Rivadávia Rosa e outros

20/03/2009
A UM MORTAL lembraria: S?RATES dizia que a ignor?ia ? raiz de todos os males e GOETHE (Johann Wolfgang Von GOETHE) completa: “Nada ?ais terr?l do que uma ignor?ia ativa”; mas SANTO AGOSTINHO ?apidar: Errare humanum est, perseverare autem diabolicum - Errar es humano; perseverar en el error es diab?o - errar ?umano, perserverar, diab?o. POR? trata-se de uma impoluta excel?ia – plenamente consciente do que advoga – e que confessa candidamente - “sou anticapitalista .... Sou ligado ?eologia da liberta?” seguido de ataque ao capitalismo, ?multinacionais ... com men? a at? ‘?ca social’ ...- e sem querer ensinar ex-padre a rezar missa, entendo ser imperativo moral reafirmar: A (DES) HUMANIDADE COMUNISTA/SOCIALISTA – configurou uma bipolaridade pol?ca com as divis?entre burguesia x proletariado, reacion?os x progressista, esquerda x direita, reconfigurada no socialismo del siglo XXI pela bicefalia bolivariana com chavistas x antichavistas, socialistas x capitalitas, patriotas x antipatriotas – seguido pelas sedu? encantadora de um ‘outro mundo poss?l’, humanista, de justi?‘social, igualdade, amor, comunitarismo, ecologia, paz, ... tudo sob o fabuloso clich?rogressista de ‘cria?’ de um homem novo/nuevo hombre, com a promessa/esperan? do advento de um mundo de justi? igualdade, liberdade e paz. forte tamb?? catecismo doS DEVOTOS DA esquerda ao levantar a bandeira da liberdade, dos direitos humanos, solidariedade, justi?social, contra a marginaliza?, da pura distribui? de renda,....., contra o imperialismo, que na realidade oculta sua face anti-democr?ca, anti-norte-americana, anti-crist?anti-civiliza? ocidental, sem nenhum compromisso com os direitos humanos. TODA essa sucess?de chav?– herdada das utopias das esquerdas que tentaram mudar o mundo no s?lo passado, na praxis n?mant?nenhum crit?o moral que proclamavam em suas mobiliza?s, assim como nenhum compromisso com a liberdade – sobretudo uma corrente da esquerda - com mais ru? do que intelig?ia, mas com efetiva ret?a – que est?iolando descaradamente a ‘lei das leis’ - A CARTA DE DIREITOS HUMANOS. COM EFEITO - ESSA RET?ICA n?se sustenta diante da ‘lei das leis’ – pois as v?mas do totalitarismo de esquerda continuam clamando contra os ditadores-democidas e repudiando os seguidores de MARX, L?IN, STALIN e MAO, CASTRO cujas consci?ias sabidamente n?se comovem diante da barb?e cometida e sobejamente divulgada, antes e depois do Relat? de Kruschev em 1956 e posterior ‘abertura’ dos Arquivos de Moscou. a esquerda notadamente age inspirada no ? ao capitalismo e ao burgu?– que ? id? for?do comunismo e quando prevalece elimina a id? democr?ca e suprime as liberdades p?cas. Os exemplos hist?os registram a maior barb?e provocada pela a? (des) humana no s?lo passado. DURANTE TODO o s?lo xx - o mundo assistiu estupidificado o experimento que acarretou a trag?a humanit?a de milh?promovida pelos possu?s pela vis?de ‘salvar a humanidade’, enquanto praticavam o terror, a morte, a fome e encarceravam, torturavam e matavam milh?de pessoas concretas, reais, palp?is, dessa ‘humanidade’. O ABSOLUTO do abstrato fascinava. O CONCRETO o ser real era depreciado, quando n?eliminado como profilaxia ‘social’. todavia - a famigerada teologia da liberta?, confundida perversamente com a Doutrina Social da Igreja - ?ais uma fraude pol?ca/religiosa - tentando justificar o que se revela imposs?l – isto ?onciliar a vis?hist?o-filos?a do marxismo com o Cristianismo, cuja ess?ia ? amor (« Deus ?mor, e quem permanece no amor permanece em Deus e Deus nele » (1 Jo 4, 16) ou seja o amor e fraternidade crist?om luta de classe que por si s?ga qualquer tipo de religi? a REITERADA fal?a rousseauniana de que o homem ?om, a sociedade ?ue o corrompe adotada pelos te?os marxistas da liberta?, n?resiste a uma simples an?se sociol?a, filos?a ou religiosa, especialmente a partir da milenar concep? aristot?ca de que o homem ?m animal social (pol?kon z?, o que torna inconceb?l a exist?ia do homus sapiens sem a sociedade humana que justamente evoluiu do primitivismo b?aro que reagia diante das crises aliment?as provocadas por fen?os naturais ou secas prolongadas com perdas de colheitas em que a fome imperava – com o infantic?o, a elimina? f?ca dos velhos e dos deficientes – para que o alimento fosse dividido entre os mais ‘aptos’. O que se confunde na realidade ? desigualdade com a pobreza, que s?os grandes problemas da humanidade. Para os anticapitalistas – o capitalismo ? inimigo porque promoveria a desigualdade e a pobreza, quando na realidade as p?imas condi?s econ?as e sociais do Terceiro Mundo ou pa?s emergentes, s?agravadas pela corrup?, inseguran? incompet?ia, abandono do interesse p?co e dos princ?os republicanos. A op? – num mundo desigual, onde uns ganhem mais que outros, por?em que todos superem a linha de pobreza, ou um mundo desestimulando os que ganham mais para igualar por baixo os pobres ter?omo ?a satisfa? fazer com que os ricos tamb?alcancem a escassez generalizada. ?o dilema terceiro-mundista, f?la dos governos neopopulistas, de um outro mundo poss?l em que s?forte o Estado, e a cujo encargo fica a distribui? das migalhas ou mazelas do subdesenvolvimento. O CAPITALISMO PRECONIZA ESSENCIALMENTE A Liberdade econ?a que ? liberdade de trabalhar, produzir, comprar, vender, importar, exportar sem restri?s nem coer? do governo, sujeita apenas aos instrumentos legais que sejam razo?is e nunca limitadores da livre iniciativa. No sistema econ?o capitalista, em que necessariamente deve haver propriedade privada e funcionar a economia livre, de mercado, o espa?para a corrup? diminui; conseq?emente – a f?la real para diminuir, restringir a corrup? ? amplia? das liberdades econ?as pela redu? da regulamenta? e dos monop?s estatais, que levar?radativamente a reforma mais importante – a ‘reforma moral’. Nele o indiv?o ?enhor de si mesmo. a economIa de mercado - ? modelo mais eficiente para ordenar otimamente os fatores de produ? (capital, trabalho, terra e tecnologia) para produzir mercadorias, bens e servi? necess?os para o bem estar social, o crescimento e o desenvolvimento. POR? o capitalismo – s?de ser entendido e aplicado como LIBERDADE ECON?ICA e Estado de Direito com justi?independente, prote? ao direito de propriedade e cumprimento dos contratos - o que nunca existiu especialmente em nossas plagas. O CERTO ?ue atrav?dessas institui?s alguns pa?s cresceram, prosperaram e enriqueceram sua popula?, enquanto os sistemas que se op?ao capitalismo s?economias socialistas de privil?os e, por isso faliram. NO SOCIALISMO-COMUNISMO O QUE PREVALECE ?O estatismo – em que o Estado ? dono de todos os meios de produ? e o que se verifica ? seq?ro do Estado por um partido e sua ‘elite dominante’, ou seja, a captura da res publica em benef?o da nomenklatura. Nele o indiv?o ?ervo do Estado. Estudos demonstram que os pa?s mais corruptos s?os mais estatistas; onde h?aior liberdade econ?a, a corrup? ?enor e maior a prosperidade; menos liberdade econ?a ou mais estatismo, maior ? corrup?. mas a vulgata pseudoprogressista – aposta nos movimentos camponeses primitivos e declaradamente de resist?ia e protesto antimoderno (anticapitalista, antiglobaliza?, antiagroneg?, antiliberalismo ....) - contra o progresso – e apegado a nostalgia de um passado m?co. A ESS?CIA desses ‘movimentos’ AGRRIOS, assim como do milenarismo e dos movimentos revolucion?os ? esperan?de uma transforma? completa e radical do mundo, um pela m?de Deus, outro pela m?do homem. ASSIM ?O MST com suas ra?s socioculturais na Pastoral da Terra da Igreja Cat?a, nas comunidades de base e na aberrante teologia da liberta?, em que se ‘revela’ um misto paradoxal de religiosidade popular, revolta camponesa arcaica e organiza? moderna, financiada clamorosamente pelo Poder P?co, na luta radical pela reforma agr?a e, a longo prazo, por uma sociedade sem classes – objetivo final do comunismo. A VERDADEIRA Religi?