico
  • 30 Outubro 2023

Gilberto Simões Pires

TÍTULOS MUNDIAIS

Os governantes petistas, mais do que todos que comungam das demoníacas ideias socialistas/comunistas, além de ostentar os títulos de -MAIORES CORRUPTOS E INSUPERÁVEIS MENTIROSOS da história contemporânea, também nunca esconderam o quanto são providos de uma desproporcional GANÂNCIA ARRECADATÓRIA.

LULA JOGOU A TOALHA

 

Pois, o chefe do PT, na última 6ª feira, 27, em café da manhã com a imprensa, estufou o peito e AFIRMOU, ALTO E BOM SOM, sem surpreender, tudo aquilo que já venho AFIRMANDO através dos meus editoriais. Na real Lula -JOGOU A TOALHA- ao dizer que -DIFICILMENTE O BRASIL ATINGIRÁ O DÉFICIT ZERO NAS CONTAS PÚBLICAS EM 2024-, como foi PROMETIDO pelo seu desmoralizado MINISTRO-POSTE,  Fernando Haddad. Disse mais: -QUE UM ROMBO DE 0,5% ou 0,25% NÃO É NADA!

MISSÃO IMPOSSÍVEL

 

Mais: como estava diante de uma plateia de jornalistas-petistas, usando da MENTIRA, jogou a culpa nos AGENTES DO MERCADO chamando-os de GANANCIOSOS. Pois, para que fique bem claro, Lula e seu partido são, desde sempre, GANANCIOSOS POR ARRECADAÇÃO. A propósito, a palavra -DIFICILMENTE- utilizada por Lula é mais uma MENTIRA, pois, a considerar o fantástico festival de IRRESPONSÁVEIS GASTOS PÚBLICOS, a tentativa da obtenção do PROMETIDO -DÉFICIT ZERO-, independente da GANÂNCIA ARRECADATÓRIA, virou MISSÃO IMPOSSÍVEL.

MAIOR DO QUE O PREVISTO

 

Pois, antes que algum leitor desavisado pense que estou de má vontade com o GASTADOR GOVERNO LULA, eis o que disse, também na última 6ª feira, 27, o Secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron (que integra a equipe do MINISTRO-POSTE): - O governo federal pode fechar 2023 com um DÉFICIT PRIMÁRIO PIOR DO QUE O PREVISTO.

 

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  • Marco Frenette
  • 27 Outubro 2023

 

Marco Frenette 

 

         A parte civilizada do mundo está indignada com a postura da Organização das Nações Unidas diante do conflito entre Israel e os grupos terroristas.

O embaixador de Israel na ONU, Gilad Erdan, já havia acusado a organização de "colocar a cabeça na areia para não ver o crescimento do terror em Gaza"; e Brooke Goldstein, diretora executiva do "Lawfare Project" e do movimento "End Jew Hatred", já afirmou que a ONU "dissemina uma narrativa que alimenta o terrorismo, além de demonizar os soldados do Estado de Israel".

E o próprio secretário-geral da ONU, António Guterres, que já vinha condenando o "cerco total" imposto por Israel, e frisando que "entende as queixas de ambas as partes", mas que "é preciso haver uma trégua", está falando mais claramente que está do lado dos terroristas e contra Israel.

Ao aliviar para os terroristas e dificultar a vida de Israel e aliados, a ONU está sendo coerente com suas origens, pois ela nasceu com espírito e intenções totalitárias.

A forma mais simples e direta de constatar essa verdade é reparando que a esquerda nunca permitiu a entrada de conservadores nos altos escalões da ONU. Façamos uma breve retrospectiva.

O primeiro secretário-geral da ONU, o norueguês Trygve Lie, foi um socialista que recebia suporte financeiro e estratégico da União Soviética. Lie, quando jovem, se encontrava pessoalmente com Lênin, e depois permitiu que Trotsky se refugiasse na Noruega. Lie também controlava os sindicatos marxistas de seu país. Ou seja, a ONU debutou no cenário internacional sob direção de um cão de guarda dos interesses soviéticos.

Em seguida, assumiu como secretário-geral o sueco Dag Hammarskjöld, também socialista. Ele falou, mais de uma vez, da importância de “uma revolução comunista global”.

O terceiro secretário-geral, U Thant, era outro socialista. U Thant, assim como Lie, venerava o genocida Lênin, e comemorou publicamente as grandes similaridades dos "ideais comunistas com os ideais e diretrizes da ONU".

E assim caminhou a ONU até os dias de hoje, permitindo apenas comunistas de carteirinha em seus comandos, sendo também o caso do atual secretário-geral, o já citado português António Guterres, que é um marxista. Ele foi secretário-geral, por uma década, do PS, o partido socialista português; e é figura carimbada em eventos comunistas, a exemplo de ter sido, por alguns anos, presidente da IS - Internacional Socialista.

