Dartagnan Zanela
E, do nada, aparecem boleiras de alminhas dizendo que são o mais puro amor e que, do alto de sua doçura ideológica, irão revidar todos os "ataques e agressões" com amor e emojis de coraçõezinhos.
Qualquer pessoa desavisada poderá ter a impressão de estar diante de uma multidão de "filhos de Gandhi", adeptos da não-violência e piriri e pororó. Só que não.
Na verdade, temos alguns pontos que devem ser esclarecidos sobre essa turma. Primeiro: o que essa galera do "bem" e do "amor" chama de [supostos] ataques e agressões nada mais é do que uma crítica, um contra argumento, um perigosíssimo meme e, em alguns casos, uma cruel verdade inconveniente que lhes é apresentada. É isso que essa gente, com suas dissimulações e simulacros mil, chama de agressões e ataques.
Segundo ponto: já viram como é a reação "amorosa" manifesta por essas pessoas que juram, com os pés juntos, que não mais querem um "Brasil do ódio"? Então, são justamente essas figuras que, sem a menor inibição, destilam sua bile e todo o seu rancor contra todos aqueles que não concordam com elas. É um trem cômico de se ver. Tragicômico.
Na verdade, se pararmos para prestar a devida atenção, iremos perceber com cristalina clareza, que aqueles que dizem meigamente que defendem uma maior tolerância em nosso país, são justamente os que semeiam o intolerável entre nós com atitudes desonradas contra aqueles que discordam deles. Pois é. Eles toleram tudo, menos que pensem de uma forma diferente da deles.
Não apenas isso. Essas figuras, figurinhas e figuraças, que dizem ser contra toda ordem de discursos de ódio são justamente aqueles que, como dizem, "viram num bicho" quando percebem que alguém realmente conhece os fatos que desmascaram a versão farsesca que eles defendem com unhas, dentes e "textões".
Enfim, em período eleitoral, feliz ou infelizmente, é normal que os ânimos se alterem. Porém, chamar a exaltação dos desafetos de "discurso de ódio" e a histeria coletiva dos seus partidários de "sementes de amor", com o perdão da palavra, é um problema sério, muito sério, de falta de caráter e de "otras cositas más".
*Publicado originalmente em https://sites.google.com/view/zanela e enviado ao site pelo autor.
Reginaldo de Castro
A eleição presidencial deste ano guarda, em relação as que a precederam, desde o início da República (e não há exagero nisso), uma singularidade: não se trata de discutir nomes, partidos ou mesmo interesses de ordem fisiológica.
O que está em pauta são caminhos. E caminhos antípodas, que hão de marcar o país não por um ou dois mandatos, mas pelas próximas gerações, para o mal ou para o bem.
Lula e Bolsonaro são apenas as fisionomias que expressam esses rumos antagônicos. É preciso, portanto, examinar o entorno de cada qual, a proposta que vocalizam, em vez de perder tempo examinando os modos, o palavreado, rendendo-se a melindres.
O cenário é de guerra e, nesses termos, não se esperem gestos cavalheirescos de nenhuma das partes.
Vamos, pois, ao que interessa: para onde nos leva (ou nos quer levar) cada um dos projetos em pauta.
O PT já deu mostras suficientes do que quer. Em 16 anos de exercício do poder, conjugou fatores que levaram o país à tragédia: corrupção (a maior de que se tem notícia), má gestão e descaso pelo Estado democrático de Direito. Nada menos.
Não tenho qualquer relação pessoal ou de qualquer outra ordem com o presidente Jair Bolsonaro.
Ao contrário, recebi sua chegada ao poder com reservas, tendo em vista sua longa atuação parlamentar, em que mostrava pouco zelo com as palavras, dando cabimento ao de que lhe acusavam os adversários, de que flertava com o autoritarismo.
Não foi, porém, o que se deu em sua gestão presidencial. Pode-se divergir de algumas atitudes, algumas palavras, mas não se pode acusá-lo de agir contra a ordem democrática. E aí está a primeira e grande diferença entre ele e Lula: se for ele o eleito, teremos eleições daqui a quatro anos; se, inversamente, for Lula, não saberemos.
