Marcelão Treistman

10/01/2009
N?sei se lembram de mim, mas quem Vos escreve ?arcel? Estou morando em Israel e gostaria de tecer alguns coment?os sobre o recente conflito. Tenho lido O Globo diariamente e fico estufato com as noticias que chegam at?oces e principalmente com os comentarios deixados pelos leitores. Gostariam que voces somassem a estas opini?o que vou lhes relatar. E como consequencia que voces tenham uma opini?mais imparcial. EM primeiro lugar estou bem. A vida ?ormal. Universidade, trabalho e divers? Israel desocupou a faixa de gaza em 2000 (importante ressaltar que esta ocupa? n?foi a causa de tantos anos de conflito, foram consequencia direta deles). Israel saiu desta regi?e deu autonomia para o governo palestino. Desde o 2o dia em que Israel n?estava l?isseis eram lan?os TODOS OS DIAS em dire? a Israel. Este ano cairam em territorio Israelense 6.000 misseis kassam nas cidades que fazem fronteira com a faixa de gaza. 6.000 MISSEIS. H?lgum tempo Israel ja vinha tentando o di?go com o governo eleito Hamas, para que parassem os ataques. O Hamas, diga-se de passagem, n?possui o menor interesse de di?go, e sequestra a causa palestina (Causa esta, justa. Todo povo, merece um lugar para desenvolver sua cultura, lingua, tradi?. Assim como o povo judeu possui Israel, o povo Palestino MERECE o peda?de terra deles). O HAMAS est?ais interessados na destrui? de Israel do que na cria? do estado Palestino. ?muito dif?l apertar a m?de que n?estende o bra? Ha alguns meses viv?os uma falsa calmaria com uns dois ou tres misseis caindo TODOS os dias. Est?mos com um cessar fogo declarado. Ha alguns dias o prazo deste cessar fogo acabou. Ao inv?de prolongar o cessar fogo O HAMAS mandou 50 Misseis em um dia para dentro do territ? israelense. Matou um civil. Destruiu algumas dezenas de casa. O que o governo Israelense poderia fazer? Era hora de um basta e por isso estamos vendo as cenas lament?is de destrui? em gaza. OS terroristas se escondem em meio a popula? civil. Ontem Israel destruiu uma plataforma de lan?ento de misseis que ficava em UMA ESCOLA PRIMRIA. N?acredito que esta a? por parte do ex?ito de Israel vai resolver o conflito. Mas era hora de destruir as instala?s terroristas. Imaginem voces se o uruguay mandassem um missel para dentro do Brasil. Ou o M?co nos Eua. O que estes pa?s iriam fazer? Leio nos jornais que a rea? de Israel foi desprorpocional. Parto do principio ent? que as pessoas entendem e respeitam que Israel tinha que ter uma rea?! Se foi desproporcional ou n??utra discuss? Mas Rea? tem que existir. LEio assustado os comentarios dos leitores. Ser contra Israel estar estabelecido na regi??ma opini? Ser contra a rea? israelense em Gaza ?ma opini? Pedir a morte dos judeus e a volta de Hitler n??ma opini? ?uma declara? deplor?l, mas que nestes dias come? a pipocar nos jornais. FIQUEM ATENTOS. ISTO ?ANTI-SEMITISMO. Li acusa?s de que os judeus s?culpados dos problemas do mundo: da fome, mis?a, somos donos do banco mundial, somos donos de hollywood, roubamos a terra dos palestinos... Cada vez que Gaza explode na imprensa internacional — e s?plode quando, finalmente, h?ma rea? israelense —, por tr?da not?a, subsistem centenas de ataques pr?os palestinos, cuja bondade jornal?ica n?mobiliza nenhum interesse. Isso significa que toda rea? israelense ?ustificada? De forma alguma, e vou aos fatos. Creio que Ehud Olmert, em sua necessidade de demonstrar que ?m l?r forte — depois da acumula? dos erros da guerra do L?no —, tomou decis?que, se bem t?uma l?a militar, n?t?uma l?a democr?ca. N?se pode justificar, de nenhuma maneira, o isolamento total de uma popula? civil. Inclusive, ainda sabendo da implica? dessa popula? na fustiga? permanente contra Israel. Entretanto, tal defesa, n?significa que se esque?a cr?ca situa? que vive Israel, em guerra declarada ou latente desde h??das, rodeado de milh?de inimigos que querem faz?o desaparecer, demonizado por quase todos, vigiado at? del?o pela imprensa internacional, e ? pa??o de todo o mundo que n?pode perder a guerra nem um s?a. N?tenho d?a alguma que, apesar de sua not?l intelig?ia militar e de seu armamento, Israel ? pa?fr?l da regi? diferen?de seus inimigos, que podem permitir-se a ditaduras tem?is, apoio log?ico a todo tipo de grupos terroristas e at?mea? de destrui?, Israel mant?uma s?a democracia, aporta avan? cient?cos ?umanidade e, al?disso, ?brigado a dedicar o volume mais substancial de seu PIB ?rgente necessidade de defesa. ?o ?o pa?do mundo que vive numa situa? de tormenta extrema desde que existe e, no entanto, ? ?o que tem que pedir perd?para sobreviver. O que ocorre, pois, em Gaza, ? en?mo cap?lo do cap?lo de sempre, cujo percurso previs?l n?implica, infelizmente, que n?se repita. O Hamas mant?a viol?ia cotidiana, mant?a amea?global, e mant?o adestramento no ? antiisraelense. ?claro, mant?tamb?o elogio p?co ao mart?o. Toda esta bomba-rel?, que explode periodicamente, como explodiu a bomba do Hezbol?e acabou na guerra do L?no, n?merece nem a reprova? da Liga rabe, que s? re?para demonizar Israel, nem a cr?ca da ONU, nem o rep? internacional. Pelo contr?o, todos os movimentos de defesa israelenses s?demonizados na hora, e a?emos a corte dos intelectuais pr?rguendo sua indigna? ao sol. Parece-me bem a cr?ca democr?ca a Israel. Mas, para ser cr?l, seria bom escutar alguma solidariedade com as v?mas israelenses, alguma den?a ao terrorismo isl?co palestino, algo de indigna? pelo uso corrupto das ajudas internacionais, e algo de preocupa? pelo papel b?co dos pa?s da regi? E, entretanto, h? sil?io. O que leva a uma conclus?inevit?l: que, com respeito a Israel, a fronteira entre a cr?ca democr?ca e a criminaliza? manique?a, ??t?e que se viola na maioria dos coment?os. Sobre Israel n?se faz an?se pol?ca. Perpetuam-se as velhas artes da difama? e da propaganda. Parece-me l?o e exig?l que o mundo exclame quando morrem inocentes em Gaza. Mas j??me parece t?l?o que n?se intente saber o que aconteceu, o teor da convuls?e complexidade que apresenta o conflito. N?existem terroristas que manipulam todo o tipo de explosivos? N?existe o uso de uma viol?ia generalizada que n?tem problemas em utilizar adolescentes para perpetrar matan?? N?caem diariamente dezenas de m?eis nas proximidades de Ashkelon (Israel)? De maneira que antes de transformar o ex?ito israelense numa esp?e de esquadr?assassino, sem escr?os nem moral, seria necess?o tentar conhecer os fatos. Mas n?? caso. De fato, nunca ? caso quando se trata de Israel. Com um automatismo que n?se gera em nenhum ou fato lament?l, a imprensa d?or fato que ?ormal Israel ir fazendo matan? indiscriminadas de civis palestinos. As manchetes eram expl?tas: outra matan?de civis nas m? do ex?ito, o ex?ito volta a matar civis, como ?abitual, Israel… E assim, o habitual ?ar uma imagem distorcida, perversa e criminosa do ex?ito democr?co de um estado democr?co, sem nenhuma vontade de conduzir-se pelos c?os deontol?os da profiss? ?prov?l que a imprensa acredita que esteja a favor das v?mas, e sacrifique o bem superior da solidariedade ao bem p?co da informa?. Certo? Ent? por que n?fala nunca dos palestinos, v?mas da loucura fundamentalista? Por que n?fala das m? que s?proibidas de chorar a morte de seus filhos suicidas? Por que n?consideram v?mas os palestinos que ap? o Isl?otalit?o? E, num contexto mais geral, por que n?falam das mu?manas que lutam por sua liberdade, das que querem escolher os seus maridos, as que querem emancipar-se profissionalmente, as que querem ser tratadas como seres humanos dignos? Por que, esta imprensa que acredita que est?o lado das v?mas, n?se interessa pelos massacres isl?cos no Sud? com seus milhares de assassinatos? Por que n?nos explica a aterradora asfixia que sofrem os cidad? do I?n? Por que n?consideram v?mas os pobres iraquianos massacrados pelos terroristas fundamentalistas? De fato, por que falam de insurg?ia e n?de terrorismo?... N? N??orreto. Porque a motiva? n?? solidariedade, mas um est?o ideol?o superior — ainda que moralmente inferior —: o que realmente interessa ?oder usar as v?mas para estruturar, com convic?, o antiocidentalismo que ?atente. Relativismo moral camuflado sob a crosta do esquerdismo. Por enquanto ?sso. Obrigado pela aten? Marcel?Treistman

