• Chuck Norris
  • 19/01/2009
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O PRIMEIRO ATO DE OBAMA COMO PRESIDENTE

Obama prometeu enfaticamente mais que um ano atr?que A primeira coisa que farei como presidente ?provar a Lei de Liberdade de Escolha. Essa ? primeira coisa que farei. Obama manter?ua palavra? A Lei de Liberdade de Escolha, ou LLE, ?m projeto de lei abrangente que abolir?odas as leis pr?da nos Estados Unidos, desde leis que ordenam que os pais sejam notificados antes que filhas menores de idade fa? aborto em hospitais at?eis que pro?m o governo federal de financiar o aborto. A Confer?ia Nacional dos Bispos dos EUA identificou 13 categorias de leis pr?da que ser?aniquiladas e anuladas pela LLE. Embora a decis?Roe v. Wade — que legalizou o aborto nos EUA em 1973 — tenha entrado na jurisdi? dos estados e nossas vidas, at?esmo Roe v. Wade, por exemplo, mostrava certo respeito pelas leis de cada estado e limites reguladores na ?a m?ca. A LLE n?mostra restri? alguma, mas elimina todas as restri?s e escolhas pr?da. E por que motivo Obama se comprometeu a aprovar a LLE? N?s?rque ele tem o hist?o mais ardentemente esquerdista e pr?orto entre praticamente todos os pol?cos americanos, mas, conforme ele declarou numa reuni?da organiza? pr?orto Planned Parenthood durante sua campanha, ?ora de virar a p?na para um novo dia em que as opini? leis e debates pr?da acerca do aborto sejam coisa do passado. E se ele e a maioria do Partido Democr?co conseguirem fazer o que querem, os Estados Unidos ter?esse novo dia, um dia em que mais centenas de milhares de abortos ser?realizados anualmente. Eu ainda penso que ?otalmente hip?ta que um presidente e um partido pol?co que se orgulham de ajudar e proteger as minorias n?incluam entre elas as crian? em gesta?. A luta para aprovar a LLE est?endo travada apesar de uma nova pesquisa nacional revelando que de cada cinco adultos americanos, quatro (82 por cento) querem limitar a legalidade do aborto. De cada tr? um (38 por cento) quer limitar o aborto apenas aos casos de estupro, incesto ou para salvar a vida da m? De cada tr? um (33 por cento) quer tamb?limitar o aborto at?s primeiros tr?meses ou at?s primeiros seis meses. S?ve por cento disseram que o aborto deveria ser legal por qualquer motivo por qualquer raz?em qualquer momento da gravidez. Essas estat?icas contrastam fortemente com as metas e objetivos da LLE, que encerrar? debate cultural sobre o aborto de um modo sem precedente para impedir qualquer legisla? que tente proteger os beb?em gesta?. Quanto ?ata em que pretendem aprovar a LLE, tenho motivo suficiente para crer que Pelosi e Reed (e talvez o pr?o Obama) j?enham feito planos para introduzir e aprovar a LLE com rapidez e em segredo por meio do Congresso mais cedo do que a maioria espera. E eles usar?qualquer meio para distrair a aten? da oposi?, at?esmo mimos financeiros pessoais. Creia-me quando digo que est?aguardando o momento preciso em que haver??ma aten? p?ca e rea? e oposi? pol?ca. Com tanto foco e frenesi cercando a ostenta? da posse de nosso novo presidente, eles poderiam at?esmo tentar agir no Congresso durante a semana da posse. Alguns relat?s apresentam a posi? de que a LLE poderia ser rapidamente reintroduzida no dia 22 de janeiro, no pr?o anivers?o em que a Suprema Corte legalizou o aborto. Por isso, fique alerta. Mas, por causa da natureza pol?ca matreira de publicamente apresentar e aprovar tal projeto de lei abrangente e pol?co como a LLE, creio que o governo de Obama far?udo o que puder para distrair os conservadores e os evang?cos. Essas t?cas de distra? podem at?esmo incluir parcialmente o motivo por que Obama escolheu Rick Warren para orar por sua posse. Quer Warren esteja certo ou errado para essa posi? n?vem ao caso, ?uz da motiva? pol?ca deles de usar a presen?e ora? dele. Warren poderia ser usado n?s?ra aplacar os conservadores e evang?cos, mas tamb?para distrair a aten? deles e minimizar a rea? deles ?iniciativas esquerdistas maiores, como estrat?as