– se ?ue existe - deveria pregar o evangelho sem partidarismo ou contamina?s ideol?as. A Igreja Cat?a – como maior organiza? religiosa da Terra – j?oi respons?l pela trag?a da Inquisi?, e, apesar do absurdo, em seu imenso rebanho tem seus simpatizantes com as ideologias aberrantes como diz o pr?o Papa Benedito XVI: “N???l reconhecer e encontrar a aut?ica felicidade no mundo em que vivemos no qual o homem freq?emente ?ef?de correntes ideol?as que o induzem, apesar de acreditar que ?ivre, perder-se nos erros e ilus?de ideologias aberrantes.” MAS A POSI?O DA IGREJA CAT?ICA contra o totalitarismo vem de longa data: o PAPA PIO XI condenou em duas enc?icas distintas, numa o nazismo – Mit Brennender Sorge, de 14 de mar?de 1937 – em outra o comunismo – Divini redemptoris, de 19 de mar?de 1937. Nesta ?ma afirmava que Deus havia dotado o homem de prerrogativas: “o direito ?ida, ?ntegridade do corpo e aos meios necess?os ?xist?ia; o direito de se dirigir ao seu fim ?mo na via tra?a por Deus; o direito de associa?, de propriedade e o direito de usufruir dessa propriedade”. J?m 1931, na enc?ica Quadrag?mo Anno, Pio XI repudia expressamente o comunismo: “O comunismo tem em seu ensinamento e em sua a? um duplo objetivo, que s?perseguidos n?em segredo, ou por vias indiretas, mas abertamente, ?uz do dia e por todos os meios, mesmo os mais violentos: uma luta de classes implac?l e a desapari? completa da propriedade privada. Na persegui? desse objetivo, n?h?ada que ele n?ouse, nada que ele respeite; nos lugares onde tomou o poder, ele se mostra selvagem e desumano com tanta intensidade que temos dificuldades em crer, chegando mesmo a nos parecer inexplic?l, como atestam os terr?is massacres e as ru?s por ele acumuladas nos imensos pa?s da Europa Oriental e da sia”. com efeito – o marxismo-leninismo – renuncia ?undamenta? moral do socialismo pela sua nega? ?ca, tudo em fun? do terror revolucion?o. Onde o socialismo foi implantado houve e h?ersegui? religiosa (Cuba, China, ex-URSS). Os profetas do comunismo/socialismo, assim proclamam: - Wladmir Ilich L?n: Subordinamos nossa ?ca ?arefa da luta de classes”. Desta forma s?de ser reconhecido como moral o que servir aos interesses do proletariado. Somente com o aux?o da luta de classes, levada com energia, poderia ser acelerada a evolu? historicamente necess?a. O ‘profeta maior’ - Karl Marx falou em abreviar as inevit?is “dores do parto”, considerando “a viol?ia como parteira da hist?.” L?n, diz mais: “A ditadura do proletariado, por? isto ?a organiza? da vanguarda dos oprimidos, para guind?a ?lasse dominante, com o objetivo de sujeitar os oprimidos, n?pode simplesmente produzir uma amplia? da democracia. Juntamente com a poderosa expans?do democratismo ...., a ditadura do proletariado traz uma s?e de limita?s da liberdade para os opressores, os exploradores, os capitalistas ..., sua resist?ia precisa ser rompida ?or? ?claro que, onde existe opress? onde existe viol?ia, n?h?iberdade, nem democracia.”(L?n, Staat und Revolution, zit. n. Ausgew?e Werke, Bd, II, Moskau, 1947, 225). Assim, a extrema viol?ia e o terror revolucion?o – procuram se legitimar hist?a e filosoficamente pelas pseudas ‘leis da hist?’ e pela firme convic? dos ditadores-democidas e seus adeptos por terem compreendido o sentido do ‘processo hist?o mundial’, o que lhes conferiria uma consci?ia ‘tranq?’ e o ‘sono dos justos’, uma vez que se auto julgam absolvidos pela dogm?ca da hist? de todas as pondera?s de ordem moral. No mais, a leitura da B?ia mostra a base sobre a qual se fundamentam as religi?judaica, cat?a, ortodoxa e evang?ca, assim como os valores ?cos em que se formou a identidade ocidental. As d?as - os Dez Mandamentos podem dirimir. O CERTO ?ue a educa?, a ci?ia e progresso – s?frutos do capitalismo o maior agente revolucion?o da hist? – gerado e gerador pela revolu? produtiva e tecnol?a – triplicou a expectativa de vida entre 1700 – 2000; e, reduziu a pobreza nos pa?s capitalistas, repito – PA?ES CAPITALISTAS. NO MAIS - recorda a express?conhecida desde o IMP?IO ROMANO: Vim vi repellere licere – a viol?ia pode ser repelida com viol?ia – segundo as Pandectas (compila? jur?ca, constitu? de cinq?a livros, elaborada no s?lo VI por ordem do imperador romano Justiniano, tamb?conhecida por Digesto). Abs Rivad?a ----- Cc: luizf@prr1.mpf.gov.br Sent: Wednesday, March 18, 2009 11:53 PM Subject: [resistencia-democratica] Fw: IDEAIS EM CONFUSO Sr. Procurador Luiz Francisco Por interm?o deste e-mail cuja c? recebi, tomei conhecimento da sua declara? sou ligado ?eologia da liberta?. N?me espanta tal declara?, uma vez que lhe conhe?como uma pessoa de pensamento radical ligada ?esquerdas, ou seja, ao comunismo, e sabemos que a teologia da liberta?, repelida pela Santa S??m movimento comunista surgido por id?s de alguns bispos no famoso Conc?o Vaticano II e que na Am?ca do Sul teve como seu maior entusiasta o peruano Gustavo Guti?ez, que lhe cunhou o nome, e no Brasil o ex-frei Beto e Leonardo Boff. No livro O Manual do Perfeito Idiota Latino Americano - classe na qual o senhor ocupa um lugar de honra -, escrito por Pl?o Apuleyo Mendoza, Carlos Alberto Montaner e lvaro Vargas Llosa, no cap?lo VIII, O Fuzil e a Batina, p?nas 187 e seguintes, est?uito bem explicado do que se trata essa tal Teologia da Liberta?. Os autores desse livro s?ex-esquerdistas redimidos, por isto lhe sugiro a sua leitura na esperan?de que o senhor, como crist?que diz ser, tamb?se redima, se arrependa, pe?perd?a Deus, pois Deus ?eneroso e perdoa a todos os filhos arrependidos n?importando os seus pecados. E o seu ?uito grave, eu diria at?ue n?se trata de um simples pecado, mas sim, de um crime grave. Ou admirar genocidas cru? e sanguin?os como Stalin, Mao Tse Tung, Fidel Castro e tantos outros que em nome da justi?social exterminaram milh?de compatriotas n??m crime? E o que me diz o senhor da prega? do roubo puro e simples, uma vez que uma das prega?s da Teologia da Liberta? ? invas?de terras de propriedade privada? N?estudei direito, como o senhor, mas aprendi como cidad?que isto ?oubo e n?tem outro nome. O que me diz o senhor do fato de Stalin ter exterminado em um ano sete milh?de ucranianos de fome, uma vez que confiscou-lhes a comida para vender a Hitler para que este alimentasse os seus ex?itos em sua louca guerra contra a civiliza?? Admirar um genocida deste porte n?seria um crime, procurador? Eu n?acredito na religi?que o senhor professa, o catolicismo, porque esta foi respons?l tamb?por muitos massacres ao longo da hist? (cruzadas, inquisi?, etc), mas lhe aconselho a voltar a ler a B?ia, porque com certeza o senhor desprezou os seus ensinamentos. Quando o senhor p? culpa das mazelas e das mis?as do povo brasileiro nos Estados Unidos e condena o capitalismo e as multi-nacionais, o senhor demonstra total ignor?ia n?s? hist? como tamb?total desconhecimento do capitalismo e do papel das multi-nacionais no progresso da humanidade, esquecendo-se de que no Brasil o capitalismo passou ao largo e a democracia serviu apenas de trampolim para os espertos pol?cos brasileiros, notadamente os atuais governantes que dela se valeram, bem como da ignor?ia da maioria, para impor ao povo brasileiro o maior programa de decad?ia moral ao qual j?ssisti ao longo de meus 65 anos de idade. Me causou tanto nojo que tomei a decis?de sair do pa?e vir morar num pa?habitado por um povo civilizado onde a democracia e o capitalismo s?levados ??o, por isto ?m pa?rico embora bem mais jovem que o Brasil. O senhor condena