Reinaldo Azevedo

10/01/2009
Certo! Pode-se afirmar que os militantes do Hamas s?am cad?res de crian? como bandeiras porque, afinal, h?ad?res de crian?. Sem d?a, em qualquer guerra, elas s?as v?mas que mais chocam e constrangem. Mas o que os terroristas fizeram para poup?as? Nada! Ao contr?o! A carne das crian? palestinas ou das crian? libanesas do Sul do L?no s?as mais baratas do Oriente M?o. Os militantes do Hamas e do Hezbolhah, respectivamente, escondem-se em meio ?opula? civil. A cada crian?morta, um triunfo. A imprensa dos pa?s isl?cos faz o uso esperado dos cad?res. E a dos pa?s ocidentais n?fica atr? A primeira investe no vitimismo; a segunda, na pervers?humanista. A foto de uma crian?palestina com l?imas nos olhos vale por milhares de editoriais censurando Israel. O que sai do olhar treinado e estudado do fot?fo assume as caracter?icas de um flagrante. O que ?ma escolha confunde-se com um registro objetivo da guerra. Imagens com essas caracter?icas valem por perguntas: Mas onde est?as criancinhas israelenses? Cad?s cad?res dos infantes judeus?. Tamb?induzem algumas respostas: Sem elas, s? pode concluir uma coisa: trata-se de uma luta desigual! De uma rea? desproporcional! Precisamos de mais cad?res de judeus para que possamos, ent? ser compreensivos com Israel. E o ato essencialmente imoral do terrorismo isl?co — mais um — perde relevo para a como?. Mais eficientes do que os foguetes do Hamas, s?os cad?res das crian? palestinas. S?bombas de efeito moral que explodem no territ? israelense e demonizam um pa?que s?o foi extinto em raz?da sua tenacidade — tamb?a militar. Ora, ent?Israel que evite a rea?. ? E como agir, ent? para conter o agressor? Rea? proporcional? Rea? proporcional? Deve-se levar isso a s?o? Ter?os israelenses de fabricar seus foguetes quase dom?icos par jogar em Gaza ou no Sul do L?no? Seria leg?mo treinar homens-bomba, que morreriam, ent? em nome de Iahweh? Devem os israelenses ser proporcionais tamb?no n?l de exposi? de seu pr?o povo ?? do inimigo, de sorte que tamb?possam exibir, com vitimismo triunfante, seus cad?res pelas ruas, passando-os de m?em m? numa esp?e de catarse da morte? De fato, Israel n?tem sa?. A n?ser lutar. A guerra de propaganda contra os adoradores de cad?res, o pa?j?erdeu. Resta-lhe fazer todos os esfor? para n?ser derrotado no terreno propriamente militar. ?a sua contribui? do momento ao triunfo da civiliza?. Fonte: Reinaldo Azevedo

