Maria Lucia Victor Barbosa

28/02/2009
A entrevista concedida pelo senador peemedebista, Jarbas Vasconcelos, ?evista Veja de 18/02/2009, causou profundo incomodo n?declarado, mas percebido, ao PMDB, ao PT e demais partidos. O senador nada disse que j??tivesse sido dito, mas o fato de ter desferido suas cr?cas numa revista nacional do porte da Veja, o peso de sua trajet? pol?ca e de sua import?ia dentro do PMDB, ajudaram na repercuss?de suas palavras, especialmente num momento em n?existem no Brasil, como venho sempre repetindo, partidos, institui?s ou lideran? de oposi?, exceto posturas isoladas como, por exemplo, a do senador paranaense, lvaro Dias, que se destaca no PSDB, partido que mais parece linha auxiliar do PT. Justamente por conta da inexist?ia de reais oposi?s, que se tornaram importantes as declara?s de Jarbas Vasconcelos. Ele quebrou a mesmice da bajula?, da sujei?, do oportunismo, da politicagem reinante e ergueu sua voz que ressoou no sil?io conveniente dos sal?palacianos onde comanda qual gigantesco Leviat?o Executivo. O pol?co pernambucano que foi duas vezes prefeito, duas vezes governador e no momento ?enador, mostrou-se desencantado a ponto de dizer que n?tem mais nenhuma vontade de disputar cargos. O tempo dir?e isso vai prevalecer. Em todo caso, o desencanto do senador Jarbas Vasconcelos tem v?as origens: A primeira deriva da conduta do PMDB, que ele diz ser hoje um partido sem bandeiras, sem propostas, sem um norte, uma confedera? de l?res regionais e, tamb? uma m?ina de clientelismo. Na verdade, caracter?icas de todos partidos brasileiros. Outra fonte do desencanto do senador Vasconcelos ?laramente estampada na entrevista com rela? ao PT, mais especificamente, com rela? a Lula da Silva. E coisa mais impressionante a ressaltar: impressiona ser o senador o primeiro a dizer que o rei est?u. At?gora, ningu?ousara desfazer a blindagem cuidadosamente constru? pelo PT em torno daquele que ?ua garantia de continuidade no poder. Nem o ex-deputado Roberto Jefferson, que escancarou os por?f?dos do mensal?e que entrou para a hist? ao ordenar ao homem mais poderoso da Rep?ca, Jos?irceu, que deixasse rapidamente o cargo para n?comprometer o chefe, no que foi prontamente obedecido, ousou acusar o presidente da Rep?ca de qualquer falta. Pelo contr?o, em sua vis?Lula da Silva era um homem bom, inocente, que de nada sabia, e que chorou ao saber das travessuras dos seus aloprados. J? senador Jarbas foi claro ao dizer em trechos da entrevista: Com o desenrolar do primeiro mandato, diante dos sucessivos esc?alos, percebi que Lula n?tinha nenhum compromisso com reformas ou com ?ca. O mundo passou por uma fase ?ea, de bonan? de desenvolvimento, e Lula n?conseguiu tirar proveito disso. Esperava-se que um oper?o ajudasse a mudar a pol?ca, com seu partido que era o guardi?da ?ca. O PT denunciava todos os desvios, prometia ser diferente ao chegar ao poder. Quando deixou cair a m?ara, abriu a porta para a corrup?. O senador foi bastante cuidadoso ao dizer que a corrup? sempre existiu, que n?foi inventada pelo PT e por Lula, que est?mpregnada em todos os partidos, inclusive, no seu, mas, acrescentou: ?ato que o comportamento do governo contribuiu para a banaliza? da corrup?. Vasconcelos n?poupou cr?cas ao assistencialismo e ao marketing de Lula que mant?sua popularidade em alta e afirmou: o Bolsa Fam?a ? maior programa oficial de compra de votos do mundo. Sem d?a, uma ofensa de lesa majestade, que deve ter soado insuport?l para o PT que, de modo inusitado n?esbo? rea?, assim como n?reagiu o PMDB quando seu correligion?o, inclusive, apontou de modo nada elogioso para figuras importantes do partido, tais como, Jos?arney e Renan Calheiros, sendo que se referiu a este como o maior benefici?o deste quadro pol?co de mediocridade em que os esc?alos n?incomodam mais e acabam se incorporando ?aisagem. Desencantado e frustrado se mostrou tamb?Jarbas Vasconcelos por n?conseguir dar no senado a contribui? que gostaria, na medida em que se tornou um dissidente do seu partido. Mas, quantos brasileiros est?desencantados por se sentirem incapazes de alterar o quadro vigente de corrup?, de mediocridade, de populismo? Quantos sonham em resgatar valores que impe? os esc?alos se incorporem ?aisagem? Sem d?a muitos, ?spera de quem unifique sua insatisfa?. O senador Jarbas Vasconcelos deu a partida para que se manifeste a oposi?. Que outros o sigam, para que a paisagem comece a mudar ainda que lentamente. * Soci?a.