Diante de tal risco – o de suportar o PT deformando o povo e o Estado brasileiros, por tempo indeterminado -, concluí que seria imperdoável covardia manter-me neutro no presente processo eleitoral. Optei por votar em Bolsonaro.
Os arroubos do presidente, é verdade, dificultam os mais cuidadosos de o apoiarem. Mas o fato é que a hipótese de retorno do PT supera tais idiossincrasias. Não se conhecem ainda os termos do projeto de governo de Lula. Ele preferiu só revelá-lo se eleito. Mas, do que já adiantou, há elementos suficientes para temê-lo.
Depois de acusar o agronegócio – carro-chefe da economia – de fascista, avisou que o MST terá papel preponderante em seu governo. E voltou a incentivar as invasões, no campo e na cidade. Se, antes mesmo de vencer, já faz isso, imagine-se o que fará se eleito.
Avisou que promoverá a regulação da internet e dos meios de comunicação, eufemismo óbvio de censura.
Não respeitará o teto de gastos, anulará as privatizações de estatais e voltará a usar o BNDES para financiar e promover obras em ditaduras vizinhas e africanas, dando-lhes prioridade em relação às demandas internas. Já vimos esse filme. E morremos no fim.
As obras do Porto de Mariel, em Cuba, tiveram como garantia charutos. Como o calote é no valor de bilhões, é possível que haja charutos em quantidade para prover toda a população brasileira.
Além desse projeto suicida de poder, que demolirá a economia e provocará em algum momento, tal como ocorreu na Venezuela e na Nicarágua – países modelos do PT -, uma convulsão social, há ainda a personalidade psicopata de Lula. Não é pouca coisa.
Basta lembrar que, certa vez, ele se autoqualificou de “metamorfose ambulante”. É um ser humano inconfiável, mentiroso, dissimulado. Na atual campanha, se desdisse com a maior desfaçatez mais de uma vez. Numa semana, proclamou-se favorável ao aborto, “fator de saúde pública”. Mas, ao falar a evangélicos, contrários à tese, disse que é radicalmente contra o aborto e que defende a vida desde sua concepção. Sua dissimulação o faz esconder seus mais fiéis amigos, como José Dirceu, seu braço direito, pilar do regime totalitário que, na hipótese de sua vitória, seria instalado em Brasília.
De outra parte, Bolsonaro, mesmo enfrentando luta desigual contra algumas autoridades do STF, do TSE e da mídia mainstrean, tem obtido resultados importantíssimos na economia: deflação, crescimento do PIB acima das previsões do FMI, redução do desemprego e dos índices de violência.
Sem jamais apelar a medidas arbitrárias, jogando, como gosta de dizer, “dentro das quatro linhas da Constituição”, granjeou popularidade indiscutível, que exibe nas ruas, em contato direto com a população, bem ao contrário de Lula, que fala apenas a plateias amestradas, em recintos fechados.
Aos que buscam evitar uma opção entre os dois candidatos, alegando que se equivalem, digo apenas o seguinte: mesmo nesse caso, há uma vantagem em optar por Bolsonaro. Se ele ganhar, você poderá criticá-lo, sem risco de ser punido, pelos próximos quatro anos. Não é possível afirmar o mesmo em relação a Lula.
* Reginaldo de Castro, advogado e jurista, é ex-presidente nacional da OAB
** Publicado originalmente no Diário do Poder
Renato Sant'Ana
Na campanha eleitoral para a presidência da Argentina, Alberto Fernández e Cristina Kirchner se elegeram prometendo ao povão que, no governo, garantiriam geladeira cheia e churrasco à vontade.
O povão se iludiu. Elegeu os dois. E eles meteram a Argentina numa crise desesperadora: inflação alta, desemprego, escassez de alimentos e óbvia alta nos preços com muita gente passando fome - e isso não é tudo.
Cadê o churrasco? No palácio do governo não falta carne. Mas o povão...