Servicio de Difusión Selectiva de FLASHESCulturale

09/01/2009
ALERTA: Islamizaci?el mundo occidental (IX) Por diversas v?, lleg?mis manos la traducci?e una conferencia recientemente dictada en New York por el diputado holand?Geert Wilders, quien, adem? es Presidente del Partido para la Libertad de los Pa?s Bajos. Creo conveniente proponerles los siguientes pasajes de dicha conferencia para su an?sis y discusi?n el pr?o C?ulo de Estudios. Queridos amigos, Muchas gracias por invitarme. Es grato estar en Tour Seasons. Yo vengo de un pa?que tiene s?una temporada: una temporada de lluvias que comienza el 1 de enero y termina el 31 de diciembre. Cuando tenemos tres d? de sol seguidos, el Gobierno declara emergencia nacional. Por tanto, Four Seasons (Cuatro Estaciones) es nuevo para m? Es magn?co estar en New York. Cuando veo los rascacielos y edificios de oficinas, creo en lo que Ayn Rand dijo: El cielo sobre Nueva York y la voluntad del hombre hecha visible... Yo vengo a Am?ca con una misi?No todo est?ien en el Viejo Mundo. Hay un enorme peligro inminente, y es muy dif?l ser optimista. Podemos estar en la fase final de la islamizaci?e Europa. Esto no s?es un peligro claro y actual para el futuro de la propia Europa, es una amenaza para Am?ca Latina y la simple supervivencia de Occidente. El peligro inminente que veo es el escenario de Am?ca como el ?mo hombre de pie. Veo a los Estados Unidos como el ?mo basti?e la civilizaci?ccidental frente a una Europa isl?ca. En una generaci? dos, EE.UU. se preguntar? s?ismo: ¿Qui?ha perdido Europa? Patriotas de toda Europa arriesgan sus vidas cada d?para evitar, precisamente, que este escenario se convierta en una realidad. Mi breve conferencia consta de 4 partes. En primer lugar voy a describir la situaci?obre el terreno en Europa. A continuaci?voy a decir algunas cosas sobre el Islam. En tercer lugar, si ustedes todav?est?aqu?voy a hablar un poco sobre la pel?la que acaban de ver. Para terminar les contar?cerca de una reuni? celebrarse en Jerusal? La Europa que conocemos est?ambiando. Ustedes han visto probablemente los hitos. La Torre Eiffel y Trafalgar Square y los edificios de la antigua Roma y quiz?los canales de msterdam. Todav?est?all?Y todav?se puede mirar lo mismo, como fue hecho hace cien a? Pero en todas estas ciudades, a veces, a pocas cuadras de su destino tur?ico, hay otro mundo, un mundo que muy pocos visitantes ven y que no aparece en su gu?tur?ica. Es el mundo paralelo de la sociedad musulmana creada por la inmigraci?n masa. En toda Europa una nueva realidad va en aumento: todo es musulm? son muy pocas las personas nativas que residen en esos barrios... Es el mundo de cabeza de pa?tas, donde las mujeres caminan alrededor, en menor n?o por las tiendas, con cochecitos de beb? un grupo de ni? Sus maridos, o amos de esclavos, si prefieren, caminan tres pasos por delante. Con muchas mezquitas en las esquinas. Las tiendas tienen signos que nosotros no podemos leer. Ser?uy dif?l encontrar alguna actividad econ?a. Son ghettos musulmanes controlados por fan?cos religiosos. Barrios musulmanes que se multiplican en las ciudades de toda Europa y que son los elementos b?cos para el control territorial de cada vez m?porciones de Europa, calle por calle, barrio por barrio, ciudad por ciudad. En la actualidad hay miles de mezquitas en toda Europa. Con congregaciones m?grandes de las que hay en las iglesias. Y en cada ciudad europea hay planes para construir s? mezquitas que dejar?diminutas a toda iglesia en la regi?Evidentemente, la se?es la siguiente: nosotros imponemos la regla. Muchas ciudades europeas ya tienen una cuarta parte musulmana: acaban de tomar msterdam, Marsella y Malm? Suecia. En muchas ciudades la mayor?de la poblaci?enor de 18 a?es musulmana. Par?est?odeada por un anillo de barrios musulmanes. Mohammad es el nombre m?popular entre los ni?en muchas ciudades. En algunas escuelas primarias de msterdam la granja ya no puede ser mencionada, porque eso significar?tambi?mencionar el cerdo, y ser?un insulto a los musulmanes. Muchas escuelas estatales en B?ica y en Dinamarca s?sirven alimentos halal a todos los alumnos... Las antenas satelitales no apuntan a las estaciones de televisi?ocal, pero si a las estaciones del pa?de origen. En Francia, se recomienda a los maestros de las escuelas evitar los autores que se consideren ofensivos para los musulmanes, incluidos Voltaire y Diderot, lo mismo en el caso de Darwin. La historia del Holocausto, en muchos casos ya no se ense?porque hiere la sensibilidad de los musulmanes. En Inglaterra los tribunales de la Sharia son ahora, oficialmente, parte del sistema jur?co brit?co. Muchos barrios en Francia no son zonas para la mujer sin la cabeza cubierta con pa?os. La semana pasada, un hombre casi muri?spu?de ser golpeado por musulmanes en Bruselas, porque bebi?rante el Ramad? Los jud? huyen de Francia en n?os record. Se escapan de la peor ola de antisemitismo desde la Segunda Guerra Mundial. El franc?es ahora com?nte hablado en las calles de Tel Aviv y Netanya, Israel. Podr?seguir permanentemente con historias como esta. Historias acerca de la islamizaci? Un total de cincuenta y cuatro millones de musulmanes viven ahora en Europa. La Universidad de San Diego recientemente calcul?e un asombroso 25 por ciento de la poblaci?n Europa ser?usulmana dentro de una d?da. Bernhard Lewis