as multi-nacionais estrangeiras e deixa de lado a maior multi-nacional que o Brasil tem, ali? estatal, a Petrobr? Esta sim, ?ma multi-nacional execr?l que como monop? estatal tem se valido da falta de concorr?ia para explorar os consumidores de seus produtos vendidos a pre? exorbitantes, sem falar no cabide de empregos de apaniguados pol?cos que sempre foi e do antro de corrup? instalado em suas entranhas. Seja justo, procurador, inclua a Petrobr?em suas cr?cas. Ao transferir a culpa do fracasso do Brasil como na? para outra na?, um sistema econ?o e seus agentes, o senhor demonstra tamb?total ignor?ia da hist? do Brasil e de suas origens. Estude a hist? do Brasil (a verdadeira, n?a falsa) e vai chegar ?onclus? como eu cheguei, de que um pa?que disp?o material humano que o Brasil disp?amais sair?o estado de pen? em que est?ergulhado. Isto ?ulpa dos Estados Unidos ou outro qualquer pa?rico? N? procurador, ?ulpa de suas or?ns gen?cas. E para n?me alongar, pe?lhe que d?ma olhada no mapa-mundi e veja qual o sistema de governo e o sistema econ?o adotado pelas poucas na?s do planeta que se tornaram ricas e desenvolvidas, oferecendo aos seus filhos oportunidades iguais para todos e um alto padr?de vida ?eles que souberam aproveitar essas oportunidades. Decerto o senhor vai chegar ?onclus?que nenhuma delas tem como sistema de governo o comunismo ou o socialismo. Estes s?ouxeram ao mundo morte, dor, desgra? e destrui?. E quem defende isto, procurador, ?m criminoso, sem d?a. E defender tal aberra? para seu pa??rair a p?ia. Otac?o M. Guimar? -------------------------------------------------------------------------------- POBRE GOSTA ?DE PROGRESSO! O problema dessa gente, como o procurador Luiz Francisco, ?ue ela quer chutar o processo hist?o (PH); ou quer passar o trator por cima desse processo. H?ue se respeit?o (o PH) pois ele ?ue oferecer?s melhores op?s para supera? das mazelas do capitalismo, como a fome, a extrema pobreza, a falta de oportunidades. O latif?o e as multinacionais s?arranjos hist?os, quer isso dizer que outros arranjos aparecer? superando os atuais. A Inquisi? foi tamb?um arranjo hist?o que j?assou. At?s guerras o foram. E hoje vemos a humanidade com mais paz. S?smo o caminhar da humanidade que a amadurecer?desde que se garantam as liberdades fundamentais do homem: de ir, vir, e tomar as decis?que lhe pare? as melhores, dentro de um leque que s?liberdade lhe mostrar?e dentro da ?ca de cada momento hist?o dado. ?preciso dar aos pobres a oportunidade de pensar com a sua cabe?e se transformar. Eles fazem hist?, n?precisam de lideran? insufladoras de rebeli?que n?os far?crescer, j?ue estas querem fazer tudo por aqueles. H?ente que pensa que os pobres s?bobos, burros, sem amor pr?o, sem fibra. Ledo engano. Conhe?pobres tanto por minha fam?a como por minha conviv?ia com outras pessoas e eles querem ter a alegria e a satisfa? de tomarem suas decis? mesmo que erradas. Mas sabe-se que quem n?erra, n?realiza experi?ias.Querem conviver com outras pessoas mesmo as ricas para aprenderem e poderem tomar suas decis? Um pobre n?v?om bons olhos a execu? de, por exemplo, um m?o empres?o que mora no seu bairro e que convive com eles h?ais de uma d?da, tendo visto o crescimento paulatino desse empres?o. Eles t??rgulho de ver prosperar pequenas, m?as empresas, ou at?randes (estas menos poss?is) na sua localidade. Al?de muitos deles(pobres) obterem vantagens para si, dessas empresas, ou, melhor dizendo, obterem vantagens do progresso. Gente do tipo desse procurador n?tem escr?os, t?uma arrog?ia fundada na sua personalidade, com embasamento intelectual do marxismo. Mas o processo hist?o varrer?ente desse tipo. Ser?oloroso, mas varrer? Carmen Gomes. ----- Original Message ----- From: Sent: Wednesday, March 18, 2009 8:25 PM Subject: [resistencia-democratica] Fw: IDEAIS EM CONFUSÏ D I V U L G A ?àO Sr. Procurador Luiz Francisco, H?m ditado que diz: de boas inten?s o inferno est?heio. O que pode ser constatado ao longo da hist?, em especial na Santa Inquisi?, em que os prelados torturavam e queimavam os hereges na fogueira, na certeza de que estavam lhes proporcionando a salva? da alma e praticando um bem. Em seu e-mail, cuja c? recebi, o senhor afirma que: Sou ligado ?eologia da liberta?. Se quer falar de ?ca, fale de ?ca social, que ? ?ca verdadeira. N?sei o que voce defende, mas, tudo indica, defende o capitalismo, o latif?o e as multinacionais. Pois bem, estas tr?coisas s?as causas principais da degenera? moral do Brasil. E corrompem parte da c?a das For? Armadas, a parte golpista, a soldo dos EUA. Covardia ?eijar as m? de bilion?os, em vez de defender prolet?os e gente em situa?s e condi?s de vida infra-humana. O senhor censura pr?cas que eu tamb?condeno. Mas para solucionarmos estes problemas, temos que ser racionais, pr?cos e objetivos. De nada adiantam sonhos e utopias, que n?produzem frutos. De nada adianta construirmos castelos de areia. Ou o senhor poderia me indicar em que regi?do mundo o comunismo deu certo? Sou engenheiro e n?tenho d?as de que, para construir uma edifica?, ?ndispens?l se usar os materiais adequados. Necess?o, mas n?suficiente, ?laro! Por? onde poder?os dispor de materiais humanos adequados para construir uma sociedade totalmente igualit?a e comunal, como a das formigas e das abelhas, como o senhor prop? Eliminando aqueles que, segundo os crit?os dos l?res marxistas, seriam prejudiciais a esta sociedade, como fizeram na R?a, no Laos, em Cuba, na China e no Vietn?o Norte, onde milh?foram exterminados? E ser?ue estes l?res n?se deixariam contaminar, como ocorreu com eminentes petistas? Para uma conclus? permita-me sugerir que considere as palavras de Bakunin: Assim, sob qualquer ?ulo que se esteja situado para considerar esta quest? chega-se ao mesmo resultado execr?l: o governo da imensa maioria das massas populares se faz por uma minoria privilegiada. Essa minoria, por? dizem os marxistas, compor-se-?e oper?os. Sim, com certeza, de antigos oper?os, mas que, t?logo se tornem governantes ou representantes do povo, cessar?de ser oper?os e p?e-?a observar o mundo prolet?o de cima do Estado; n?mais representar?o povo, mas a si mesmos e suas pretens?de govern?o. Quem duvida disso n?conhece a natureza humana . Pedro Paulo Rocha Eng./MSc/Econ. - aposentado -x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x- -----Mensagem original----- De: Luiz Francisco Fernandes de Souza [mailto:luizf@prr1.mpf.gov.br] Enviada em: quarta-feira, 18 de mar?de 2009 11:56 Para: glaf@terra.com.br Assunto: Resp 2 Tenho 47 anos. Desde os 16 que sou anticapitalista e odeio as estruturas do latifundio e das multinacionais. Sou ligado ?eologia da liberta?. Se quer falar de ?ca, fale de ?ca social, que ? ?ca verdadeira. N?sei o que voce defende, mas, tudo indica, defende o capitalismo, o latif?o e as multinacionais. Pois bem, estas tr?coisas s?as causas principais da degenera?moral do Brasil. E corrompem parte da c?a das For? Armadas, a parte golpista, a soldo dos EUA. Covardia ?eijar as m? de bilion?os, em vez de defender prolet?os e gente em situa?s e condi?s de vida infra-humana. Se est?hamando a Bolsa Fam?a de assistencialismo, eu te digo que assistencialismo ? d?da p?ca, que d? cerca de 5.000 fam?as mais de duzentos bilh?a cada ano, enquanto a Bolsa Fam?a gasta uns 30 a 40 com ONZE MILH?S DE FAM?IAS, com perto de 44 milh?de fam?as. V?tacar o latifundio, v?icar ao lado do MST. ?ica ?icar ao lado do oprimido, do pobre, defender a causa do oprimido. Anti-?ca ?icar ao lado do explorador. Ent? se quer despejar lixo capitalista, perde seu tempo comigo. Sou ligado ?eologia da liberta?, amigo de padres e bispos de esquerda, e n?vendo minha consci?ia ao poder econ?o. ass. Luiz Francisco