Essa hegemonia vermelha se estende por todos os braços da ONU. Por exemplo, o etíope Tedros Adhanom, diretor-geral da OMS, também é um conhecido líder comunista.

É indiscutível que a ONU já nasceu, e assim permanece, com o objetivo de trabalhar pelo bem dos países comunistas e dos ideais comunistas, e dar apoio aos aliados de ocasião, a exemplo das teocracias islâmicas.

Portanto, não é de se estranhar que os interesses democráticos e civilizatórios de Israel e aliados ofendam profundamente a ONU. Essa organização só não assume de modo descarado sua posição ideológica e política porque, para continuar a existir, precisa sustentar as narrativas de que busca "promover a paz mundial" e "encontrar soluções que beneficiem toda a humanidade".

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  • Olavo de Carvalho
  • 26 Outubro 2023

 

Olavo de Carvalho

        Jamais esqueci a cena do filme “O Massacre de Chicago” (St. Valentine’s Day Massacre, 1967) em que Al Capone, representado por Jason Robards, esmigalha com um taco de beisebol a cabeça de um companheiro traidor.

Robards, ator impecável, transmite com precisão a ambigüidade do ódio vingativo que se adorna de uma encenação histérica de indignação moral ao ponto de confundir-se com ela.

É um quadro bem conhecido, banal até, nos anais da psicanálise e da psiquiatria forense: a consciência moral do assassino, sufocada e manietada no fundo do inconsciente, vem à tona em forma invertida e se transmuta em inculpação exagerada e teatral dos seus desafetos.

Quanto mais crimes hediondos o sujeito carrega no seu currículo de horrores, mais eloquente e persuasiva a sua afetação de dignidade ofendida.

Mil vezes descrito nos tratados médicos, o fenômeno, no entanto, continua desconhecido da maior parte dos analistas políticos, que não o enxergam nem mesmo quando ele fornece a explicação cabal e óbvia da conduta de certos grupos, facções e partidos.

O critério para reconhecê-lo é simples e infalível: quando o discurso de inculpação moral hiperbólica provém de alguém que cometeu crimes piores do que aqueles que aparentemente o indignam, você está diante do episódio de St. Valentine’s Day Massacre reencenado.

E aí duas séries de fatos paralelos, ambas abundantemente comprovadas, não têm como deixar de por à mostra a conexão íntima que as liga no fundo mais tenebroso da consciência histérica:

(1) Quem são os campeões absolutos na produção de discursos de indignação moral no mundo? Os comunistas.

(2) Quem são os campeões absolutos na prática do genocídio, da tortura, das prisões em massa, do assassinato de inimigos políticos, da escravização de populações inteiras? Também os comunistas.

Há nisso, é claro, um elemento de premeditação manipulatória: “Xingue-s do que você é, acuse-os do que você faz.” Mas isso é só na cabeça dos mandantes supremos, dos engenheiros sociais pavlovianos, dos próceres da KGB, da Stasi ou da DGI.

Nas almas dos militantes,  o que veio de cima como truque publicitário se converte em reação emocional espontânea, num modo de ser e de sentir habitual e automático, sem premeditação alguma: cada um deles sente que esmigalhar as cabeças dos adversários é uma obrigação moral sublime, uma graça santificante.

Se o adversário vê nisso algum mal, é a prova definitiva de que ele é um fascista sanguinário e, portanto, mais um motivo justo para lhe esmigalhar a cabeça.

A naturalidade quase ingênua com que essa gente se sente ofendidíssima com meras opiniões e reage mediante apelos ao assassinato político seria inexplicável sem a “síndrome de Al Capone”. A desproporção entre estímulo e resposta revela que, além do estímulo aparente, está em jogo uma motivação suplementar oculta.

Essa motivação é um mecanismo circular: Nada sufoca mais eficazmente o clamor da consciência moral do que sua imitação histérica invertida –alimentada, por sua vez, pelo próprio clamor sufocado que lateja no fundo do inconsciente.

Toda semana aparecem novos exemplos. Desta vez foi a chuva de ameaças de morte a Donald Trump porque quer vetar a entrada de muçulmanos no país até que sejam investigados e liberados.

A proposta do candidato tem ampla base constitucional reforçada por vasta jurisprudência da Suprema Côrte, mas a massa esquerdista indignada não aceita sequer discuti-la: quer suprimi-la matando o seu autor.

A “sindrome de Al Capone” deitou raízes tão fundas nas almas dos militantes esquerdistas, que até aqueles que jamais cometeram crime algum estão sempre em guarda contra a mera possibilidade de tomar consciência dos horrores praticados por seus correligionários, defendendo-se dessa perspectiva temível mediante o mesmo reflexo de inculpação projetiva hiperbólica.