ha pronosticado una mayor?musulmana a finales de este siglo. Estos son n?os y los n?os no ser? una amenaza si los inmigrantes musulmanes tuvieran un fuerte deseo de integrarse. Sin embargo, hay pocos indicios de ello. El Pew, Centro de Investigaci?inform?e la mitad de los franceses musulmanes ven su lealtad al Islam superior a su lealtad a Francia. Un tercio de los musulmanes franceses no se oponen a los ataques suicidas. El Centro Brit?co para la Cohesi?ocial inform?e un tercio de los estudiantes musulmanes brit?cos est?a favor de un califato en todo el mundo. Un estudio holand?inform?e la mitad de los musulmanes holandeses admiten entender los ataques del 11 de septiembre. La demanda de los musulmanes es lo que ellos llaman «el respeto». Y as?s como les damos respeto. Nuestras ?tes est?dispuestas a darles. Eso es ceder. En mi propio pa?hemos sido llamados por un miembro del gabinete a convertir los d? festivos musulmanes en d? de fiestas oficiales del estado. O declaraciones de otro miembro del gabinete, diciendo que el Islam es parte de la cultura holandesa. O una afirmaci?el abogado general Dem?ta Cristiano que est?ispuesto a aceptar la sharia en los Pa?s Bajos si hay una mayor?musulmana. Tenemos miembros del gabinete con pasaportes de Marruecos y Turqu? Las demandas musulmanas son apoyadas por el comportamiento ilegal, que va desde delitos menores y de violencia al azar, por ejemplo, -contra los trabajadores de ambulancia y los conductores de autob? a los peque?disturbios. Par?ha sido testigo del levantamiento en los suburbios de bajos ingresos, el banlieus. Algunos prefieren considerar que se trata de incidentes aislados, pero yo lo llamo una intifada musulmana. Denomino a los autores colonos. Porque eso es lo que son. Ellos no vienen a integrarse en nuestras sociedades, sino que vienen a integrar nuestra sociedad en sus Dar-al-Islam. Por tanto, son colonos. Gran parte de esta violencia en las calles que mencione se dirige exclusivamente contra los no musulmanes, obligando a muchos nativos a abandonar sus barrios, sus ciudades, sus pa?s. Los pol?cos t?dos lejos est?de adoptar una postura en contra de esta creciente sharia. Ellos creen en la igualdad de todas las culturas. Por otra parte, en un nivel mundano, los musulmanes son ahora un voto decisivo que no puede ser ignorado. Nuestros muchos problemas con el Islam no pueden explicarse por la pobreza, la represi? la Comunidad Europea del pasado colonial, como dicen las reclamaciones de la izquierda. Tampoco tiene nada que ver con los palestinos o las tropas americanas en Iraq. El problema es el Islam en s?ismo. Perm?me darles un resumen del Islam 101. (Web que explica el Islam). Lo primero que necesitan saber sobre el Islam es la importancia del libro del Cor? El Cor?es la palabra personal de Allah, revelado por un ?el a Mahoma, el profeta. Aqu?s donde comienza la cuesti? Cada palabra en el Cor?es palabra de Al? Es v?do para todos los musulmanes y para todos los tiempos. Por lo tanto, no existe tal cosa como un Islam moderado. Claro, hay un mont?e musulmanes moderados. Sin embargo, un Islam moderado no existe. El Cor?pide odio, violencia, sumisi?asesinato y terrorismo. El Cor?exhorta a los musulmanes a matar a los no musulmanes para aterrorizarlos y para cumplir con su deber de emprender la guerra: la jihad violenta. Jihad es un deber para cada musulm? el Islam es gobernar el mundo por la espada. El Cor?es claramente antisemita, describiendo a los jud? como monos y cerdos. Tambi?es necesario saber la importancia del profeta Mohammad. Su comportamiento es un ejemplo para los musulmanes y no puede ser criticado. Ahora, si Mohammad ha sido un hombre de paz, digamos como Gandhi o la Madre Teresa unidos en uno solo, no habr?ning?roblema. Sin embargo, Mohammad fue un caudillo, un asesino de masas, un ped?o, y tenia varios matrimonios al mismo tiempo. La tradici?sl?ca nos dice la forma en que luch? las batallas, c?asesin?sus enemigos e incluso hubo prisioneros de guerra ejecutados. Mohammad mismo sacrific?la tribu jud?de Banu Qurayza. Aconsej?bre las cuestiones de esclavitud, pero nunca aconsej?berar a los esclavos. El Islam no tiene otra moral que el avance del Islam. Si es bueno para el Islam, es bueno. Si es malo para el Islam, es malo. No hay ninguna zona gris u otro lado. . Que nadie se enga?que el Islam es una religi?claro, tiene un dios, y en el futuro 72 v?enes, pero, en su esencia, el Islam es una ideolog?pol?ca. Es un sistema que establece las disposiciones para la sociedad y la vida de cada persona. El Islam quiere regular cada aspecto de la vida. Islam significa sumisi? El Islam no es compatible con la libertad y la democracia porque se impone por la sharia. Si usted quiere comparar el Islam a algo, comp?lo con el comunismo o con el nacional-socialismo, ?as son ideolog? totalitarias. Es necesario saber esto sobre el Islam con el fin de entender lo que est?ucediendo en Europa. Para millones de musulmanes el Cor?y la vida de Mohammad no tienen 14 siglos de antig?d, son una realidad cotidiana, un ideal, que gu?todos los aspectos de sus vidas. Ahora se entiende lo dicho por Winston Churchill sobre el Islam como la fuerza m?retr?da en el mundo, y se comprende, tambi? la raz?or la que Mein Kampf fue comparado con el Cor? Servicio de Difusi?electiva de FLASHESCulturales Dir. Resp.: Prof. Alexander TORRES MEGA