Carlos Augusto Fernandes dos Santos

20/03/2009
“ Tu te tornas eternamente respons?l por aquilo que cativas. Tu ?respons?l pela rosa...” Antoine de Saint -Ex?y Aparato dos ex?itos medievais, a Cota de Malha era utilizada para proteger os antigos guerreiros. Era uma rede met?ca flex?l composta por uma s?e de pequenas argolas entrela?as , feitas de ferro polido ou de uma liga de metal resistente . Juntas, as pequenas pe? forneciam resist?ia contra objetos cortantes e, unidas ?armaduras, formavam vestimentas de combate usadas pelos antigos soldados. Ao longo de sua fulgurante trajet? , com participa? expressiva na hist? e nos eventos marcantes da forma? da nacionalidade brasileira, o ex?ito nacional agiu sempre em conson?ia com as aspira?s de sua gente. Na longa caminhada , seus integrantes foram acumulando experi?ias e adquirindo virtudes , hauridas dos exemplos dos chefes e dos camaradas de armas , muitos deles her?cultuados hoje no sublime pante?da p?ia. A pr?ca e o permanente exerc?o das mais nobres virtudes do cidad?, enrijeceu-lhes o car?r. O farol que os iluminava sempre foi o interesse nacional , acima de qualquer outro menos importante , e o rumo seguido apontava para um porvir grandioso emoldurado pela dec?ia, a ?ca, o despojamento e a entrega. No caminho percorrido, esses soldados encontraram in?os obst?los. N?esmoreceram ; perseveraram na busca do ideal acalentado: transmitir ?novas gera?s uma na? livre e soberana e uma institui? respeitada por seus conterr?os. O compromisso dos que passaram, dos que o comp?hoje e , com certeza, dos que vir?no futuro ? mesmo : indeform?l , uno e indivis?l. Semelhante ao bom concreto cuja resist?ia aumenta com o passar dos tempos. N?importam as circunst?ias e as insidiosas e recorrentes campanhas difamat?s, com o objetivo de indisp?s com a na? brasileira. A Cota de Malha do Ex?ito de Caxias, o escudo que o protege, teve in?o em Guararapes, num not?l caldeamento de ra? e de vontades , para expulsar o invasor e continuou na sublime saga ao longo dos tempos: nas lutas pela independ?ia; na manuten? da unidade conquistada durante o imp?o; na aboli? da escravatura; nos ideais republicanos e no combate consciente e patri?o contra ideologias estranhas . Ela foi constru? e tecida cuidadosamente com carinho e esmero, pelos exemplos dignificantes do m?to e do trabalho an?o. Enfim, pela firme decis?de SERVIR ??ia e ?ua gente. Diferente dos tempos remotos onde era poss?l enxerg?a imediatamente , a v?ia atual , tecida pacientemente pelos exemplos e as virtudes referidas , continua a proteger os soldados de hoje . Parece invis?l aos olhos desatentos , mas tem uma consist?ia maior do que a anterior, pois suas pe? s?indeform?is - um tri?ulo virtuoso - constitu?s de tr?tentos igualmente importantes e resistentes: a hierarquia; a disciplina e a camaradagem. Nosso dever, pois, - dos soldados de hoje, dos que passaram e dos que vir? ? de n?permitir que essa consist?ia, a estrutura moral e afetiva herdada dos nossos antepassados, seja vilipendiada. Viva o Ex?ito Brasileiro! * General da reserva.