Observatório de Inteligência

28/02/2009
Por Orion Alencastro H?ongos meses vimos conscientizando nossos respeit?is leitores, principalmente os respons?is por fun?s que dizem respeito ?coisas da defesa do Estado, os profissionais de intelig?ia, os policiais federais, os auditores da receita e os indormidos militares, sobre a For?Nacional de Guerrilha Rural e Urbana, liderada pelo denominado MST. O anunciado Carnaval Vermelho do MST foi perpetrado com o conhecimento do Pal?o do Planalto e simult?o aos deslocamentos de Mr.Da Silva e senhora durante os dias de Momo, marcados pela t?da apari? do casal no parapeito do camarote do governador Cabral, na Marqu?de Sapuca? Bandoleiros armados Estima-se que haja mais de 140 mil indiv?os alinhados nessa legi?transformada de bandoleiros, detentores de armas espalhados no pa? criteriosamente financiada sob as ordens do presidente da Rep?ca, compondo o quadro da guerra assim?ica em desenvolvimento em todo o territ? nacional, no Estado que est?endo conceituado como albergador de criminosos de toda ordem e part?pe do crime organizado, fragilizando a necess?a estatura moral da Na?. O que acabamos de verificar no estado natal de Mr.da Silva foi o MST massacrar, injustificavelmente, quatro brasileiros que zelavam pela guarda de uma propriedade rural e invadir in?as ?as prticulares, no Pontal do Paranapanema, sob a lideran?do delinq?e Jos?ainha, atemorizando centenas de famililas que habitam aquela regi?do ordeiro Estado de S?Paulo. O que desaponta, dada a repercuss?externa do fato, ocorrido enquanto o chefe da Na? graciosamente jogava camisinhas da tribuna carnavalesca, ?ue nem o pr?o financiador da “guerrilha rural brasileira”, nem o Sr. Tarso Herns Genro, neto de judeu enganado e perseguido do Jorge Armando Felix, general da reserva, Ministro Chefe do Gabinete de Seguran?Institucional, seis anos de desapontamento de seus antigos colegas de arma. Conseguiu, com as limita?s pessoais, desmotivar e perturbar a fun? de Estado de uma elite de brasileiros idealistas que ?mp?os quadros da Agencia Brasileira de Intelig?ia. Nos seis anos de GSI, nomeou cinco pessoas: tr?apropriados profissionais de intelig?ia , um desastroso e narcisista delegado de pol?a civil de S?Paulo e um famoso delegado federal que transformou a Ag?ia em pol?a de boca de cais do porto. Serve ao governo imoral e corrupto que n?gosta de servidores “inteligentes”. nazismo, nem o bar?Secret?o Nacional dos Direitos Hunanos, tiveram a coragem ou a dec?ia moral de virem a p?co se manifestar sobre o assunto. ?o sil?io pr?o dos covardes que aprenderam a arte do ocultamento pessoal em cen?os conflitantes com os fins revolucion?os determinados. A tarefa de livrar a cara do 3o. e 4o. andar do Pal?o do Planalto foi delegada ao companheiro Ministro do Desenvolvimento Agr?o, padrinho do MST, Guilherme Cassel. CIA e parceiros atentos ao MST Conforme antecipamos, a CIA e parceiros estiveram assistindo o circo do Forum Social Mundial, em Bel? e seguiram para Caracas, onde permaneceram de campana at?precia? da repercuss?dos resultados da consulta popular, sob press?policial, que garantiu a possibilidade de continuidade no poder do ditador Hugo Ch?z na Venezuela. O fato subsidiou o documento de estr? de Leon Panetta na Chefia da Ag?ia Central de Intelig?ia. Argentina, Brasil, Equador e Venezuela s?espa? territoriais que passam a receber observa?s cl?cas nos perisc?s da CIA e cong?res. A corrup? e o crime organizado circunscrito ?enezuela passam a ser pauta dos analistas de intelig?ia tamb?em outros paises da Am?ca Latina. O desdobramento da crise econ?a global e a sua repercuss?nas garantias da manuten? da seguran?internacional s?objeto de priorit?o acompanhamento di?o do presidente Barack Hussein Obama, por determina? pessoal ao chefe da CIA. Na primeira quinzena de mar?ser?laborado o documento de situa? do Brasil, que orientar? presidente dos Estados Unidos no di?go com o colega Mr. Da Silva, em visita a Casa Branca, dia l7. As amea? ?emocracia, a garantia do direito, a seguran?regional, o narcotr?co, os movimentos revolucion?os ditos sociais, a quest?da Ilha C?ere do Caribe e os acordos bilaterais compor?os subs?os que fundamentar?a interlocu? do presidente americano. STF desperta com o Governo do crime O Carnaval Vermelho acendeu tamb?as luzes vermelhas no gabinete do presidente do STF. As fichas est?caindo e o Governo do Crime come? a ser entendido pelas pontas dos dedos que acionaram as armas e massacraram quatro trabalhadores em Pernambuco. ?o investimento financeiro na insanidade do MST com o dinheiro dos cofres p?cos que leva o ministro Gilmar Mendes a chamar a aten? da opini?p?ca, perplexa pelo sil?io do Presidente da Rep?ca Sindical Socialista do Brasil. Calou-se diante do crime praticado pelos seus companheiros de sindicatos e federa?s, treinados em armas por instrutores das FARC e Via Campesina. Esperamos que o lament?l fato seja o fio da meada para desmascarar Luiz In?o da Silva, o presidente que passar?ara a hist? como o Chefe do Governo mais corrupto de nossa ludibriada P?ia, o Governo do Crime Organizado. (OI/Brasil acima de tudo). As ONG que apoiam o MST e sua petralhada j?mbolsaram do governo a m?a quantia de R$ 49.000.000,00 para financiar as invas?armar e orgagizar militarmente o MST. O ministro chefe do STF, Gilma Mendes, acaba de despertar da sua letargia e entendeu que a situa? do Estado ?rave. O inquilino do Pal?o do Planalto subestimou a intelig?ia do judici?o, que acaba de ligar os fatos que transformaram Brasilia na sede do governo do crime organizado. Executivo e Legislativo agem em conluio, nas barbas do minist?o p?co e do poder legislativo, a totalidade dos aportes financeiras dos minist?os nunca chega integralmente aos objetivos do interesse p?co. O senador Jarbas Vasconcelos vai falar mais.