www.fisesp.org.br

08/01/2009
FEDERA?O ISRAELITA DO ESTADO DE SÏ PAULO SE POSICIONA SOBRE NOTA DO PT S?Paulo, 06 de janeiro de 2009 A Federa? Israelita do Estado de S?Paulo, entidade que representa a comunidade judaica do referido estado, recebeu com indigna? a nota do Partido dos Trabalhadores (PT) relativa ao conflito no Oriente M?o. Em primeiro lugar, jamais este partido se manifestou contra os ataques do grupo terrorista Hamas contra o territ? israelense, que acontecem h?nos, inclusive durante o cessar-fogo, que jamais foi respeitado por esta mil?a. Jamais este partido se manifestou contra o assassinato de 400 civis em apenas dois dias no Congo, nem com a limpeza ?nica que vitimou mais de 100 mil pessoas em Darfur. Israel, como um pa?soberano tem todo o direito de se defender de ataques terroristas. Israel n?atacou os palestinos. O sul de Israel vem sendo quase ininterruptamente bombardeado pelos Hamas h? anos e o Ex?ito n?tem respondido para evitar congelar os progressos nos acordos de paz realizados com a Autoridade Palestina (oposi? do Hamas). Israel retirou-se da Faixa de Gaza h? anos num gesto de paz e os ataques pioraram, pois o Hamas ficou mais pr?o da fronteira israelense. Ap?ma breve tr?a utilizada pelo Hamas para se fortalecer e se armar, os ataques palestinos se intensificaram. Nestas circunstancias Israel iniciou o contra-ataque atual para evitar os lan?entos de m?eis. Qualquer pa?no mundo faria o mesmo para se defender, no entanto, todos condenam Israel com o termo Nazistas ou Massacre num claro jogo sujo e baixo de desinforma? e manipula?. Convocar seus militantes a se manifestarem causando a importa? do conflito ?m erro crasso. O PT, como partido que governa este pa? em seus 30 anos de exist?ia deveria se preocupar mais em contribuir para um processo de paz duradouro e eficaz na regi?ao inv?de jogar gasolina em uma hist? que desconhece. FISESP INFORMA - Informativo da Federa? Israelita do Estado de S. Paulo www.fisesp.org.br