Paulo de Tarso Pinheiro Machado

20/03/2009
As informa?s do Sistema Integrado de Administra? Financeira do Governo Federal (Siafi) revelam que os gastos da Uni?com o funcionalismo e com outras despesas correntes cresceram a um ritmo bem superior ao dos investimentos no primeiro bimestre deste ano. Nos meses de janeiro e fevereiro, o governo federal gastou R$ 27,5 bilh?na rubrica pessoal e encargos sociais, 23% a mais do que nos dois primeiros meses de 2008, ao passo em que elevou as despesas com investimento em 16%, para R$ 2,3 bilh? Por sua vez, outras despesas correntes como custeio da m?ina, programas sociais como o Bolsa Fam?a e benef?os previdenci?os do INSS subiram 41% no per?o, para R$ 91,6 bilh? O crescimento abrupto das despesas com pessoal se deve aos aumentos de sal?os e reestrutura? de carreiras promovidas pelo governo nos ?mos meses o que torna preocupante elevar gastos permanentes como os de pessoal e aposentadorias num momento como o atual, em que a desacelera? da economia afeta o tecido produtivo e provoca queda na arrecada?. ?importante atentar que o aumento expressivo das despesas correntes no primeiro bimestre, especialmente, em uma conjuntura adversa caracterizada pela queda das receitas do governo levar? governo a promover cortes nos investimentos em 2009 contrariando o discurso oficial. Cumpre destacar, que n?se trata de “torcida” contra, ceticismo exarcebado, “marolinha” ou “tsunamis”, mas sim na interfer?ia do desempenho das contas p?cas e da economia do setor p?co na capacidade do governo em atuar decisivamente atrav?da implementa? de mais investimentos como medida antic?ica efetiva. A proje? de crescimento de 1% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2009 encontra forte correla? com a queda das receitas federais que devem cair cerca de 3% neste ano, descontada a infla?. As despesas correntes, especialmente em pessoal podem contribuir para a manuten? da demanda da economia e da atividade econ?a no curto prazo, mas n?elevam a capacidade de o pa?crescer sem press?inflacion?as no m?o e longo prazo. A trajet? recente revela que o governo federal vem investindo muito pouco na compara? com as despesas correntes. No primeiro bimestre, por exemplo, os gastos com pessoal equivaleram a mais de 12 vezes o que foi investido pela Uni? No caso do investimento, 99% dos gastos de R$ 1,9 bilh?registrados de janeiro e fevereiro de 2008 se referiram a restos a pagar - dinheiro que sobrou de exerc?os fiscais anteriores, relacionados em geral a obras em curso. Esse elevad?imo percentual de restos a pagar decorreu da falta de aprova? da lei or?ent?a. ?grande a probabilidade de o Governo Federal ter dificuldades de investir em 2009 os mesmos R$ 28,3 bilh?de 2008, em fun? da combina? perversa de gastos correntes em alta e queda das receitas. Nesse cen?o, os investimentos do Programa de Acelera? do Crescimento (PAC) correm o risco de sofrer cortes, visto que dos R$ 2,2 bilh?investidos em janeiro e fevereiro, 41% correspondem a obras do PAC, ainda, represados de 2008. O aumento do investimento p?co como indutor do investimento privado oxigena a confian?da atividade econ?a e predisp?ondi?s an?cas favor?is para o crescimento da economia. Portanto, o investimento p?co caracteriza decis?relevante no enfrentamento de conjunturas c?icas adversas. Todavia, quando o governo passa a n?ter graus de liberdade de atua? seja pelo aumento das despesas ou pela redu? da receita limita a possibilidade de investir como indutor do investimento privado. Resta como questionamento decisivo saber se existe espa?para cortar despesas correntes j?ue a redu? da atividade econ?a expresso pela expectativa de queda na taxa de crescimento do PIB comunica-se diretamente com o decl?o da receita do governo. Em se tratando de governo onde a vari?l gest?n?est?ecessariamente condicionada a efetividade dos recursos (efici?ia + efic?a) e somada a perspectiva eleitoral certamente a resposta n?dever?er positiva. * Economista e Diretor T?ico da P?- RS Ag?ia de Desenvolvimento e da Agenda 2020.

Folha Online

20/03/2009
O governador paulista, Jos?erra (PSDB), mant?ampla lideran?em todos os cen?os sobre a sucess?presidencial de 2010, com taxas que variam de 41% a 47%, indica pesquisa do Instituto Datafolha conclu? nesta quinta-feira (?egra dispon?l para assinantes do UOL e do jornal). No entanto, segundo a pesquisa, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), voltou a crescer, de 3 a 4 pontos percentuais, dependendo da situa?. No primeiro cen?o do Datafolha s?apontados como candidatos, al?de Serra (41% das inten?s de voto) e Dilma (11%), o deputado federal Ciro Gomes (PSB), que oscilou um ponto e teria hoje 16%, e a ex-senadora Helo? Helena (PSOL), que perdeu tr?pontos e aparece com 11%. Hoje, Serra seria mais bem votado no Sudeste (45%) e no Sul (44%) e menos votado no Nordeste (34%). J?ilma tem melhor desempenho no Nordeste (14%) e no Centro-Oeste (13%) e o pior no Sudeste (9%). Crise A piora da crise econ?a mundial fez a aprova? ao governo do presidente Luiz In?o Lula da Silva cair cinco pontos percentuais --de 70% para 65%, segundo a pesquisa. O levantamento revela tamb?que o percentual de brasileiros que tomaram conhecimento da crise subiu de 72% para 81%, em rela? a ?ma pesquisa divulgado em novembro do ano passado. O Datafolha ouviu 11.204 pessoas entre os dias 16 e 19 de mar? A margem de erro ?e dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Veja a pesquisa completa na edi? da Folha desta sexta-feira, que j?st?as bancas.

Miguezim de Princesa

20/03/2009
I Senadores da Rep?ca, Venho relatar meu tormento: Trabalhei a vida inteira, Tive um fusca e um jumento, Mas n?consigo juntar Dinheiro para comprar Uma casa ou apartamento. II Depois de muito lutar, Vim parar na capital, Onde tudo ?uito caro Na especula? fatal. Por mais que tenha apelado, Dif?l ?er contemplado Com im? funcional. III Trabalho at?ltas horas Da vista se irritar, Da perna ficar dormente, Do cabelo arrepiar, Da coisa mudar de tom, Mas hora-extra que ?om Ningu?vem pra me pagar. IV Quando vou ?ara? Num ba?chacoalhar, N?aparece um crist? Disposto a me ajudar Com uma passagem de avi? Pra melhorar meu padr? E o cansa?aliviar. V Princesa ?omo no M?co: Esse celular normal, Que a gente compra nas lojas, Quando pega, pega mal. Assim quando l?u for, Vou pedir ao senador Um celular funcional. VI Quero ingressar no Senado, Ser funcion?o exemplar, Tomar conta de garagem, Limpar o ch? capinar, Dirigir escadaria, Mas depois, no fim do dia, Degustar um caviar. VII Eu quero ser diretor Para dar n? gravata, Ficar enrolando bufa Ou filmando passeata, Ganhar mais que senador, Passear no corredor S?palhando bravata. VIII Eu quero ser diretor Montado na brilhantina, Cheio de ajuda de custo Para botar gasolina No posto do meu irm? Que fica na contram? Da ?ca que me arru?. IX Diretor eu quero ser Para um assunto retado: Passar o dia flanando Atr?de rabo assanhado De piriguetes sabidas Que se fingem de perdidas No corredor do Senado. X Eu quero ser diretor, Bem nos conformes da lei. S?e existe um problema: A lota? eu n?sei. Eu topo qualquer lugar, At?esmo pra escovar O bigode do Sarney.

