Artigos do Puggina
Percival Puggina
18/05/2024
Percival Puggina
No dia 30 de abril, o Rio Grande já afundava sob as águas. Contavam-se mortos e desaparecidos quando o governador Eduardo Leite usou o Twitter para pedir ao presidente da República socorro da máquina federal:
“Presidente Lula, por favor envie imediatamente todo o apoio aéreo possível para o RS. Precisamos resgatar já centenas de pessoas em dezenas de municípios que estão em situação de emergência pelas chuvas intensas já ocorridas e que vão continuar nos próximos dias".
O episódio, ocorrido há quase três semanas, tem o ineditismo que acompanha essa tragédia, tanto de modo negativo quanto positivo. O governador gaúcho usando o Twitter para atrair a atenção do presidente num desastre climático de tão tenebrosas perspectivas? Duas semanas depois, após digressões sobre um nome melhor do que Plano Marshall para as reconstruções no Rio Grande do Sul, sugerido por Eduardo Leite, Lula retornou, com pompa e circunstância, para apresentar sua versão desse plano. Ele atende, agora, pelo apelido sinistro de “intervenção federal”. Intervenção branca, dizem os mais benevolentes; intervenção linha dura, antevejo. Afinal, o ministro designado para a função tem deixado claro que análises, interpretações e opiniões desagradáveis são imprudências que podem resultar em incômodos a quem se atreva. O toque de silêncio que vem sendo imposto à sociedade pela cúpula do Judiciário deu tom para os corneteiros do Executivo fazerem o mesmo.
Juristas já se têm manifestado contra a Medida Provisória que dispõe sobre a nova função considerando que ela viola o pacto federativo. Tanto é assim que o protagonismo das ações futuras já passou para a esfera federal.
Na vida real, ao longo de todos esses dias, milhões de brasileiros agem de modo silencioso e persistente, provendo atenção às vítimas da tragédia com suas mãos, seus braços, seus bens e seus dons. Falam quase nada e fazem muito. Frequentemente, têm que se haver com ações equivocadas dos poderes de Estado. As vidas de todos estarão, doravante, indelevelmente ungidas pelas lágrimas da própria emoção e pela atuação voluntária nos acontecimentos deste outono gaúcho de 2024. Bem perto de nós – mas tão distante em espírito! – a trupe federal se reuniu em São Leopoldo para a performance habitual, com vaivéns sobre o palco, e para a retórica política e eleitoral exibida de modo escancarado pelo próprio Lula. Tendo o presidente do STF como muda testemunha, ele lascou esta frase para a História Mundial da Bravata:
"Eu vou viver até os 120 anos, eu vou demorar. Já falei para o homem lá em cima: não estou a fim de ir embora. Preciso disputar umas dez eleições, mais uns 20 anos. O Lula de bengala disputando eleição".
Não contente, enquanto prometia novos mundos e poucos fundos, Lula quis se creditar da solidariedade que o povo gaúcho e a nação brasileira vêm demonstrando com exuberância nestes dias. Segundo ele, esse protagonismo da sociedade seria impossível no governo anterior... Falou em invulgar tom manso, supondo que ninguém perceberia a pilhagem.
Lula só poderia dizer o que disse e fazer o que fez, sob aplausos, no ambiente controlado em que ocorreu o evento. Longe – muito longe – dos voluntários cujos méritos e virtudes quis transformar em brasa para seu assado.
Por favor, senhores do poder! Pensem menos em política e em eleições. Esse Estado dos marqueteiros e da politicagem é fake! Deixem-se possuir pelo drama dos seres humanos que tiveram seus entes queridos e seus bens levados pelas águas! Há que reconstruir a infraestrutura do Estado, seus meios de produção danificados ou perdidos, sem esquecer, um instante sequer, a urgente reconstrução da dignidade de tantos irmãos nossos. Cuidado! Não podemos preservar em nosso cenário a chaga dos abrigos, como esses campos de refugiados que marcam, mundo afora, as fronteiras do abismo político e social.