sorrateiras em prol da LLE. Em resumo, Warren poderia ser uma isca de distra? para a prolifera? do aborto, principalmente se a aprova? da LLE for iminente. Os Estados Unidos n?precisam virar a p?na nas guerras culturais, como no caso do aborto. Os EUA precisam reabrir as p?nas de sua hist? para as opini?elevadas de nossos fundadores e para os direitos de todos os seres humanos, conforme est?documentados na Declara? de Independ?ia e nossa Constitui?. E precisamos reviver e reincutir esse valor da humanidade de volta na sociedade, em nossos filhos e em nossos netos. Sob nossa Constitui?, o governo federal tem de proteger esse direito ?ida. Mas al?de defender esse direito humano fundamental, os detalhes e debates das leis que lidam com o aborto devem ficar sob a responsabilidade de cada estado. Apesar de que a Suprema Corte derrubou todas as leis de aborto em cada estado em 1973, e instituiu um direito federal ao aborto completamente inconstitucional, h?inda muito que podemos fazer a n?l estadual para proteger a vida humana, promovendo legisla? e educa? pr?da. A menos, ?laro, que a LLE seja transformada em lei. Algumas pessoas pensam que depois de 35 anos de incessante controv?ia desde a decis?da Suprema Corte, que ?elhor deixar pr?? velha quest?do aborto. Mas como meu amigo e escritor Randy Alcorn escreveu em seu livretinho Why Pro-Life? [Por que ser pr?da?]: O aborto nos colocou numa rota perigosa. Poderemos acordar e abandonar essa rota. Ou poderemos segui-la at? seu fim inescap?l — uma sociedade em que os poderosos, para seus interesses pr?os, determinam quais seres humanos viver?e quais morrer? Aborto n??obre o direito de a mulher escolher. ?sobre um direito ?ida mais fundamental, que ?m dos tr?especificamente identificados direitos inalien?is na Declara? de Independ?ia (e na Constitui? por meio do Artigo VII e da Declara? de Direitos). E ?ma viola? do principal prop?o do governo: proteger a vida humana inocente. Thomas Jefferson escreveu em 1809: O cuidado da vida humana e a felicidade, e n?a sua destrui?, ? principal e ?o alvo do bom governo. Ele, ?laro, n?estava escrevendo acerca dos EUA de hoje, que tem aborto aprovado e subsidiado pelo Estado, e tem um movimento para promover a matan?dos idosos por meio da eutan?a. Mas ele poderia ter escrito. E sua convic? no que deveria ser o principal e ?o alvo do bom governo deveria ainda ser v?da — e isso inclui o presidente dos Estados Unidos da Am?ca. Mas se o presidente e seu governo n?protegerem os direitos dos vivos (at?esmo no ?o), ent?quem far?Um Congresso de tend?ia esquerdista? Todos os pol?cos que elegemos t?de sustentar o objetivo supremo do governo e se esfor?em para nos levar de volta ?is?da humanidade que enfatiza o valor imortal de todo ser humano. Sem isso, nunca poderemos crer que todas as pessoas (inclusive aquelas no ?o) s?criadas iguais, que elas t?direitos inerentes e inalien?is e que a prote? desses direitos ? principal e ?o alvo do bom governo. E, se nossos pol?cos n?protegerem a vida humana em gesta?, n?veremos faz?o. Com o Domingo da Santidade da Vida* em 18 de janeiro, com Obama tomando posse em 20 de janeiro, com a Marcha pela Vida anual em Washington DC ocorrendo em 22 de janeiro (no exato anivers?o de Roe v. Wade) e com a LLE amea?do no precip?o legislativo do Congresso e da Casa Branca, agora ?ora de marchar e agir de novo para defender os beb?em gesta?. Chuck Norris estrelou mais de 20 filmes, inclusive a famosa s?e Texas Ranger. Seu mais recente livro tem o t?lo de Black Belt Patriotism. Para conhecer mais sobre a vida e minist?o de Chuck Norris, visite seu site oficial: http://www.chucknorris.com * Como um de seus ?mos atos como presidente dos EUA e na imin?ia de tomar posse um presidente publicamente pr?orto, George Bush declarou 18 de janeiro de 2009 como Domingo da Santidade da Vida. Para mais informa?s, siga este link: http://juliosevero.blogspot.com/2009/01/dia-nacional-da-santidade-da-vida..html Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com Fonte: WND