Tibiriçá Ramaglio

28/02/2009
Ao promulgar a Constitui? de 1988, o deputado Ulysses Guimar? fez um discurso em que dizia que temos [n?os brasileiros] ? ?itadura. Era um exagero, decerto, uma licensa ret?a, de vez que, como indicavam as pesquisas, boa parte de nossa popula? nada tinha contra os regimes de for?e, a bem dizer, os brasileiros n?somos de guardar ? a nada ou a ningu? Por outro lado, se nunca houve um efetivo ? ?itadura, h?fetivamente um imenso ? ?itabranda, por parte de determinados e minorit?os segmentos sociais, esses sim cultores do rancor e do ressentimento, pois o uso do trocadilho ditabranda no editorial da Folha de S. Paulo, em 17 de fevereiro passado, continua a provocar furor entre intelectuais e ministros petistas. Ainda ontem, em cerim? de distribui? de uma nova rodada de bolsas-ditadura no Rio de Janeiro, o companheiro Paulo Vanucchi fez men? ao tema, sob forma de desagravo aos termos com que foram tratados pela Folha Maria Vit? Benevides e F?o Konder Comparato, dois combativos acad?cos e intelectuais brasileiros, taxados de hip?tas por se horrorizarem diante da ditadura brasileira, mas n?diante da cubana - como se o nome disso n?fosse hipocrisia... Ali? o caso Benevides/Comparato ?utro aspecto antropol?o da esquerda brasileira que chama aten? por escancarar o que os soci?os chamariam de corporativismo dessa gente, ao qual n?felizmente leigos, podemos dar nomes mais informais e expressivos, como confraria, patota, quadrilha ou corriola. O fato ?ue o tratamento dado ao insigne casal deu de imediato origem a um abaixo-assinado, um exemplar da mais prof?a produ? intelectual da esquerda brasileira, nas palavras de Edmar Damasceno Fonseca, um preciente leitor da Folha, de Belo Horizonte, que advertiu ao jornal em carta sobre o fato de que a intelectualidade, em brios, se levantaria na defesa de seus nobres pares. E o tal abaixo-assinado continua a circular pela internet, com uma ret?a que n?vai al?do mais v?do clich?da qual at?ale a pena transcrever o ex?o ou pro?o, para evidenciar a grandiloqu?ia neoparnasiana da caterva: Ante a viva lembran?da dura e permanente viol?ia desencadeada pelo regime militar de 1964, os abaixo-assinados manifestam seu mais firme e veemente rep? ?rbitr?a e inver?ca revis?hist?a contida no editorial da Folha de S. Paulo do dia 17 de fevereiro de 2009. Sim senhor! Abaixo disso e de mais um punhado de par?afos de igual teor, seguem as indignadas firmas de quem mais sen?das mesmas figurinhas carimbadas de sempre? Antonio Candido, Chico de Oliveira, Emir Sader, Maria Rita Khel... Mas merecem destaque as assinaturas de dois camaradas em especial: 1) a editora Ivana jinkins, amante (ou ex) de Emir Sader, que publica literatura marxista, valendo-se dos mais predat?s regimes de trabalho do mais selvagem dos capitalismos, segundo ??co e not? no mercado editorial paulistano; 2) o fil?o Michel L? pensador que ainda se imagina em plena d?da de 1960, a julgar pelo fato de preferir se manter exilado em Paris, a despeito de j?er terminado h?5 anos o regime ditabrandorial que o for?a ao ex?o... Para encerrar, n?se pode deixar de dizer que a Folha, aparentemente, preferiu varrer a pol?ca para baixo do tapete, perdendo a oportunidade de abrir o debate para uma prof?a revis?da hist? recente do pa?e cedendo, pois, aos clamores ditatoriais da censura esquerdista. As patrulhas ideol?as retornam ao Gulag universit?o do Butant?om a miss?cumprida. Em outras palavras, a vers?de que o regime militar foi uma ditadura cruel e assassina tornou-se tabu e a mais remota alus??ossibilidade de se encarar de nova maneira esse per?o provoca o mais profundo horror em certos setores, n?por acaso ?eles que se apresentam como remanescentes de uma suposta resist?ia democr?ca e que tamb?se proclamam, anticonservadores que s? avessos a qualquer tabu. http://observatoriodepiratininga.blogspot.com

