• Percival Puggina
  • 26/08/2015
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TAXA DE DESEMPREGO CRESCE. DRAMA ATINGE 8,4 MILHÕES DE PESSOAS

Com dados do IBGE, o clicrbs informou, ontem, que "a taxa de desemprego no Brasil cresceu e foi estimada em 8,3% no segundo trimestre de 2015. Divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira, o valor é considerado o maior da série histórica, que teve início em 2012".

Esse índice representa um aumento de 23,5% sobre o desemprego registrado no segundo trimestre de 2014, época em que a presidente Dilma afirmava que as coisas ia muito bem no país. Aquilo que todas as pessoas esclarecidas, não intoxicadas com qualquer projeto eleitoral ou acometidas de algum vírus ideológico maligno sabiam, a presidente da República não sabia. Agora, parece que está descobrindo.

Descobriu, por exemplo, que pode reduzir os gastos do governo. Constatou, inclusive, que pode dispensar uma dezena de ministros, ministérios e casas de negócio locadas a partidos políticos da base.

A pior consequência da irresponsabilidade fiscal é o desemprego. E esses números, registrados pelo IBGE, informam que o desemprego no Brasil apresenta curva ascendente, ultrapassa a situação vivida por países europeus que o governo costumava referir quando dizia que, comparativamente, as coisas andavam bem por aqui. Em um ano, o país perdeu 1,6 milhão de postos de trabalho, sendo 421 mil  no segundo trimestre deste ano. A população desocupada pulou para 8,4 milhões de pessoas.