Muitos alertaram que aqueles dois fariam com a Argentina o mesmo que o chavismo fez com a Venezuela, que vive hoje uma crise humanitária jamais vista. Pois aqueles dois venezuelizaram a Argentina! Com a diferença de que o fizeram em curtíssimo tempo. E não foi por falta de aviso!
Detalhe, Cristina Kirchner é formalmente acusada de vários crimes (entre eles, o de formação de quadrilha). Mas, como se vê, a maioria dos eleitores argentinos não ligou para esse pormenor...
Outro detalhe, os dois argentinos, com Maduro (ditador da Venezuela) e Lula/PT, todos seguem as diretrizes do Foro de São Paulo. E o desastre de Argentina e Venezuela só não se consumou nos governos petistas em especial porque o mensalão foi denunciado, atrapalhando o projeto.
Não é mera semelhança. Lula promete churrasco ao povão enquanto planeja levar o Brasil pelo mesmo caminho de Argentina e Venezuela. E nem dá para dizer que ele esconde isso! Não vê quem não quer.
Só há políticos que fazem promessas calhordas porque existe gente que, entre uma ilusão doce e a realidade amarga, opta por viver na ilusão.
* Renato Sant'Ana é Advogado e Psicólogo.
** Publicado originalmente no Jornal da Cidade OnLine
E Julieta disse a Romeu: De que vale um nome, se o que chamamos rosa, sob outra designação teria igual perfume?
William Shakespeare
Adriano Alves-Marreiros*
O Bardo falou de perfume, mas a coisa vale para aromas menos agradáveis, também. Andei estudando Análise Comportamental do Direito e tenho até um livro em que a uso bastante. Ainda lembro das aulas do Prof. Júlio no Mestrado, explicando que a Consequência condicionada socialmente generalizada do Direito é a sanção. E que para a sanção ser efetiva, ela tem que ser aversiva e consistentemente aplicada. Explicando melhor, tem que ser algo que desagrade o sancionado – que faça com que o que ele tem a perder seja mais que o que tem a ganhar – e, usualmente, ser aplicada quando ocorrer a conduta que ser coibir.
E não é só disso que lembro. Lembro também que estava ministrando uma palestra-debate num congresso com meus amigos Alexandre e Henrique e, de repente me surgiu uma questão: o que acontece se, em vez de ser consistentemente aplicada quase sempre que ocorre um determinado comportamento, ela só for aplicada a um determinado grupo. Digamos, se num jogo de futebol só marcam faltas e pênaltis, inclusive inexistentes, contra um time e o outro pode tudo? Bem, o que decorre disso é uma guerra assimétrica com grandes dificuldades de vitória para o lado prejudicado. Não é para isso que são aplicadas as sanções: se bem que Stalin discordaria...
Por algum motivo, isso me fez lembrar do “politicamente correto” e do que sempre se fala dele, e com muita razão: “o politicamente correto não é sobre o que se fala, mas sobre QUEM fala”. Militantes de certas ideologias possuem, em geral, salvo conduto para falar qualquer coisa tida como proibida sem sofrer as consequências que os que não seguem ideologias sofrem, até mesmo quando não dizem, mas “alguém” inventa que ele quis dizer isso ou aquilo, isto é, quando são atacados com a falácia do espantalho: aquela em que inventam que você disse o que não disse e batem nessa invenção...
Com as tais “fake news”, parece que acontece a mesma coisa: uns podem inventar qualquer narrativa sem punição, enquanto outros são acusados de “ desinformação” até quando falam a verdade. Curioso é que essa modinha de falar em “fake news” tenha surgido justamente quando mais verdades começaram a aparecer nas redes. Parece até que os alvos não são as fakes... Sei lá, talvez seja só a impressão delirante de “teórico terraplanista e outros istas”, como vão me xingar. Mas é só pra coibir mentiras, não é?! Bem, esta semana eu vi ser censu, digo, devidamente barrado (não quero que esta crônica o seja), um vídeo em que só usavam notícias e fatos verdadeiros mas chegavam a conclusões incômod, digo, erradas, muito erradas!!! (não posso comprometer a Tribuna). Ficava claro que era mesmo um caso de desordem informacional, de que eu nunca ouvi falar, não sei do que se trata, mas quero afirmar que ocorreu, está correta a decisão e só não a entendo por causa da minha ignorância e desordem: desordem porque ainda não recebi as ordens que me farão entender.