Videversus

28/02/2009
20/02/2009 A Petrobras abriu negocia?s com o China Development Bank, maior banco de fomento do mundo, para uma linha de financiamento que pode chegar a US$ 10 bilh? Os recursos seriam utilizados na explora? do pr?al, com participa? da petrol?ra estatal chinesa, Sinopec. Memorando de entendimento neste sentido foi assinado nesta quinta-feira, durante visita do vice-presidente da China ao Brasil, Xi Jinping. De acordo com o presidente da Petrobras, S?io Gabrielli, os detalhes do contrato ser?definidos at?aio, para assinatura durante visita do presidente Lula ?hina.

Decreto presidencial (em causa própria)

28/02/2009
DECRETO Nº 6.381, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008. Regulamenta a Lei no 7.474, de 8 de maio de 1986, que disp?obre medidas de seguran?aos ex-Presidentes da Rep?ca, e d?utras provid?ias. O PRESIDENTE DA REP?LICA, no uso da atribui? que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constitui?, e tendo em vista o disposto na Lei no 7.474, de 8 de maio de 1986, DECRETA: Art. 1o Findo o mandato do Presidente da Rep?ca, quem o houver exercido, em car?r permanente, ter?ireito: I - aos servi? de quatro servidores para atividades de seguran?e apoio pessoal; II - a dois ve?los oficiais, com os respectivos motoristas; e III - ao assessoramento de dois servidores ocupantes de cargos em comiss?do Grupo-Dire? e Assessoramento Superiores - DAS, n?l 5. Art. 2o Os servidores e motoristas a que se refere o art. 1o ser?de livre escolha do ex-Presidente da Rep?ca e nomeados para cargo em comiss?destinado ao apoio a ex-Presidentes da Rep?ca, integrante do quadro dos cargos em comiss?e das fun?s gratificadas da Casa Civil da Presid?ia da Rep?ca. Art. 3o Para atendimento do disposto no art. 1o, a Secretaria de Administra? da Casa Civil da Presid?ia da Rep?ca poder?ispor, para cada ex-Presidente, de at?ito cargos em comiss?do Grupo-Dire? e Assessoramento Superiores - DAS, sendo dois DAS 102.5, dois DAS 102.4, dois DAS 102.2 e dois DAS 102.1. Art. 4o Os servidores em atividade de seguran?e os motoristas de que trata o art. 1o receber?treinamento para se capacitar, respectivamente, para o exerc?o da fun? de seguran?pessoal e de condutor de ve?lo de seguran? pelo Departamento de Seguran?do Gabinete de Seguran?Institucional da Presid?ia da Rep?ca. Art. 5o Os servidores em atividade de seguran?e os motoristas aprovados no treinamento de capacita? na forma do art. 4o, enquanto estiverem em exerc?o nos respectivos cargos em comiss?da Casa Civil, ficar?vinculados tecnicamente ao Departamento de Seguran?do Gabinete de Seguran?Institucional, sendo considerados, para os fins do art. 6o, inciso V, segunda parte, da Lei no 10.826, de 22 de dezembro de 2003, agentes daquele Departamento. Art. 6o Aos servidores de que trata o art. 5o poder?er disponibilizado, por solicita? do ex-Presidente ou seu representante, porte de arma institucional do Departamento de Seguran?do Gabinete de Seguran?Institucional, desde que cumpridos os seguintes requisitos, al?daqueles previstos na Lei no 10.826, de 2003, em seu regulamento e em portaria do Ministro de Estado Chefe do Gabinete de Seguran?Institucional: I - avalia? que ateste a capacidade t?ica e aptid?psicol?a para o manuseio de arma de fogo, a ser realizada pelo Departamento de Seguran?do Gabinete de Seguran?Institucional; II - observ?ia dos procedimentos relativos ?condi?s para a utiliza? da arma institucional, estabelecidos em ato normativo interno do Gabinete de Seguran?Institucional; e III - que se tratem de pessoas origin?as das situa?s previstas no art. 6o, incisos I, II e V, da Lei no 10.826, de 2003. Par?afo ?o. O porte de arma institucional de que trata o caput ter?razo de validade determinado e, para sua renova?, dever?er realizada novamente a avalia? de que trata o inciso I do caput, nos termos de portaria do Ministro de Estado Chefe do Gabinete de Seguran?Institucional. Art. 7o Durante os per?os de treinamento e avalia? de que tratam os arts. 4o e 6o, o servidor em atividade de seguran?e motorista de ex-Presidente poder?er substitu? temporariamente, mediante solicita? do ex-Presidente ou seu representante, por agente de seguran?do Departamento de Seguran?do Gabinete de Seguran? Institucional. Art. 8o O planejamento, a coordena?, o controle e o zelo pela seguran?patrimonial e pessoal de ex-Presidente caber?os servidores de que trata o art. 1o, conforme estrutura e organiza? pr?a estabelecida. Art. 9o A execu? dos atos administrativos internos relacionados com a gest?dos servidores de que trata o art. 1o e a disponibilidade de dois ve?los para o ex-Presidente ser?praticadas pela Casa Civil, que arcar?om as despesas decorrentes. Art. 10. Os candidatos ?resid?ia da Rep?ca ter?direito a seguran?pessoal, exercida por agentes da Pol?a Federal, a partir da homologa? da respectiva candidatura em conven? partid?a. Art. 11. O Ministro de Estado da Justi? no que diz respeito ao art. 10, o Ministro de Estado Chefe do Gabinete de Seguran?Institucional, no que concerne aos arts. 4o, 5o, 6o e 7o, e o Secret?o de Administra? da Casa Civil, quanto ao disposto nos arts. 2o e 9o, baixar?as instru?s e os atos necess?os ?xecu? do disposto neste Decreto.. Art. 12. Este Decreto entra em vigor na data da sua publica?. Art. 13. Revoga-se o Decreto no 1..347, de 28 de dezembro de 1994. Bras?a, 27 de fevereiro de 2008; 187o da Independ?ia e 120o da Rep?ca. LUIZ INCIO LULA DA SILVA Tarso Genro Jorge Armando Felix