Percival Puggina (79) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site Liberais e Conservadores (www.puggina.org), colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+. Membro da Academia Rio-Grandense de Letras.
Percival Puggina
14/05/2024
Percival Puggina
Sou católico e respeitoso com todas as demais religiões e manifestações exteriores de fé. Tenho alguma dificuldade, porém, em relação à fé religiosa que vejo muitos dedicar ao Estado e a seus dignitários. Essa devoção tem teologia própria, muito severa e intolerante: o único Estado que merece reverência é aquele onde eles mesmos mandam e os outros se calam.
A tragédia do outono gaúcho abriu espaço para o proselitismo dos devotos do Estado, notadamente coletivistas e estatistas. É claro que sem o apoio da União será muito mais difícil enfrentar o conjunto de problemas que restarão quando as águas retornarem ao seu nível. Há, porém, um outro lado dessa moeda: a autofagia do Estado. Ao consumir em si mesmo parcela descomunal das receitas numa luxuosa Versailles federal, tão ciosa de seus privilégios quanto ociosa em seus deveres, ele empobrece investimentos como os que amenizariam os efeitos das águas.
Os devotos do Estado dão por esquecido que, ao longo de décadas, suas ideias, alinhamento político e perfil de quadros dirigentes respondem pelas permanentes agruras nacionais. Agora, sem maiores explicações ou justificativas, aproveitam-se da crise gaúcha para cantar vitória: “Viram como o Estado é bom e generoso?”. A resposta é não! O que tenho visto é a sociedade, com recursos mínimos, fazer muito mais do que o máximo, de modo virtuoso, com cada um dando de si e a si mesmo.
Isso Estado nenhum faz!
Estado nenhum faz o que o Instituto Ling fez com apoio do Instituto Floresta e da Federasul, lançando em Nova Iorque um fundo para levantar recursos destinados às reconstruções no Rio Grande do Sul.
Cuidarei sempre de alertar sobre algo facilmente intuído pelo cidadão comum: o Estado é um ente político desalmado, que precisa ser controlado. Não o será pelos que vivem em fervorosa contemplação aos pés do sacrário do Tesouro, benzendo-se penitentes cada vez que se referem à “extrema direita”, mas pelos conscientes de que é com o produto do trabalho da sociedade que o Estado se agiganta para submetê-la a seus excessos e à sua mão pesada.
Nos últimos dez anos, no sentido inverso ao que propagam esses devotos, a expressão “poder público” adquiriu um sentido cínico. Que raios de “poder” é esse? Socorra-me o leitor: em que sentido esse poder se diz “público”? Aqui, de onde eu o vejo, esse poder instituiu uma suposta democracia contramajoritária, jamais leva em conta a opinião pública. O povo, nas ruas e praças, fala aos ventos.
Se a vida civilizada nos obriga a custear o Estado e a conviver com ele, é de todo recomendável que seja útil ao público. Isso significa que o Estado deve gastar menos consigo mesmo e mais com a sociedade, para que obras, equipamentos e serviços tenham a qualidade necessária.
A autofagia dos recursos “públicos” na sua própria cadeia de consumo responde por vários aspectos da tragédia que a nação vive a cada solavanco da natureza.
Percival Puggina (79) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site Liberais e Conservadores (www.puggina.org), colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+. Membro da Academia Rio-Grandense de Letras.
Percival Puggina
11/05/2024
Percival Puggina
Meu amado berço sulino vive sua hora mais amarga sob o múltiplo bombardeio das águas. Num repique da enchente que o vitimou, elas ainda caem enquanto escrevo. Penso no Rio Grande geográfico, com a sedutora Serra Gaúcha e sua riqueza hídrica, nos rios do planalto e da planície ... cobertos de água e lama. Penso no Rio Grande da história e no povo gaúcho. As guerras e revoluções do passado influenciaram muito o tipo humano que agora terá que se haver com as consequências da tragédia.
Subitamente, já no ocaso da minha existência, estou testemunhando a esperança nascer ante a face mais virtuosa desse caráter. A reação da sociedade gaúcha está registrando uma nova epopeia para a história desse povo. E o faz em poucas palavras, mas em tantas imagens quantas a tecnologia hoje permite.