Estado de São Paulo

07/01/2009
www.estadao.com.br/pages/enquetes/default.htm?id_enquete=361

Oswaldo Payá Sardiñas

07/01/2009
Vivo en Cuba, en la ciudad de La Habana, en el humilde barrio del Cerro. Cuando se instal? primer gobierno elegido democr?camente en Chile llegaron a nuestro pa?los primeros chilenos, en este caso democratacristianos. Ellos se atrevieron a contactarnos a los que desde adentro luch?mos, y aun luchamos, pac?camente por la democracia y la libertad. Nos tra? un mensaje de esperanza. Despu?de 17 a?de r?men militar, el pueblo chileno, por v? pac?cas, inici?s cambios hacia la democracia y el respeto a los DDHH. Las experiencias compartidas, la de vivir bajo dictaduras, nos ense?n que no hay buenas, ni mejores, ni de derecha, ni de izquierda, sino simplemente dictaduras. Para nosotros era extraordinario que personas que hab? sufrido una de ellas, ideol?amente contraria a la de Cuba, tuvieran la honestidad de reconocer que en la isla tambi?hab? y hay, una dictadura. Esta ha sido la actitud solidaria constante de muchos chilenos. Pero con tristeza debo decir que no es la actitud del actual gobierno chileno. Parece que perdi? memoria o que act?ajo la moral hemipl?ca de que las dictaduras si no son de derecha, son buenas y quiz?hasta deseadas por los pueblos. Esto lo digo porque escribo sobre c?llega Cuba luego de 50 a?de r?men de Castro en materia de DDHH. Y llegamos en la soledad en que nos dejan todos los gobiernos latinoamericanos, empezando por M?co y terminando con Chile y Argentina. Ning?ueblo, y menos el cubano, elige no elegir m? Los ciudadanos cubanos no decidieron no poder viajar, ni poder expresarse libremente, ni ser vigilados en cada cuadra, escuela, centro de trabajo. Tampoco decidimos que un chileno o un ruso puedan tener un negocio en Cuba y un cubano no. Menos que s?exista un partido pol?co que niegue el derecho ciudadano a formar otros partidos, que rechace el derecho de los trabajadores a tener sindicatos libres y niegue, en la pr?ica, el derecho soberano del pueblo a cambiar las leyes y la Constituci?Ese totalitarismo ha sido impuesto y no escogido. Muchos piden balances sobre Cuba, pero no se puede reducir la vida de medio siglo de un pueblo a balances pol?cos. Hay que decir que ha habido de todo: mucho amor y odio, mucha generosidad, obras buenas y perversas. Tambi? un masivo ?do hacia el exterior en busca de libertad. Pero mucho m?masivos son los actos de apoyo al gobierno. Porque ha habido mucho apoyo sincero, pero nadie puede decir cu?a simulaci?debido a la cultura del miedo. En resumen, ha habido de todo, menos libertad. La falta de ella y derechos civiles y pol?cos ha sido la base para perpetuar un gobierno 50 a?a nombre de la justicia social y la soberan? Cuba es un pa?con una minor?con todo el poder, que viven como ricos, y una mayor?pobre y sin voz para decir que es pobre. Pero hay una alternativa. As?o demuestra el Proyecto Varela, que pide un referendo para iniciar los cambios, dando la voz al pueblo y a los derechos a los ciudadanos (www.oswaldopaya.org). Nos persiguen y acosan mientras pedimos estos derechos para todos. La alternativa se basa en la reconciliaci?conservar lo bueno y abrir la puerta del futuro a la nueva generaci?ara que sean hombres y mujeres libres. Por luchar pac?camente por esos derechos muchos est?en prisi?n condiciones inhumanas y junto con prisioneros comunes. Cuando no hay libertad nadie puede decir a nombre del pueblo lo que verdaderamente quiere. Pero, como punto de partida no discutible, podemos decir: nosotros los cubanos queremos la libertad. Oswaldo Pay?ardi? Coordinador del Movimiento Cristiano Liberaci?

Érico Valduga em Periscópio

07/01/2009
Se aprovado os cinco anos no Executivo, os atuais titulares n?estariam concorrendo ?egunda reelei?, pois a nova lei anularia o passado Um parecer da Procuradoria do Senado diz que o presidente Garibaldi Alves (PMDB-RN) pode concorrer a presidente da Casa porque foi eleito em mandato-tamp? para completar o per?o de Renan Calheiros (PMDB-AL), que renunciou ?resid?ia para evitar a poss?l cassa? do mandato de senador por falta de decoro (esc?alo das mesadas pagas ?ua amante M?a Veloso pelo lobista da Mendes J?r, Cl?io Gontijo). Assim, o rio-grandense do norte n?estaria sendo reeleito, o que ?roibido, e sim candidatando-se ?rimeira elei?. A tese tem fundamento, tanto que seu advers?o Ti?Viana (PT-AC) desistiu de contest?a na Justi? ?por temer o efeito de interpreta?s semelhantes que raposas lustrosas da Op osi? no Congresso querem que o projeto que aumenta de quatro para cinco anos a dura? dos mandatos executivos, em discuss?na C?ra dos Deputados, contenha uma disposi? expressa proibindo a candidatura dos atuais mandat?os em 2010. Desconfiam que, sem a ressalva, o presidente Lula possa ser docemente constrangido a concorrer a um terceiro mandato, sob a alega? de que, com a mudan?da lei, estaria concorrendo ao primeiro mandato sob a regra nova, e n?seria reelei?. Voc?acham, prezados leitores, que este racioc?o ?ose para elefante? Pois esperem, lembrados que milhares de petistas estar?desempregados se o seu partido deixar o poder.