Agência Estado

27/02/2009
SÏ PAULO - Criticado pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, que classificou como ilegal o repasse de recursos p?cos para movimentos sociais que invadem terras, o governo preferiu o sil?io oficial. Mas assessores do Planalto consideraram inadequada a atitude do ministro. Qualificaram como descabido o fato de Mendes cobrar atos do Minist?o P?co, al?de opinar fora dos autos. Para o governo, n?h?legalidade no repasse de recursos para o Movimento dos Sem-Terra (MST). Assessores palacianos lembram que, no passado, quando houve den?a semelhante, estudos feitos pelo Minist?o do Desenvolvimento Agr?o n?detectaram repasses irregulares. J? c?a do Congresso endossou ontem as cr?cas que Mendes fez ao financiamento p?co dos sem-terra. Os presidentes do Senado e da C?ra, Jos?arney (PMDB-AP) e Michel Temer (PMDB-SP), afirmaram que o Poder Judici?o deve coibir ilegalidades quando houver desrespeito ?onstitui?. As informa?s s?do jornal O Estado de S. Paulo.

José Carlos de Azevedo

27/02/2009
EM JANEIRO de 2008 nevou em Bagd? isso n?ocorreu em todo o s?lo 20; no mesmo ano e no atual, nevou na S?a, na Turquia, na Gr?a e em grande parte da sia. Na Europa e nos EUA o inverno ?nclemente e nevou nos desertos de Mojave e de Las Vegas. Nada disso foi previsto pelos xam?e videntes do IPCC, que, h?0 anos, fazem proje?s clim?cas para 20 ou mais anos depois. Mas o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) previu as enchentes de Santa Catarina com acerto e uma semana de anteced?ia. A frase ?e Mark Twain: Clima ? que esperamos; tempo, ? que recebemos. H?oje apenas uma prova do aquecimento antropog?co: os computadores do IPCC e adeptos. ?certo que a quantidade de CO2 no ar cresce muito tempo depois de a temperatura aumentar. Sat?tes e sondas meteorol?os tamb?comprovam que, nos ?mos 13 anos, a temperatura ficou est?l nos dez primeiros e caiu nos tr??mos. O clima na Terra muda h?ilh?de anos e a temperatura sobe h?ns 20 mil, desde o fim da Era Glacial, quando uma enorme parte do hemisf?o Norte esteve sob uma camada de gelo com mais de um quil?ro de espessura e o n?l dos oceanos era uns 150 metros inferior ao atual. Se n?existe a teoria do clima, que modelos clim?cos os videntes do IPCC processam nos seus supercomputadores? Um estudo de Koutsoyianis e outros autores, de 2008, confirma que o desempenho dos modelos ?raco; em escala de 30 anos (...) as proje?s n?s?confi?is e o argumento comum de que o seu desempenho ?elhor em larga escala n?tem fundamento. Em 2007, K.Trenberth, meteorologista do IPCC, disse que n?h?revis?clim?cas feitas pelo IPCC. E nunca houve. Mas os xam?dizem que h?onsenso cient?co sobre a influ?ia do CO2 no clima, o que fez R. Lindsay, do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts, EUA), dizer: Chegaram ao consenso antes de a pesquisa ter come?o. O que significam ent?os fatos mencionados no primeiro par?afo? S? pobres em esp?to sabem. ?ainda imposs?l provar se a Terra aquece ou esfria ou se come? a nova Era Glacial anunciada nos anos 1970 por atuais videntes do IPCC. O clima depende de fatores f?cos, qu?cos, geol?os, biol?os, oce?cos, glaciais, astron?os e astrof?cos, mas eles garantem que o CO2 ? respons?l e citam sempre dois estudos do s?lo 19, de Fourier e Arrhenius, ambos sem validade cient?ca atual e com muitos erros, mas por eles reverenciados com enternecido fervor religioso. O artigo de Fourier ?ma exposi? liter?a, sem uma s?ua? e com muitos erros conceituais, apesar de n?ter sido assim ?ela ?ca. Arrhenius errou ao calcular a temperatura da Terra se n?existisse o CO2 no ar e ao atribuir as eras glaciais ?iminui? desse g? pr?co, disse que a sua teoria s?deria ser contestada se provassem que a retirada do CO2 n?esfriaria a Terra e assim deu o mote para o sumo sacerdote do aquecimento, o norte-americano Al Gore: A ci?ia est?eita. Quem quiser que prove o contr?o. O IPCC desconhece o que fez o f?co meteorologista C.T.R. Wilson, inventor da cloud chamber -c?ra de nuvens-, com a qual pretendia reproduzi-las em laborat?; ganhou o Nobel de F?ca de 1927 porque a c?ra possibilitou comprovar muitas previs?das teorias da relatividade e quanta. Wilson ? precursor dos importantes estudos sobre o clima no Instituto de Pesquisas Espaciais da Dinamarca e no Cern. 3 mudan? dr?icas no clima ocorridas nos ?mos 10 mil anos s?atribu?s os colapsos das civiliza?s acadiana (Mesopot?a, 2200 a.C); maia (Mesoam?ca, h?.200 anos); moche (Peru, h?.500 anos); e tiwanaku (Bol?a/Peru, h?il anos). Tudo isso ocorreu sem um grama do CO2 antropog?co no ar. Nem a devasta? de cerca de 400 mil quil?ros quadrados nas pradarias dos EUA e do Canad?dust bowl, 1930 a 1936) ?ruto desse g? pois foi causada pela seca e o mau uso da terra. Aos cultores dessa ci?ia clim?ca vudu, sem teoria nem comprova? experimental, restou fazer amea?, frases feitas e reuni?estridentes no Rio, em Bali e em Poznam para salvarem a Terra. E ungir mais um sumo pont?ce, o bar?Stern of Brentwood, que, na Oxonia Lectures de 2006, fez a c?ida confiss? Em agosto ou julho do ano passado, eu tinha uma ideia sobre o efeito estufa, mas n?estava seguro. Meses depois, sacramentado como s?o pelo governo ingl?para elaborar o relat? Stern, um cartap?o de 700 p?nas, quer fortalecer o ecoterrorismo. O bar?veio a esta Terra dos papagaios e causou enorme sensa?, apesar da sua saben?oca. * Doutor em f?ca pelo MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts, EUA). Foi reitor da UnB (Universidade de Bras?a).