Acionados pelo nobre impulso interior da solidariedade se moveram e se comoveram. Tudo aconteceu tão de repente quanto subiam as águas. Foi como se todos dissessem – “São meus irmãos, é a nossa gente, sitiada e levada pelas águas. Agora é conosco, pessoal!”. Quase se ouvia o zumbido nas redes sociais febricitantes nos grupos de WhatsApp e de toda parte já chegavam os botes à água, os abrigos abriam. Com o que podiam trazer, vinham médicos, enfermeiros, maqueiros, viaturas, motoristas, jipeiros e os preciosos trilheiros. Água potável, lanches, lâmpadas, lanternas! Utilidades chegavam e continuam a chegar, demandando verdadeira multidão de “estivadores” para a faina diuturna de carregar e descarregar pacotes de doações.
Ninguém! Ninguém ali invoca qualquer tipo de identidade racial, sexual, social lá o que seja tão determinante para os ídentitaristas. A mão estendida não tem cor nem conta bancária. Os helicópteros particulares e os óbolos das viúvas são expressão do mesmo amor ao próximo.
A brava gente do Rio Grande há muito tempo não chorava tanto diante das imagens que nos chegam diariamente mostrando que essa solidariedade mobilizou o país inteiro. Ela viaja em abençoados caminhões provenientes de empresas e municípios dos quais, muitas vezes, nunca ouvimos falar. E se mobilizaram por nós! Por nós, distantes! É tão flagrante serem essas cargas puro amor em fardos que os caminhões em comboio partem ao som de canções motivadas por corações felizes, cantadas com vozes embargadas.
Que Deus proteja a todos vocês e os gratifique por tão expressivo bem feito. Está valendo muito, pessoal!
Percival Puggina (79) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site Liberais e Conservadores (www.puggina.org), colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+. Membro da Academia Rio-Grandense de Letras.
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Percival Puggina
03/03/2024
Percival Puggina
É impressionante a insistência com que a grande mídia, os partidos de esquerda, os filmes exibidos nos canais de streaming naturalizam o consumo de drogas. Está mais do que escancarada a intenção de apresentar o consumo como algo divertido, agradável, natural a um descontraído ambiente de festas e praticado por diferentes gerações. Amáveis vovôs e vovós divertidos e brincalhões, desses filmes são apresentados como consumidores habituais, aparentemente desejando mostrar que tais vícios não fazem mal algum... Os “companheiros” são terríveis, mas a verdadeira festa é de Satanás.
A assessoria de imprensa do deputado Federal Osmar Terra comunicou-me que o presidente do STF marcou para a próxima terça-feira (06/03), a retomada do julgamento do recurso que discute se o porte de drogas para consumo próprio pode ou não ser considerado crime.
Na linguagem do Supremo, trata-se de um julgamento. Na linguagem que eu entendo, trata-se de um ato normativo de competência do flácido Congresso Nacional. O STF vai se sobrepor ao parlamento para definir a matéria diferentemente do que foi legislado por quem tem a prerrogativa constitucional de fazê-lo. E fez.
A propósito, na matéria enviada por sua assessoria, o parlamentar gaúcho adverte que “o STF invade a competência do Congresso ao querer legislar e descriminalizar porte de maconha para uso pessoal. Este é um tema para o Poder Legislativo decidir. A lei foi votada por duas vezes no Congresso. O STF não está mais julgando se o artigo é constitucional ou não. Agora é a quantidade de maconha que a pessoa pode portar! Isto é função do Legislativo. Os ministros do STF extrapolam de sua atuação."
O deputado afirma, ainda, que se for liberado o uso de drogas, haverá más consequências. As pessoas vão andar com a droga, sem preocupação, levando-a a escolas e ambientes de convívio. E pergunta: “Ao aumentar o consumo da droga, cria-se um paradoxo: quem é que vende a droga? Vai aumentar o ganho do traficante. A venda é ilegal, mas usar droga é legal? Como se resolve isso? O próximo passo é legalizar tudo.”