Hilda Molina

07/01/2009
Quando em 1994 me desvinculei, por vontade pr?a, do sistema pol?co imposto em meu pa? estava convencida de que teria que percorrer um longo e doloroso calv?o. Hoje, quase 15 anos depois, posso afirmar que a realidade superou, com juros, todas as avalia?s daquele momento, porque os que nos decidimos a enfrentar pacificamente a este governo, nos expusemos, n?s?sua nefasta repress? como tamb??agress?do conjunto de verdugos nacionais e forasteiros que o auxiliam. Pois se trata de um governo onipotente, que durante meio s?lo tem exigido, irracionalmente, que os habitantes desta ilha, sem exce?, pensemos, sintamos, falemos e atuemos segundo os seus des?ios. Trata-se de um governo que reprime, desqualifica e calunia, mediante os mais dissimulados m?dos; por isso nos rebelamos, ante esses des?ios. ?que o ? e a intoler?ia, meticulosamente semeados durante 50 anos, influenciaram perniciosamente os integrantes desta sociedade enferma. Este governo – e seus c?ices de outras regi?do planeta – n?aceitam nem respeitam as diferen? em Cuba. Tratam a popula? do pa? n?como membros leg?mos da humanidade pensante, mas como um rebanho de escravos alienados, incapazes de pensar, sentir, falar livremente e de decidir seus pr?os destinos. Porque o comunismo cubano com seus tent?los – ao comprometer, alugar e comprar consci?ias – conseguiu internacionalizar seu ? e sua intoler?ia. Durante estes quase 15 – dif?is, mas cada vez mais esclarecedores – anos, sempre totalmente indefesa, tenho sido v?ma, ininterruptamente, de pelo menos tr?tipos diferentes de verdugos: 1) O governo cubano, principal e implac?l verdugo, que aplica seus instrumentos sutis e expl?tos de viol?ia psicol?a e f?ca, contra os que, como eu, temos dito basta! ?oloniza? de nossas mentes e nossas almas, conscientes de que “n?h?ervid?mais vergonhosa do que a volunt?a”. 2) Os id?ras do regime, que fazendo uso das bondades da democracia em seus respectivos pa?s, vociferam contra o capitalismo, ao mesmo tempo em que vivem como capitalistas. Os que rasgam as suas vestes, quando aqui em nossa pr?a P?ia, fazemos uso do direito ?iberdade de express?que nos assiste, e criticamos o indiscutivelmente critic?l. Os que pregam teoricamente sobre direitos humanos e paz, e em un?ono reverenciam um governo de partido ?o, apegado ao poder, implantado definitivamente em Cuba; e que envolveu seu povo em um n?o indefinido de guerras no exterior. Estes fariseus contempor?os consideram como seus inimigos pessoais a todos os que o regime classifica como inimigos, e se convertem em nossos verdugos, fazendo-nos alvo de ataques infundados, cru? e sem fundamento, sem importar-lhes o dano que causam. 3) Alguns cubanos, felizmente a minoria, que jamais criticaram o governo, na primeira oportunidade fugiram para a democracia, utilizando as portas abertas em numerosas na?s, gra? ?lutas sustentadas durante meio s?lo por compatriotas abnegados e de valor. Esses cubanos de moral dupla, beneficiados pela liberdade que n?conquistaram com seu pr?o esfor? e outros que ainda permanecem em Cuba, se erigem em ju?s e verdugos. Quais porta-vozes servis do comunismo caribenho atacam e caluniam aos que, mais cedo ou mais tarde, nos atrevemos a levantar a voz aqui em Cuba, em defesa, n?s? nossos direitos, como tamb?dos direitos de todos, inclusive dos direitos de nossos verdugos e agressores, e dos daqueles que optam por um sil?io humilhante e c?ice ante tanta ignom?a. Sinto muita pena dessas pessoas dominadas por um ? irracional, e que, contra toda a l?a, beijam as garras que os ferem e condenam o pensamento e a palavra daqueles que os defendem. Tenho recebido tamb?cr?cas de alguns cubanos respeit?is, que com louv?l clareza, vislumbraram muito cedo o perigo que amea?a a nossa ilha, permaneceram presos por muitos anos por sua luta em prol da liberdade. Agora, estabelecidos no ex?o, mostram incompreens?em rela? aos que, como eu, tardamos em avaliar, em sua justa medida, a verdadeira natureza do regime. Opino humildemente que, com uma atitude de maior toler?ia crist?estes compatriotas poderiam ajudar mais eficazmente a imprescind?l uni?de todos os que anelamos uma P?ia nova, sem os v?os e injusti? do passado, e sem o horror do presente. ?uma triste e desalentadora realidade, ante a qual cabe perguntar: Que podem esperar os que agora decidam dar um passo similar ao que eu dei dentro de Cuba? Que ?ue a pr?a na? pode esperar, se n?cubanos, nos agredimos uns aos outros? Que pode esperar o pa? se os cubanos – manipulados, alienados e intoxicados pelo ressentimento, mentiras, ?, intrigas, e incapazes de definir a ?a causa de sua longa via crucis – desperdi? suas energias, tentando destruir aos que – indefesos, amea?os, e como no meu caso, sem aspira?s pessoais – dedicamos nossos humil?imos esfor? para a cessa? deste supl?o que devastou a P?ia? Ser?ue n?compreendem que Cuba necessita urgentemente de atitudes crist?que somem e unam, e n?de condutas intolerantes que diminuam e dividam? Ser?ue n?compreendem que o nobre e sofrido povo cubano necessita e deseja ouvir palavras de perd? de paz, de sossego, de esperan?; e n?um discurso beligerante, agressivo, intrigante, ofensivo e insultante, como o que prevaleceu nesta ilha durante meio s?lo? Certamente ?ma triste e desalentadora realidade. Impedida pelo regime comunista de ver o filho e os dois netos N?obstante, com os meus mais de 65 anos, enferma e sozinha em Cuba, continuarei minha modesta miss?em favor do que considero melhor para meu pa? sob a implac?l vigil?ia de meus verdugos, e apesar de meus verdugos. Trato assim de ir saldando minha d?da com minha consci?ia, com minha inocente e torturada fam?a, e com a terra em que nasci. Alegra-me contar com este espa? que me permite interconectar-me com o mundo, e que dedico a minha adorada fam?a: filho, nora, netos e m? Aqui apresentarei regularmente meus testemunhos, coment?os, opini?e variados artigos. Em rela? a esses textos, desejo esclarecer o seguinte: – Consciente dos riscos que assumo, fa?uso, aqui em minha P?ia, como o tenho feito desde 1994, da liberdade de consci?ia e de express?que Deus me concedeu ao criar-me livre. Dos meus pais aprendi a defender minhas id?s, a respeitar as id?s alheias. Aprendi que o exerc?o da cr?ca ?ais digno e valente quando se realiza de frente. – Os textos que aqui apresentarei, procedem de duas fontes ver?cas e reais. Primeira fonte: as quase sempre complexas e muitas vezes traum?cas experi?ias vividas, desde a idade de 15 anos, dentro desta sociedade ?ual dediquei o melhor de minha juventude, nas nobres profiss?do Magist?o e da Medicina. Segunda fonte: as experi?ias pessoais destes dif?is e instrutivos quinze ?mos anos de cativeiro sem grades, de agress? de esc?ios e de dispers?familiar. Com a ajuda de Deus, essas publica?s peri?as s?rminar?quando concluir minha vida. Tenho a esperan?de que constituir?mensagens de alerta sobre a terr?l realidade do sistema ideol?o, pol?co, social e econ?o no qual transcorreu a maior parte de minha vida. * Neurocirurgi?m Cuba, de fama internacional. H?nos luta para obter autoriza? para ir ?rgentina, para visitar seu filho e conhecer os seus dois netos. Est?roibida de trabalhar e de sair da Ilha. Enviou em meados de dezembro de 2008 uma carta para a embaixada argentina em Havana, na qual pede que a presidente Cristina Fern?ez de Kirchner, em sua visita a Havana em 12 de janeiro pr?o, interceda a favor dela junto ao governo castrista. Disse Hilda: Eu o pe?como quest?humanit?a. Minha condi? de m?e av?completamente diferente de minha condi? de dissidente. Tradu?: Andr?. Falleiro Garcia