Em todo caso: é melhor orar pela Jovem Pan!
Caiam Mil ao teu lado
E dez mil à tua Direita
E Tu não serás atingido
E só com teus olhos contemplarás
E verás o castigo dos ímpios
Porque o Senhor é o teu refúgio
E do Altíssimo fizeste o teu abrigo
Salmo 91
* Adriano Alves-Marreiros, que vai orar muito e não só pela Jovem Pan...
P.S.1: Leiam o artigo do Morgenstern sobre “fake news” no livro “O Inquérito do fim do mundo” da Editora E.D.A.
P.S.2: Compre o livro de crônicas aqui: < https://editoraarmada.com.br/produto/2020-d-c-esquerdistas-culposos-e-outras-assombracoes-colecao-tribuna-diaria-vol-iii/ >
P.S.3: Agora o livro 2020 D.C. Esquerdistas Culposos e outras assombrações tem uma trilha sonora com canções e músicas de filmes citados: < https://open.spotify.com/playlist/49FDRIqsJdf4oxjnM2cpc3?si=SSCu339_T5afOSWjMkk9wA&utm_source=whatsapp >
Crux Sacra Sit Mihi Lux / Non Draco Sit Mihi Dux
Vade Retro Satana / Nunquam Suade Mihi Vana
Sunt Mala Quae Libas / Ipse Venena Bibas
(Oração de São Bento cuja proteção eu suplico)
* Publicado originalmente no site Tribuna Diária e enviado a Liberais e Conservadores pelo autor.
Jairo José Silva
Perguntei hoje a um senhor afável e simpático que trabalha na minha academia, e que sei inimigo figadal do petismo, mas que já externou críticas a Bolsonaro, o que ele tinha contra o Presidente. A resposta foi: não vou com a cara dele. E por quê? Insisti. Porque não gosto de carioca, foi a resposta. Mas vou votar nele contra o outro, completou.
Por surpreendente e irracional que seja, essa relação visceral com homens públicos é muito comum, e não só aqui, neste país mais afeito aos sentimentos que às razões, mas por toda parte. Políticos são pára-raios de emoções.
Eu me confesso uma exceção. Minha relação com pessoas em geral tende a ser bastante racional, e com políticos mais ainda. Nunca simpatizei com Lula, não por motivos extra-políticos, mas porque sempre vi nele uma pessoa politicamente oportunista e desonesta.
Eu o conheci pessoalmente nos EUA no começo dos anos 80, quando ainda era líder sindical e havia recém-fundado o PT. Ouvi-o fazer um discurso pregando a “revolução” e exaltando ideais socialistas. Se revelou por inteiro como é, fanfarrão, mentiroso, o “trabalhador” mítico das fantasias de uma igreja de orientação marxista e uma intelectualidade que ainda sonhava com a sociedade perfeita dos devaneios esquerdistas. Era um fantoche. Depois, esperto, se aproveitou da situação para calcar pé e se promover, alçando de títere a controlador.
Mas eu ainda achava o PT uma boa ideia, e votei nele inúmeras vezes. Nunca para cargos majoritários, mas frequentemente para o Congresso, pois comprei, ingenuamente, a fantasia de um partido incorrupto de origem popular que podia significar uma mudança no coronelismo elitista que sempre caracterizou a política nacional.
A realidade dos governos petistas jogou água gelada nessa ilusão. Ficou evidente que o PT era até pior do que os piores partidos mais tradicionais, todos corruptos até a alma. Com a adicional desvantagem de carregar nas costas o cadáver insepulto de uma ideologia do fracasso que a História havia se encarregado de matar.