O parlamentar, que foi Secretário da Saúde no RS durante oito anos, sustenta que “a droga é um fator de desagregação social, violência e morte em vida de milhões de brasileiros dependentes químicos. As comunidades terapêuticas, as Igrejas evangélicas e católicas sabem disso e estão se posicionando contra. A CNBB e as Igrejas estão se posicionando contra, pedindo ao Supremo que não aprove esse absurdo."
A Lei Antidrogas, diz ele, “foi aprovada no Congresso Nacional, e de novo referendada em 2019. Por duas vezes a Casa aprovou esse artigo. Serão jogados ao deus-dará milhões de brasileiros que vão ficar à mercê do tráfico, da circulação da droga, do consumo, com a juventude iludida em relação a isso”.
Paulo Briguet
O projeto da esquerda para a educação das crianças está fundamentado no ódio ideológico e na negação da realidade.
Lembro-me como se fosse hoje. Há 39 anos, no Colégio Cidade de Araçatuba, tivemos nossa primeira aula de história no primeiro colegial. O professor indicou, como leitura obrigatória, o livro "A Ilha", de Fernando Morais, que trazia na capa uma foto do ditador cubano Fidel Castro. Esse livro — uma ode ao regime comunista — foi o nosso principal conteúdo naquele semestre. Ao final do ano, muitos de nós, inclusive este futuro cronista de sete leitores, éramos perfeitos militantezinhos socialistas.
De 1985 para cá, tive inúmeros professores de socialismo. No colegial, nem todos eram de esquerda, mas os mais populares eram. Na faculdade, já morando em Londrina, a esmagadora maioria dos docentes era esquerdista. Foram longos anos aprendendo a fazer revolução. Essa dominação mental foi rompida inicialmente por Paulo Francis e definitivamente por Olavo de Carvalho, o meu professor de realidade. Só abandonei a esquerda na virada dos 30.
As cenas tétricas da última Conae — onde a militância mostrou explicitamente o seu plano revolucionário para a educação brasileira nos próximos dez anos — abriram os olhos de muitos pais de família e educadores sérios para o tamanho do abismo em que estamos nos metendo. É lógico que esse plano não começou ontem — trata-se de algo que vem sendo construído há mais de meio século. Mas a esquerda pretende usar este quinto mandato petista para consolidar o seu domínio sobre as almas de nossas crianças. Acreditem: isso é ainda mais perigoso e nocivo que a Stasi do Alexandre de Moraes.
Em 1918, um ano depois do golpe de Estado que ficou conhecido como Revolução Russa, uma eminente educadora russa, Zlata Lilina escreveu o seguinte:
"Precisamos transformar os jovens em uma geração de comunistas. Crianças, como cera macia, são muito maleáveis e devem ser moldadas como bons comunistas... Precisamos resgatar as crianças da influência prejudicial da família... Precisamos nacionalizá-las. Desde os primeiros dias de suas pequenas vidas, elas precisam se encontrar sob a influência benéfica das escolas comunistas... Obrigar a mãe a dar o filho ao Estado soviético? esse é o nosso dever."
Na mesma época, a dirigente comunista e professora Nadezhda Krupskaia afirmou:
"A distinção entre a vida privada e a vida pública fatalmente levará a uma traição do comunismo".
Segundo Krupskaia, a ideia de uma vida privada separada da política não fazia sentido — e, portanto, a esfera pessoal deveria estar submetida ao controle público.
Krupskaia e Lilina eram respectivamente esposas de dois dos mais importantes líderes da Revolução, Vladimir Lênin e Grigori Zinoviev. Nos primeiros anos do regime soviético, a família era vista como a primeira arena em que se daria a luta pela construção do socialismo. Os comunistas consideravam a família como uma instituição nociva, egoísta e conservadora, "uma fortaleza da religião, da ignorância e do preconceito que oprimia mulheres e crianças".