Ives Gandra da Silva Martins

07/01/2009
Creio que, no ano de 2009, a Amaz? ser?bjeto de in?as discuss?no Brasil e no mundo, por conta de sua riqueza, assim como do tratamento jur?co que os 3 Poderes dar??cupa? de suas terras por brasileiros e por ?ios, nascidos ou n?no Brasil, como tamb?ao problema do desmatamento e explora? de seus recursos. Na quest?dos ?ios, j?st?a Suprema Corte, sinalizando que ?ios, nascidos ou n?no Brasil, ter?direito a 13% das terras do pa? cabendo aos brasileiros os outros 87%. Os ?ios, repito, nascidos ou n?no Brasil, receber?o equivalente a 13% de todo o territ? nacional para que possam ca?, pescar e admirar a paisagem, ou seja, 4 Estados e meio de S?Paulo, sendo que vivem em est?o primitivo no Brasil, aproximadamente, 400.000. S? Raposa do Sol, 18.000 ?ios receber?11 cidades de S?Paulo, lembrando que em S?Paulo moram quase 11 milh?de habitantes! A ?a administr?l de Roraima pelo governo estadual ficar?eduzida a sua metade, e abrigar?ma popula? 22 vezes maior do que aquela que ocupar? reserva !!! N?discuto o m?to da decis?da Suprema Corte, pois decis?de Tribunais n?se discutem, cumprem-se. Haver?todavia, a necessidade de readequa? de projetos, de educar a popula? brasileira para que se conforme com o fato de que s?der ?abitar ou transitar por 87% do territ? nacional, apesar do art. 5º inciso XV da C.F., enquanto os ?ios, nascidos ou n?no Brasil, poder?faz?o em 100%. Outros problemas, que certamente ser?debatidos, s?o do meio-ambiente, o do desmatamento e o da pr?a legisla? sobre a mat?a, que pretende obrigar a todos os fazendeiros que cumpriram a lei, mantendo intocados 50% da mata e cultivando os outros 50% da ?a, a destruir sua cultura e plantar mais 30% de ?ores. Discutir-se-?na Suprema Corte, se h?u n?direito adquirido a favor dos fazendeiros e qual o n?l de indeniza? que eles receber? Por outro lado, ?ecess?o saber a capacita? do governo e da sociedade de reduzir o desmatamento. Por fim, em face da sinaliza? da Suprema Corte sobre as terras ind?nas, ?e se discutir a forma de aproveitamento de riquezas naturais da Amaz?. O in?o do debate para 2009, o eminente Embaixador Jer?o Moscardo fez realizar no Itamaraty do Rio, em seu congresso sobre o futuro do Brasil, patrocinado pela Funda? Alexandre de Gusm? dedicando uma das 4 sess?do evento ?maz?, com variada gama de manifesta?s, entre as quais ?e se destacar a dos Embaixadores Carlos Henrique Cardim, Jo?Clemente Baena Soares e dos Generais Le?as Gon?ves e Villas Boas. A riqueza dos debates certamente ajudar? uma reflex?mais profunda sobre o tema. Pessoalmente, conven?me de que entre os grandes desafios que o Brasil ter?ue enfrentar, decididamente, a Amaz? n?? menor. Como defensor hist?o de um melhor tratamento para a regi?por parte das autoridades federais e sabendo do interesse de outras na?s sobre sua universaliza?, considero a necessidade de todos os brasileiros refletirem e buscarem solu?s para ?a de t?grande riqueza, principalmente ap? Brasil ter assinado uma declara? sobre o direito a auto-determina? dos povos ind?nas, que Estados Unidos, Canad?Nova Zel?ia e Austr?a, que t??ios, negaram-se a assinar.