Mesmo o mais inocente e bocó dentre os idiotas úteis do petismo ferve de indignação cívica contra o deputado Eduardo Cunha, como se os delitos menores e não provados que a este se atribuem fossem a causa da desgraça nacional, muito acima do Petrolão, do Mensalão e do rombo das contas públicas.

Sentindo-se acusado por tabela, arma-se de um taco de beisebol verbal e sonha em rachar cabeças como se fosse uma miniatura de Al Capone.

*         Publicado em Diário do Comércio, 15 de dezembro de 2015

**       Reproduzido de https://olavodecarvalho.org/tag/2015/

 

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  • Gilberto Simões Pires, em Ponto Crítico
  • 26 Outubro 2023

Gilberto Simões Pires

REFORMA TRIBUTÁRIA

Mais do que sabido, a REFORMA TRIBUTÁRIA tem razoável chance de ser aprovada ainda neste ano. Partindo desde pressuposto, nada melhor do que recontar a ótima história da CANOA FURADA DOS IMPOSTOS, escrita pelo administrador Stephen Kanitz, e publicada, em 30 de junho de 1999, na coluna -Ponto de Vista- da revista Veja. Eis:

RACIOCÍNIO LÓGICO

 

Antes da descoberta do Brasil, um índio que quisesse fazer uma CANOA derrubava uma árvore e após UM MÊS DE TRABALHO tinha a sua canoa novinha em folha. Você, leitor, se quisesse fazer o mesmo descobriria, assustado, as razões da nossa estagnação e má distribuição de renda. Para facilitar o raciocínio, vou supor que você, leitor, esteja EMPREGADO numa INDÚSTRIA DE CANOAS e que após um mês de trabalho, talhando a mesma árvore, receba R$ 1000 de salário. Descontados (à época) 15% de IMPOSTO DE RENDA E 8% DE CONTRIBUIÇÃO SOCIAL o salário se reduz a R$ 770 reais. No final do ano você SAI DO EMPREGO e ENTRA NA LOJA disposto a comprar a CANOA QUE FABRICOU E NEGOCIA A MESMA COM SEU PATRÃO. 

CÁLCULO

 

O patrão, ao levar em conta que você, leitor, é da casa, resolve não cobrar o CUSTO DA MATÉRIA PRIMA (madeira), só a sua MÃO-DE-OBRA. Fazendo o cálculo em voz alta para que o leitor acompanhe o raciocínio, diz: - Seu salário foi de R$ 1000 reais, que, acrescido de 50% de encargos sociais, soma R$ 1500 reais. Tem mais 11% de IPI, 22% de ICMS, tem PIS, COFINS e mais 58 taxas e tributos, o que totaliza R$ 2200 reais. Ah, tem ainda 5% do meu lucro, igual à média brasileira. Pronto: o barco é seu pela bagatela de R$ 2310 reais.

TRÊS VEZES O SEU SALÁRIO

 

Você, leitor, olha o PREÇO DA CANOA (R$ 2.310,00), compara com o SEU SALÁRIO (R$ 770,00) e, imediatamente, percebe que não tem como COMPRAR A SUA CANOA porque ela custa TRÊS VEZES SEU SALÁRIO POR CONTA DOS IMPOSTOS.

DESDE SEMPRE

 

O Brasil, como se vê, desde sempre, está numa legítima CANOA FURADA não pela GANÂNCIA DO CAPITAL, mas pela CARGA TRIBUTÁRIA DO GOVERNO, que consome 65% do CUSTO DO PRODUTO. Karl Marx deve estar se revirando na cova ao constatar que quem EXPLORA O TRABALHADOR não são os 5% DE LUCRO DO CAPITALISTA, mas, sim, os 65% do ESTADO. Em tese, como se percebe, a NOSSA PRODUÇÃO SÓ PODE SER VENDIDA se existirem consumidores que ganhem TRÊS VEZES MAIS do que aqueles que produzem. Ou seja, você, leitor, só consegue comprar os produtos elaborados por quem ganha R$ 260 reais. De novo: - quem ganha R$ 770 reais não consegue comprar aquilo que produziu. Que tal? 

INJUSTO MAIS DO MESMO

 

Concluindo, vale lembrar que sob o pretexto de SIMPLIFICAR O SISTEMA TRIBUTÁRIO, os governantes já estão se aproveitando da tramitação da REFORMA TRIBUTÁRIA para fazer o velho e injusto MAIS DO MESMO, ou seja, AUMENTAR AINDA MAIS A CARGA DE IMPOSTOS.

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