Roberto Fendt

27/02/2009
Que havia algo de podre no reino da Dinamarca, todo mundo sabia — menos o pr?ipe Hamlet. Por aqui, vivemos trag?a semelhante. J?abemos que algo de podre no reino Brasilis; o problema ?ue n?sabemos quanto de podre h? Algumas pessoas parecem saber mais que outras. O senhor ministro de minas e energia, nos diz, segundo O Globo de hoje, que os atuais diretores da Funda? Real Grandeza, “alteraram o estatuto para ampliar o mandato por um ano. E poderiam ser reeleitos, mas os pr?os n?poderiam? Isso ?ma bandidagem completa”. E completou: “Esse pessoal est?evoltado porque n?quer perder a boca. O que eles querem ?azer uma grande safadeza”. Na outra ponta dessa hist?, o presidente Lula mandou adiar a mudan?na diretoria da Funda?. Segundo se diz, o senhor presidente teria sido pressionado pelos sindicatos das estatais do setor el?ico a n?mexer na diretoria da Real Grandeza, mantendo a atual diretoria, a mesma que, segundo o ministro Lob? pretende “fazer uma grande safadeza”. Est?erto o ministro ou os sindicatos? Ser?ue o destino a ser dado a um patrim? de 6,3 bilh?de reais tem algo a ver com o peixe, ou trata-se t?somente — como se depreende das palavras do senhor ministro — de uma tentativa da atual diretoria de “n?perder a boca”? Onde estaria a boca da atual diretoria? A pe?deve continuar nos pr?os atos. Os atores — a diretoria que n?quer perder a boca, o ministro que a acusa de grande safadeza e os sindicatos que pressionam pela manuten? da diretoria — continuar?representado seus pap? para n?ue, da plat?, apenas assistimos a mais um degradante espet?lo, misto de farsa e com?a amarga, sustentada com nosso suado dinheiro. * Vice-presidente do IL