El Universal

19/03/2009
Madrid.- La organizaci?mnist?Internacional pidi?te mi?oles la liberaci?e 57 presos de conciencia cubanos, con motivo del sexto aniversario de la ola de represi?e la primavera de 2003. El gobierno cubano debe poner en libertad de inmediato a los 57 presos de conciencia que llevan recluidos m?de seis a?y respetar el derecho a la libertad de expresi? asociaci?reclam? organizaci?e derechos humanos. Al cumplirse seis a?de la campa?epresiva llevada a cabo en marzo de 2003 contra los activistas pol?cos y de derechos humanos del pa? AI recuerda que no hay ning?otivo para que permanezcan en la c?el, declar?rardo Ducos, investigador de Cuba de Amnist?Internacional. Las autoridades cubanas han hablado muchas veces de la importancia de los derechos humanos. Ahora tienen la oportunidad de pasar de las palabras a los hechos poniendo en libertad a quienes han sido encarcelados injustamente, a?? Amnist?tambi?mostr? preocupaci?or el hostigamiento que est?sufriendo los activistas de derechos humanos, publicFP. Seg?a organizaci?Ivonne Mallesa, miembro de la organizaci?amas de Blanco, fue detenida recientemente en su domicilio y liberada cuatro horas despu?sin cargos. Los agentes de seguridad le dijeron que acabar?condenada a 20 a?de c?el si segu?apoyando a las Damas de Blanco, agrupaci?e mujeres familiares y amigas de los encarcelados en marzo de 2003, seg?I. La ola represiva de 2003 llev?la Uni?uropea (UE) a imponer al r?men de la isla sanciones diplom?cas, recientemente eliminadas, despu?de que Espa? Cuba rompieran relaciones, que retomaron en 2007. http://internacional.eluniversal.com/2009/03/17/int_ava_amnistia-pide-la-lib_17A2257411.shtml Ch?z dice que Fidel Castro est?uy recuperado 05:30 PM Caracas.- El presidente Hugo Ch?z afirm?y que el ex gobernante cubano Fidel Castro se encuentra muy recuperado de salud. Ch?z dijo que Fidel est?e lo mejor, yo creo que est?ejor que cuando lo conoc?est?rabajando, est?uy recuperado, desde que comenz?s padecimientos que le hicieron alejarse del gobierno a mediados del 2006, indicP. Ch?z coment?e en d? recientes habl?r tel?no con el l?r cubano, quien a diario le env?a cartas, documentos y rese?noticiosas para el an?sis. La salud actual de Castro ha sido un secreto de Estado desde julio del 2006 cuando se someti?una cirug?intestinal y cedi? poder a su hermano menor Ra?astro. http://politica.eluniversal.com/2009/03/17/pol_ava_chavez-dice-que-fide_17A2257779.shtml

Cleber Benvegnú

19/03/2009
Estamos diante, provavelmente, da oposi? mais ineficiente da hist? da Rep?ca brasileira. O PSDB n?consegue ter um desempenho satisfat? na tarefa de fiscalizar e, especialmente, de apresentar cr?cas cont?as e fortes em rela? ao governo Lula. E, apesar da aprova? popular do presidente, h?ulnerabilidades ?pencas para serem apontadas. Basta ver, s?ra dar um exemplo, o processo de inchamento da m?ina p?ca que est?correndo desde que o petista chegou ao Pal?o do Planalto. E o famigerado mensal? ficou por isso mesmo? Os tucanos, contudo, s?tr?os e s?gos na tarefa de criticar. Quase inexistentes. A miss?da oposi? na democracia ??importante quanto a do governo. Claro que ?reciso ter limites ?cos no exerc?o dessa fun?. O ran? o ?, o denuncismo, o inconformismo com a derrota e a desonestidade intelectual s?ingredientes que n?comp?a receita do bom jogo pol?co. O PT, n?raras vezes, quando estava do outro lado do balc? usou dessas ferramentas nada republicanas. Mas afora os exageros – os mesmos que comete hoje em rela? ao governo Yeda –, o fato ?ue o partido conseguiu formar opini?enquanto n?estava no poder. Basta ver que a privatiza? das telef?as, iniciativa do governo FHC, ainda ?ista como um crime por parte consider?l da popula?. E a mudan?foi, na verdade, uma b??para o Pa? Por? de tanto que o PT bateu nesse ponto, muitos esqueceram o quanto se pagava e o quanto se esperava para ter uma linha, em vista da burocracia estatal. Hoje, com o celular por at?$ 1,00, do pobre ao rico, a comunica? est?emocratizada. Tem seus problemas, por ?o, mas nada que se compare ?ele tempo. E os pretensos beneficiados com o “esquema” das privatiza?s denunciado pelo PT acabaram de ser absolvidos pela Justi? O que ocorre ?ue o PSDB – e o DEM um pouco menos – est?ntimidado pelos ?ices de aprova? popular do presidente. A m?a, em sua grande maioria, referenda o governo Lula e o trata com generosa boa vontade. As cr?cas, tamb?na ?a da imprensa, s?t?das e esparsas. Para pretensamente n?brigar com o eleitorado, os tucanos ent?se recolhem a uma posi? de ataque contido, quase impercept?l. Numa t?ca meio Celso Roth, fazem um golzinho l?e vez em quando. N?notam, todavia, que cabe a um partido pol?co, especialmente com a dimens?do PSDB, formar a opini?p?ca – e n?apenas ser conduzido por ela –, o que significa, se for o caso, at?ontrariar a maioria posta. Se os aliados de Serra e A?o n?perceberem esse quadro com brevidade, poder?pagar um alto pre?logo ali adiante, nas elei?s de 2010. Porque erra feio quem pensa que a candidata de Lula n??ompetitiva: Dilma vem com tudo! Seu carisma de mulher turrona e competente agrada o eleitorado n?petista. Os esquerdistas, por sua vez, adotam seu passado de guerrilheira. E, no plano moral, nada h?ontra ela. Ou seja: Lula sabe bem o que faz na pol?ca, enquanto o PSDB ainda n?descobriu o que fazer na oposi?.