Não é por acaso que, cem anos depois, os militantes socialistas da Conae continuem centrando seus ataques na família. "Os pais não são donos das crianças", vivem repetindo os militantes. Para formular essa frase, parte-se da premissa de que alguém pode ser dono de alguém. E a tese hegemônica da esquerda é de que as crianças são propriedade do Estado.
Os ataques à educação domiciliar (homeschooling) e a virulência da militância LGBT nos debates da Conae mostram que a família continua sendo o grande inimigo da educação socialista. A esquerda "denuncia" a proposta de "descriminalizar" o homeschooling (ou seja, educar as crianças em casa é um crime para eles), ao passo que a difusão da agenda LGBT para crianças é um direito sagrado e inquestionável. Afinal, como disse um delegado durante a Conae, "precisamos garantir a inclusão de nossos corpos e nossas corpas".
A educação socialista é inteiramente fundamentada no ódio e na negação da realidade. No Documento de Referência da Conae, os alvos do ódio são explícitos: a extrema-direita, o conservadorismo, o cristianismo, as escolas confessionais, as escolas privadas, as escolas cívico-militares, o agronegócio, o homeschooling. O verdadeiro problema da educação brasileira — a baixíssima qualidade do ensino — é ignorado em nome do combate a espantalhos ideológicos. A qualidade de ensino foi substituída, no Documento de Referência da Conae, por uma enigmática "qualidade social". Em outras palavras, a educação de qualidade é aquela que segue o programa socialista.
Nossa única esperança é que os congressistas venham a coibir esses abusos no Plano Nacional de Educação, em 2025. Mas será que vai existir direita no Brasil até lá?
* O autor, Paulo Briguet, é escritor e editor-chefe do BSM. Autor de Nossa Senhora dos Ateus e O Mínimo sobre Distopias.
Leandro Ruschel
Ontem, uma corte de NY decidiu multar Donald Trump em US$ 355 milhões por suposta fraude contábil num processo civil, além de suspender seus negócios em NY por três anos, o que é uma sentença de morte ao negócio.
Segundo a procuradora de extrema-esquerda que levou o caso adiante, Trump inflou o valor dos seus ativos para tomar empréstimos bancários.
Trump contesta de forma veemente as acusações. O fato é que os empréstimos foram pagos, e ninguém foi prejudicado.
O caso girou em torno do valor da sua propriedade em Mar-a-lago, na Flórida. A avaliação da casa oficial de Trump é complexa, porque parte da propriedade é tombada.
O fato incontestável é que esse processo jamais existiria, se o dono da empresa questionada não fosse Donald Trump. A esquerda quer destruí-lo de qualquer forma, e estão utilizando o Judiciário como ferramenta para atingir o objetivo.
No mês passado, uma mulher que acusou Trump de estupro, sem nem mesmo se lembrar ao certo o ano em que o abuso teria ocorrido, ainda na década de 90, foi agraciada com uma indenização de US$ 88 milhões. A própria defesa dela, bancada por um bilionário globalista, tinha pedido US$ 8 milhões...
Para deixar claro o caráter de show trial do caso julgado ontem, o juiz participo de uma sessão de fotos para a imprensa, em que ele aparece sorrindo para as câmeras. O aparelhamento dos tribunais significa a morte da Justiça. Os EUA ainda não chegaram no nível brasileiro de captura da Justiça pela esquerda, mas o caminho está traçado.
* Reproduzido de postagem do autor na plataforma X.
A tragédia das águas é acolhida num oceano de solidariedade. Muito obrigado, Brasil.
Entrevista que concedi ao programa Cruzando as Conversas, na RDC TV. Programa comandado por Guilherme Macalossi, sendo entrevistadores os jornalistas Cleber Benvegnú e Silvio Lopes. Muito conteúdo importante.
Reflexões da madrugada sobre a enchente no Rio Grande do Sul.
No Brasil, os equívocos do sistema eleitoral afastam o representante do representado.
Vendo-se como um ser humano moralmente superior, ele aplica às ideias de Gramsci as técnicas publicitárias de Goebbels. Credo!
Como podem os representantes representar quem não pode se manifestar?