Ubiratan Iorio

27/02/2009
Os fatos abaixo rememorados, ao lado de muitos outros de teor semelhante, est?fortemente correlacionados, embora a maioria dos cidad? n?perceba esse fato. Integram as v?as faces do radicalismo que pretende n?s?ssuscitar o comunismo internacional, mas – o que ?inda pior – reimplant?o no mundo, a come? pela Am?ca Latina, onde conta com figuras t?escalafob?cas quanto perigosas ocupando postos de comando em diversos pa?s, como Ch?z, Correa, Morales, Lugo, o casal Kirchner, Ortega, os irm? metralha Castro e, no Brasil, o petismo. A alimentar o movimento, na tentativa de enfeixar as v?as faces do atraso ideol?o para promover a revolu? do atraso, mir?es de ONGS internacionais com sedes nos Estados Unidos e na Europa, organismos como a ONU, que se desfiguraram completamente e supostos “intelectuais”, franceses em sua maioria, como de h?to. Ah, os “intelectuais” franceses! Raymond Aron os conhecia muito bem... Sartre foi quem fez a cabe?de Pol Pot... I. Na Pol?ca 1. O Movimento dos Sem-Terra (MST), como confessou descaradamente o seu l?r Jaime Amorim, assassinou a tiros quatro pessoas em Pernambuco: Jo?Arnaldo da Silva, Jos?edson da Silva, Rafael Erasmo da Silva e Wagner Luiz da Silva, todos eles seguran? da Fazenda Consulta, em S?Joaquim do Monte, que j?inha sido ocupada, mas conseguira obter na Justi? h?5 dias, reintegra? de posse e despejo dos invasores. Os sem-terra retornaram no s?do de Carnaval e reocuparam a propriedade. O tal Amorim justificou os assassinatos praticados por seu grupo com o seguinte argumento (por si s?aso a Justi?venha a ser cumprida, suficiente para lev?o ?ris?: os que matamos n?foram pessoas comuns. Sim, n?eram de fato pessoas comuns, eram pagos para defender patrim? privado e, portanto, segundo os “bandoleiros sociais” do MST, poderiam ser mortos... E Bras?a calou-se. 2. Em S?Paulo, os sem-terra, depois de a anunciarem antecipadamente, deflagraram a opera? Carnaval Vermelho, invadindo 20 propriedades em 16 munic?os do Oeste paulista. O l?r dissidente dos fac?ras, Jos?ainha Junior – envolvido em dezenas de processos judiciais, inclusive por crime de morte -, “coordenou” pessoalmente a invas?de 16 ?as no Pontal do Paranapanema, em protesto contra o governo de S?Paulo, alegando n?ter este compet?ia para tratar de assuntos relacionados ?eforma agr?a que, segundo ele, s?de ser conduzida pelo governo federal, isto ?por seus comparsas que lhes repassam verbas tiradas de nossos impostos para promover a balb?a “pr?evolucion?a”. Rainha exigiu a extin? do Itesp, o ?o estadual incumbido da reforma agr?a. Como se estivesse realmente preocupado com uma reforma agr?a e n?com a imposi? de uma ditadura comunista... E Bras?a silenciou. 3. Tarso Genro, ministro da Justi? concedeu o status de “refugiado pol?co” a Cesare Battisti, italiano condenado ?ris?perp?a em seu pa?por v?os assassinatos. Mas, como matou pessoas em nome do comunismo, segundo nosso ministro, seus crimes foram “pol?cos”... Neste caso – que abriu s?as diverg?ias diplom?cas entre Brasil e It?a – Bras?a n?ficou quieta. Pelo contr?o, para defender o “movimento”, pronunciou-se. 4. O mesmo Genro, em 2006, repatriou dois pugilistas cubanos que pediram asilo diplom?co ao Brasil. Soube-se nos ?mos dias que, ap?erem sido punidos pela “democracia popular” cubana, um deles vai viver na Alemanha e o outro nos Estados Unidos. Outro vexame internacional para o Brasil. Obviamente, nesse caso, Bras?a tamb?n?se calou, pois se tratava de defender Fidel e Ra?em comportamento claramente contradit? ao adotado no caso Battisti. Para essa gente, ao que parece, s?de ser declarado refugiado pol?co quem for comunista por convic?. 