www.escolasempartido.org

18/03/2009
Vestibular Vermelho? Grupo aponta tentativa de impor id?s de esquerda em quest?de vestibular por MARCIO ANTONIO CAMPOS H?oucos meses, a m?de uma aluna de uma escola do interior paulista reclamou de uma tentativa de doutrina? esquerdista no material did?co que sua filha usava. A den?a iniciou uma discuss?sobre uma poss?l influ?ia de movimentos socialistas na escola. E, segundo uma organiza? que observa a educa? no Brasil, at? vestibular est?ficando “vermelho”. “H?ma contamina? pol?co-ideol?a do ambiente acad?co que afeta o vestibular, j?ue o professor militante tamb??xaminador militante”, aponta o advogado Miguel Nagib, coordenador do Escola Sem Partido, grupo criado em 2004. A organiza? prioriza o ensino fundamental e m?o, mas recentemente passou a observar tamb?os vestibulares. At? momento, o grupo n?encontrou nenhum caso de vi?ideol?o em provas no Paran?mas aponta problemas no Sudeste e no Nordeste. Nagib resume as caracter?icas do que considera uma quest?com influ?ias ideol?as: “a realidade ?esumida ao lado bom de um lado, e o lado mau do outro; do lado bom est?sempre os trabalhadores, os ?ios, os pa?s do Terceiro Mundo, revolucion?os em geral, Che Guevara – ?lo absoluto –, a Revolu? Francesa, Cuba, o MST, o socialismo, o humanismo, o Renascimento; do lado mau est?sempre a Idade M?a, a Igreja Cat?a, os Estados Unidos, o capitalismo, a burguesia, os militares”. No entanto, o advogado faz uma ressalva: “o problema n??alar mal – os erros devem ser sempre apontados. O problema ?gnorar e esconder qualquer coisa que os ‘vil? tenham feito de bom, e que os ‘mocinhos’ tenham feito de ruim”, diz. A professora Geise Montrezoro, do Bom Jesus, completa: “inverte-se a ‘Hist? dos vencedores’: agora o ind?na ?om e o jesu? ?au. Mas uma Hist? que mostra os vencedores apenas como bandidos n??ist? de verdade.” Isso n?significa, diz Nagib, que todas as quest?tenham esse vi? ou distor? a verdade hist?a. “Uma quest?ideologizada pode muito bem partir de uma verdade. Mas os diagn?cos sobre as causas daquela realidade sempre batem com a vis?da esquerda”, diz. Os professores ouvidos pelo Caderno do Estudante/Vestibular se dividem sobre a quest? “N?acredito que haja tentativas de fazer a cabe?do vestibulando”, aponta Osvaldo Siqueira, do Unificado. Para ele, a prova exige conhecimento, e n?vers?de interpreta?. “Se o vestibular usa um texto de um escritor marxista como base de uma quest? n?quer dizer que o examinador seja marxista”, aponta. “Uma pessoa de direita pode ver doutrina? em uma quest?que apenas denuncie problemas reais”, afirma Arno B?, professor de Geografia no Expoente, que no entanto n?exclui a hip?e de tentativas de ideologiza?. E como ficam as escolas e cursinhos diante de um vestibular tendencioso? “A prova militante aponta o caminho ?escolas que querem bons ?ices de aprova?: ensinar os alunos a pensar como militantes. No pa?dos concursos, a verdade ? que est?o gabarito”, diz Nagib. Mas Geise n?considera os professores ref? da ideologia. “Nesses casos, o professor com bom senso ensina o correto – mas avisa o aluno que, para passar no vestibular, ter?e escrever outra coisa”, diz. ____________________________________ Teoria da infiltra? Socialista italiano defendia presen?nas escolas para influenciar cultura por MARCIO ANTONIO CAMPOS Se ?ue realmente existe tentativa de doutrina? de esquerda nas escolas e vestibulares, a fonte ?provavelmente, a faculdade, gra? a um pensador italiano que pode n?estar presente em muitas bibliografias, mas cuja doutrina est?endo muito aplicada: Antonio Gramsci. O cientista pol?co e professor da Universidade de Bras?a (UnB) Br?io Matos explica que Gramsci via a escola como um grande meio de difundir o socialismo. “O ensino, em sua vis? era uma disputa pela hegemonia das id?s”, diz. “Gramsci concluiu que, em pa?s com sociedade civil muito organizada, seria mais dif?l para os comunistas tomar o poder com um golpe; ent? o caminho seria uma infiltra? permanente na escola, na imprensa e na Igreja, para desmoralizar as tradi?s burguesas e implodir essas institui?s por dentro”, resume Matos. Enquanto o capitalismo consolidaria seu poder sutilmente, reproduzindo seu modo de pensar por meio do ensino, a contesta? deveria ser mais agressiva, mas dentro da escola, criando assim uma contra-hegemonia de inspira? socialista. No Brasil, as id?s de Gramsci inspiraram Paulo Freire e a Teologia da Liberta?. “Na nossa ?ca de estudantes, o marxismo era bem forte na universidade. Ainda hoje h?istoriadores que se pautam por esse modo de pensar”, conta Osvaldo Siqueira, professor do Unificado e da Tuiuti. Seus colegas confirmam essa constata?. “Nunca presenciei, mas j?uvi coment?os sobre alunos mais ricos que acabam pichados pelos pr?os colegas”, diz Arno B?, do Expoente, ressaltando que os socialistas perderam for?ap? fim dos regimes comunistas do Leste Europeu. No entanto, hoje o cen?o j?eria diferente. “Surgiram novas escolas de estudo na Hist? que ganharam terreno e enfraqueceram o vi?marxista”, descreve Osvaldo. Geise Montrezoro, do Bom Jesus, explica o fasc?o dos intelectuais por uma doutrina que exalta o prolet?o. “Por algumas d?das, ser de esquerda era contestar o regime militar”, diz. Osvaldo concorda: “o intelectual tende a ser cr?co, e como o governo era de direita, o intelectual buscava se colocar do lado oposto”, completa. Milit?ia S?io Vicentin, que leciona Hist? no Col?o Marista Paranaense e tamb?d?ulas na Tuiuti, acredita que a milit?ia ?ital para o professor – mas tem uma defini? diferente da palavra: “o professor militante, para mim, ?quele que assume posi?s, mas permite o debate. ?o oposto do professor ap?co, que sequer l?ornal e se contenta em apenas cumprir o programa da mat?a”, diz. Para S?io, assumir posi?s ?iferente de tentar fazer a cabe?do aluno. “Infelizmente ainda existe muito professor tapado, para quem s?lem as pr?as id?s. Dependendo da idade do aluno, o professor pode ser uma refer?ia mais importante que os pais, e um mestre que queira impor sua ideologia faz estrago”, afirma. E a liga? com partidos? “Eu sou totalmente contra a milit?ia partid?a por parte do professor. Ele deve ser pol?co, mas n?partid?o. Levar o partido para a educa? ?m crime”, finaliza. ____________________________________ As quest?“de esquerda” Confira aqui algumas quest?de vestibular consideradas “esquerdistas” pela equipe do Escola Sem Partido, com coment?os dos colaboradores do site: Vestibular de inverno Mackenzie (S?Paulo) (2007) 59. “O que ?eridianamente claro ?ue a ditadura deixa uma heran?arrasadora. Desorganiza?, mis?a, cinismo pol?co, corrup? institucional, infla? de tr?d?tos e recess? uma d?da interna e externa calamitosa e combinada ao controle imperialista, programado por dentro da nossa economia e da nossa pol?ca econ?a, uma burguesia desmoralizada pela aventura contra-revolucion?a, um Estado minado por doutrinas e pr?cas autocr?cas, um regime de partidos montado para pulverizar as for? sociais ativas na sociedade civil e, especialmente, para fortalecer o sistema como n?o de militariza? do poder pol?co estatal.” (Florestan Fernandes – Elei?s diretas e democracia). O texto acima, do eminente soci?o brasileiro, aponta tra? de uma “heran?arrasadora” legada a) pelos longos anos do Estado olig?uico, dominado pelos cafeicultores de S?Paulo e Minas Gerais, entre 1890 e 1930. b) pela d?da e meia do governo conduzido autoritariamente por Get? Vargas, ap? triunfo do movimento pol?co de 1930. c) pelos governos populistas de Juscelino Kubitschek e Jo?Goulart, entre 1946 e 1964. d) pelo regime militar, durante o qual se sucederam cinco presidentes generais, entre 1964 e 1985. e) pelos desastrosos anos dos governos de Fernando Collor e Itamar Franco, de 1990 a 1995. Gabarito: d) Coment?os: O vi?ideol?o se manifesta j?a escolha do autor: Florestan Fernandes, socialista not?, ?ne da esquerda, ex-membro do PT. O texto menciona aspectos negativos do Brasil no fim da ditadura militar, como se antes desta existisse um pa?de maravilhas que os militares destru?m. Falar de mis?a como caracter?ica espec?ca do governo militar ?also, pois a mis?a existe h??los em nosso pa?e foi justamente o milagre econ?o da ditadura militar que mais tirou brasileiros da mis?a. Culpar os militares pela dissemina? da corrup? ?ato que n?encontra lastro hist?o. Basta lembrar que J?o Quadros ganhou as elei?s presidenciais de 1960 prometendo combater a corrup?. ?bom lembrar tamb?que a d?da interna n?era um grande problema ao fim dos governos militares e que a d?da externa s? tornou gigantesca em raz?das duas crises do petr? ocorridas nos anos 1970. A ditadura pode e deve ser criticada; mas com objetividade e isen?. 60. • Desregulamenta? do mercado nacional • Ampla pol?ca de privatiza? das empresas estatais • Manuten? de altas taxas de juros para atra? do capital estrangeiro • Corte de gastos governamentais destinados a servi? e programas sociais • Flexibiliza? da legisla? trabalhista As medidas relacionadas acima se destacaram entre as mais importantes da pol?ca econ?a posta em pr?ca ao longo dos oito anos do governo FHC (1995-2002). H?erto consenso segundo o qual elas permitem caracterizar essa pol?ca como sendo a) nacional-desenvolvimentista. b) comunista. c) neoliberal. d) keynesiana. e) socialista. Gabarito: c) Coment?os: O candidato que assistiu a pelo menos uma aula de Hist? ou Geografia nos tr?anos do ensino m?o ou no cursinho aprendeu, para nunca mais esquecer, que “o governo FHC foi neoliberal”. Mas no governo FHC n?houve “desregulamenta? do mercado nacional” – ao contr?o, foram criadas as ag?ias reguladoras; n?houve corte de gastos destinados a programas sociais – ao contr?o, os gastos foram ampliados; n?houve eleva? de taxas de juros para “atrair capital estrangeiro”, mas para conter a infla? e financiar o d?cit p?co; e n?houve qualquer flexibiliza? da legisla? trabalhista. Exceto pelas privatiza?s, o governo FHC jamais poderia ser considerado neoliberal. Universidade Federal de Pernambuco (2007) – Ingresso Extravestibular para o curso de Filosofia 22. Aponte os exemplos de homens ?cos com vis?filos?a engajada (para al?da hipocrisia): a) Bush, Olavo de Carvalho, Editora Abril, Inoc?io de Oliveira e Roberto Marinho. b) Dalai Lama, Gandhi, Marina da Silva, Frei Beto e Dom Helder. c) FHC, Marco Maciel, ACM, Ratinho e Reginaldo Rossi. d) Leonardo Boff, Irm?ulce, Ariano Suassuna, Betinho e Zilda Arns. e) Dalai Lama, Gandhi, ACM, Frei Beto e Leonardo Boff. Gabarito: n?foi informado pela universidade Coment?os: Nessa quest?o examinador perdeu completamente o pudor e sequer tentou maquiar o vi?ideol?o da prova. O intuito ??descarado que uma das alternativas cont?uma empresa, a Editora Abril. Para o examinador, quem n??e esquerda n?pode ser ?co. Note-se, tamb? a m??m tentar nivelar pessoas que n?t?praticamente nada em comum, como Olavo de Carvalho e Inoc?io de Oliveira. Veja mais quest?em www.escolasempartido.org.br, clicando “Vestibular” no menu da esquerda. ____________________________________ O QUE DIZEM AS UNIVERSIDADES A Comiss?do Processo Seletivo da Universidade Mackenzie enviou a seguinte nota: “A banca esclareceu que as referidas quest?foram formuladas com base em v?as fontes, e em todas elas, o conte??ondizente com as quest?citadas. Lembra ainda que n?houve nenhum questionamento por parte das bancas dos principais cursinhos, o que endossa as informa?s contidas nas mesmas”. A pr?itora de Assuntos Acad?cos da UFPE, professora L?a Maia, diz que ?oss?l analisar eventuais equ?cos nas quest? “Embora neste caso houvesse conceitos subentendidos que poderiam ter sido melhor explicitados, n?recebemos nenhum recurso contra essa quest? enquanto nesta mesma prova tivemos outras quest?anuladas”, afirma. ____________________________________