Por outro lado, eu sempre tive uma relação de oposição quase radical a Bolsonaro. Ele me parecia quando jovem deputado a encarnação do atraso, além de grosseirão, anti-intelectual, agressivo. Quando ele apareceu como alternativa única ao petismo, porém, não tive dúvidas, deixei de lado essas impressões e apostei em sua eleição, esperando apenas barrar a ascensão de Haddad. Simplesmente porque ali estava a corrupção, a incompetência, a ideologia retrógrada, o retrocesso institucional e o fracasso econômico.
Com o tempo, porém, Bolsonaro foi melhorando aos meus olhos. Seu governo me parecia estar no rumo certo, apesar de eu não simpatizar com os seus rompantes excessivamente conservadores na área dos costumes. Mas eu entendia que seus eleitores também o elegeram por isso e ele tinha mandato para falar e agir assim, ainda que eu não concordasse sempre.
Seu governo acabou por ser muito mais bem sucedido do que eu imaginava quando votei nele em 2018. E acompanhando também sua evolução como pessoa, me pareceu que ele amadureceu e melhorou. Não sei se pela idade, o peso massacrante do poder, a experiência de quase morte, Bolsonaro se tornou mais humano, mais afável, menos faca nos dentes, uma figura menos patética e mais trágica.
Como Lula, Bolsonaro foi catapultado para a cena pública quase por acidente. Ambos originalmente como figuras de oposição antissistêmica. Lula, porém, se converteu rapidamente ao sistema, tornando-o ainda mais corrompido. Bolsonaro também um pouco se adaptou para não ser ejetado imediatamente, mas não o suficiente para não permanecer ainda como um cancro a ser removido.
Tudo muda, Lula, Bolsonaro, eu. Por isso é tão importante tentar não ficar preso a preconceitos antigos, primeiras impressões, simpatias e antipatias viscerais. Lula só piorou com o tempo, Bolsonaro melhorou, e eu, que já votei no PT e já antipatizei com Bolsonaro, mas marquei 17 na urna em 2018 por pragmatismo, hoje escolho Bolsonaro porque vejo nele a única liderança política no Brasil atual capaz de inaugurar uma nova era de desenvolvimento político, institucional, econômico e social no país.
* Texto publicado originalmente na página do autor no Facebook.
Afonso Pires de Faria
Em certas circunstâncias, a atitude de repouso ou mesmo de recuo, pode parecer negligência ou covardia. Mas um olhar mais acurado pode revelar outra intenção, que não a que está parecendo. O ataque deve ser executado na hora certa. Para que o embate tenha o menor número de baixas por parte do que ataca, o momento a ser escolhido é aquele em que o inimigo estiver mais fragilizado e suas estratégias de defesa já sejam conhecidas. Simula-se um ataque e o inimigo se defende, no segundo e terceiro, ele o faz da mesma forma e cada vez mais negligente, pois passa a acreditar que é somente uma simulação. Pronto. Já sabemos como se defende e sabemos que ele acredita ser mais um blefe. Quando o ataque for verdadeiro, encontraremos um inimigo previsível e negligente. A vitória é inevitável.
Enquanto pequenos delitos forem tratados como crimes hediondos e estes absolvidos pelos crápulas “superiores” que foram nomeados pelos criminosos que os cometeram, a nossa sociedade estará cada vez mais suscetível à corrupção.
Os absurdos são tantos no nosso país, e se tornam cada vez mais idiotas, que chegou ao ponto de o Supremo dar um prazo de 24 horas para que o Presidente da República explique porque não escolheu o primeiro de uma lista tríplice para ser o reitor de uma certa universidade.
Os nazistas eram os pertencentes ao “partido socialista nacional dos trabalhadores alemães”. Fascismo e comunismo defendem a glorificação do Estado em detrimento do indivíduo. O fascismo matou em nome de raça e o comunismo em nome da classe. Tanto raça como classe, são defendidas pela esquerda. Para as próximas eleições, temos dois candidatos, um de direita e outro de esquerda. Escolham.
Afonso Pires Faria, XVI. X. MMXXII.