5. Os petistas v?insistentemente defendendo a inclus?da Venezuela no Mercosul, contrariando abertamente a denominada “cl?ula democr?ca” de nosso mercado comum. Para eles, com efeito, o buf?Ch?z e seu regime bolivariano s?exemplos de democracia efetivamente representativa. Nesse caso, Bras?a cala-se diante das fraudes eleitorais da Aracanga de Miraflores, mas berra na hora de defender o companheiro... O mesmo pode-se escrever a respeito do epis? em que o aprendiz de buf?que preside a Bol?a mandou ocupar militarmente as instala?s da sacrossanta Petrossauro. II. Na Economia 6. O governo petista j?riou, desde 2003, dez novas empresas estatais, sem contar algumas subsidi?as da Petrossauro e do Banco do Brasil, que tamb?proliferaram. 7. O BNDES vem sendo usado politicamente como n?se via h?uitos anos, inclusive para emprestar dinheiro ?etrossauro, para projetos de interesse eleitoral do governo e para nossos “hermanos” socialistas da Am?ca do Sul. 8. Autoridades econ?as brasileiras t?declarado – com exce? do presidente do Banco Central – abertamente que a crise financeira atual no mundo ?anifesta? clara da fal?ia do neoliberalismo, sistema que nem sequer sabem o que significa, mas que, como se op?o seu socialismo-comunismo, abominam. III. No plano moral e cultural 9. Lula, ladeado por S?io Cabral e Eduardo Paes, distribuiu preservativos diretamente a populares, no ?mo domingo de Carnaval, no Samb?mo carioca. Milh?de preservativos foram tamb?entregues aos participantes do F? Social Mundial, recentemente realizado em Bel? E um abomin?l comercial de TV – certamente pago com o nosso dinheiro -, nos dias que antecederam o Carnaval, mostrava diversas mulheres com mais cinquenta anos defendendo o uso de preservativos nas rela?s que, segundo previam, iriam manter com algum homem que viessem a conhecer durante os dias da folia. Enquanto isto, o atendimento nos hospitais p?cos atinge o estado de calamidade, nas esferas federal, estadual e municipal, n?apenas no Rio de Janeiro, mas em todo o pa? Mas desconstruir os fundamentos morais faz parte da miss?dos “militantes sociais”, porque a sociedade do faz-de-conta com que sonham assim o exige. 10. O governo do PT tem lutado bravamente, nas entrelinhas e nas linhas, para descriminalizar o aborto, assim como lutou para a aprova? das pesquisas com c?las-tronco. Novamente, Bras?a n?permanece calada quando se trata de derrubar tradi?s morais milenares pelas quais nossa civiliza? sempre se norteou. 11. A m?a n?perde uma oportunidade sequer para criticar o Papa Bento XVI, seja alterando, omitindo ou acrescentando algo de seu interesse ao que o Pont?ce diz, para fazer com que pare?um reacion?o de m?cheia, seja criticando a posi? da Igreja com rela? a assuntos morais. O Papa, sempre que fala, o faz dirigindo-se aos cat?os, mas, como seus discursos t?repercuss?mundial, ele precisa ser atacado e neutralizado, para que o relativismo moral em que se baseia o comunismo possa livrar-se dos “dogmas ultrapassados”. Por outro lado, essa mesma m?a d?normes espa? aos religiosos da chamada “Teologia da Liberta?”, todos eles comunistas que se infiltraram na Igreja com o intuito de min?a por dentro. Acho que essas onze faces do radicalismo, todas entrela?as, s?suficientes para mostrar que estamos vivendo uma luta, impercept?l para a quase totalidade dos cidad?, dos valores pol?cos da democracia representativa contra os da ditadura revolucion?a travestida de democracia plebiscit?a; d os princ?os geradores de riqueza da economia de mercado contra os da “engenharia social” do intervencionismo; e dos valores morais que tornaram poss?l a organiza? dos homens em sociedades contra aquilo que chamam de “nova moralidade”, ou seja, a aus?ia de qualquer restri? de natureza moral. A Justi? atrav?de sua inst?ia maior, precisa manifestar-se. Afinal, quando a lei deixar sistematicamente de ser respeitada, quando se agredir continuamente as leis da economia e quando se desprezar oficialmente os valores morais, quando se chegar a este ponto, a “revolu?” dos radicais j?star?eita. Sem que quase ningu?o perceba.