Gelio Fregapani

18/03/2009
Anos atr? havia quem censurasse o pr?ipe prevaricador por sua crueldade na ca??aposa. Hoje, percebemos que o interesse pela Raposa tamb?tem outras conota?s: desmembrar o Brasil, criando uma na? ind?na que seja d? aos interesses do primeiro mundo. O pr?ipe Charles defendeu nesta quinta-feira, em discurso no Pal?o Itamaraty, que a conserva? das florestas tropicais, como a Amaz?, seja financiada com recursos garantidos pelos pa?s desenvolvidos. No pronunciamento, o pr?ipe afirmou que o dinheiro seria dado, n?emprestado, e seria o pagamento aos pa?s tropicais pelos servi? ecol?os prestados pelas florestas ao mundo. Ningu?no Congresso, ao que se saiba de p?co, pediu explica?s. Engoliram sorrindo as mentiras, os atrasos e as grosserias dos seguran? brit?cos. Pareciam estar recebendo seu futuro rei. Todos sabemos da crise financeira mundial e que a Inglaterra enfrenta s?as dificuldades. O generoso pr?ipe vai tirar empregos de seus compatriotas para proteger as florestas de um pa?long?uo? Quanto altru?o. O que ele realmente veio fazer? Timidamente tem aparecido na imprensa uma certa teoria da conspira? que , entre outras metas, tentaria dividir alguns pa?s de grande extens?territorial, como o Brasil, a China, a ?dia e a R?a. Essa meta seria orientada pela oligarquia financeira anglo-holandesa-americana, que estaria tamb?procurando evitar o desenvolvimento que lhes pudesse fazer sombra. ?dif?l saber at?nde isto ?erdade, mas para falar s? nosso pa? a tentativa de balcaniza? ? cada dia mais evidente. Homologam-se imensos territ?s ind?nas interditados aos brasileiros. A?st?as digitais das ONGs anglo-holandesas, WWF, entre outras; interditam-se para a produ? de parques ecol?os do tamanho de pa?s europeus. De novo, ONGs anglo-holandesas como a Greenpeace e americanas como a funda? Ford, sem falar na oposi? ?hidrel?icas e ao asfaltamento de estradas. Agora nos visita o pr?ipe-sem compostura. Exatamente agora nas v?eras do julgamento da Raposa/Serra do Sol. Vem falar sobre a prote? das florestas. Por que agora? As evid?ias apontam: a manobra final para garantir a retirada dos brasileiros do ?o lugar habitado por nacionais nas serras da fronteira norte. Vejamos alguns antecedentes: O mercado de min?os ?h??los, controlado por cart? de Londres. Eles sabiam da extrema mineraliza? das serras do norte do Brasil. At?ouco tempo, manobraram apenas para que n?fossem exploradas. Quando come?os a explorar o estanho das jazidas do Pitinga e quebramos o cartel do estanho, se assustaram e jogaram tudo nos movimentos indianistas e ambientalistas. A moderna utiliza? de metais quase s?contrados aqui os fez compreender que teriam de lidar com governos submissos, e o ideal seriam governos ind?nas, n?o de uma na? do porte do Brasil, que, quando despertasse, lhes criaria problemas. Aliaram-se aos Estados Unidos. Financiaram demarca?s, propagandas e compraram homologa?s. Conseguiram a assinatura do Itamaraty na declara? de direitos que na pr?ca concede status de na? independente ??as ind?nas, sempre sobre as principais jazidas algumas como a ianom?, j?ob inteiro dom?o das ONGs. Entretanto, para que o novo pa?ind?na n?ficasse cortado ao meio, a Raposa tem de ser cooptada, mesmo com a oposi? da maioria dos ?ios que l?ivem. Ent?vamos ?a??aposa. Tem de ser agora! A crise est?ordendo os calcanhares do Reino Unido, como dos EUA e da Holanda. Em breve n?mais poderiam conseguir; at?uas ONGs enfrentam pen?. O Brasil est?omando conhecimento da manobra e iniciando a levantar a cabe? N?d?ara esperar mais. J?aviam sido retirados alguns opositores: o diretor-geral da Abin e generais do Minist?o da Defesa. O general Monteiro, comandante da Brigada em Boa Vista. Agora retiram o general Heleno, o que n?ousaram fazer antes. ?a hora do julgamento. ?tudo agora ou n?dar?ais. Vale pedidos pessoais dos governos. Vale visita do pr?ipe. Vale promessas de dinheiro, imposs?l de cumprir por um pais em crise. Vale mentir, enganar, jogar charme, aproveitar a vaidade de nossos dirigentes. ?a hora da ca??aposa. A situa? ??a e merece aten?. O Ex?ito ainda reage? – tratam de o desmoralizar. Lembremos que todas as na?s que descuidaram da sua defesa e/ ou desprestigiaram os seus soldados terminaram subjulgadas por aquelas outras que agiram de outra forma. Brasil, desperta! * Coronel e ex-superintendente da ABIN em Roraima