CHINA COMUNISTA: O MAIOR POLUIDOR CLIMÁTICO DO PLANETA CONTINUA POLUINDO

Judith Bergman, para Gatestone Institute

05/07/2021

 

por Judith Bergman  

  • Se a China levasse a sério a redução das emissões, tal intenção teria ficado clara em seu novo plano de cinco anos para o quinquênio de 2021/2025, lançado em março. Este plano, no entanto, foi caracterizado por conter "pouco mais do que vagos compromissos para lidar com as emissões de dióxido de carbono".
  • Conforme escreveu o Wall Street Journal em editorial de fevereiro, iniciativas como esta explicam porque "Pequim gosta de Biden e de Paris". Eles permitem que a China, nas palavras do editorial, "nade de braçada quanto à emissão de carbono", o que significa irrestrito crescimento econômico na hora em que a China procura se tornar a potência hegemônica tanto econômica quanto tecnológica do planeta.
  • Quanto custará o cumprimento das promessas climáticas do presidente Biden e qual será o benefício real e para quem e quanto de vantagem isso realmente dará à China?
  • Justamente quando a China está, obviamente, dizendo uma coisa e fazendo outra e, escancaradamente não cumprindo sua parte nos compromissos mundiais de reduzir as emissões de CO2, como era de se esperar da segunda maior economia do planeta, ampliar as promessas climáticas dos Estados Unidos manda todos os sinais errados. O que a China e outros veem é que não importa o que se faça, mesmo que ela engane o mundo e continue seu comportamento predatório, os EUA estão dispostos a reduzir sua própria competitividade, desenrolar para a China um espesso tapete vermelho para ela se tornar a superpotência hegemônica do mundo, que é o papel que ela deseja desempenhar.

Em 2020 a China Comunista desenvolveu mais de três vezes o potencial adicional de energia proveniente do carvão do que a soma de todos os demais países do mundo juntos, ou seja: o equivalente a mais de uma grande usina de carvão por semana, de acordo com o relatório da Global Energy Monitor. Foto: usina a carvão de propriedade do Estado em Huainan, província Anhui, China. (Foto by Kevin Frayer/Getty Images)

Em 2020 a China Comunista desenvolveu mais de três vezes o potencial adicional de energia proveniente do carvão do que a soma de todos os demais países do mundo juntos, ou seja: o equivalente a mais de uma grande usina de carvão por semana, de acordo com o relatório divulgado em abril pela Global Energy Monitor.

Também em 2020 as emissões chinesas de CO2 aumentaram 1,5%, enquanto as da maioria dos outros países diminuíram. Muito embora em 2020 o restante dos países tenha recuado no tocante ao uso do carvão, este recuo foi eclipsado pelas novas usinas de carvão da China.

  • Publicado originalmente em Gatestone Institute, em 04 de julho de 2021
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PC CHINÊS FAZ 100 ANOS E MOSTRA OS DENTES

Percival Puggina, com conteúdo BBC.COM

01/07/2021

 

Percival Puggina

 

Leio em BBC.COM

O presidente da China, Xi Jinping, advertiu que as potências estrangeiras "terão suas cabeças esmagadas" se tentarem intimidar ou influenciar o país.

Ele fez um discurso desafiador,  em evento que marcou o centenário do Partido Comunista, na quinta-feira.

Xi também disse que Pequim não permitiria "pregação hipócrita", em declarações amplamente vistas como dirigidas aos Estados Unidos.

A situação ocorre no momento em que a China enfrenta críticas por supostas violações dos direitos humanos e sua repressão em Hong Kong.

As relações entre os EUA e a China pioraram nos últimos tempos devido ao comércio, espionagem e a pandemia.

A questão de Taiwan também é uma grande fonte de tensão. Enquanto o Taiwan democrático se vê como um estado soberano, Pequim vê a ilha como uma província separatista.

Os EUA, segundo suas próprias leis, são obrigados a fornecer a Taiwan os meios para se defender, caso Pequim use a força para retomar a ilha.

Na quinta-feira, Xi disse que a China mantém um "compromisso inabalável" de unificação com Taiwan.

"Ninguém deve subestimar a determinação, a vontade e a capacidade do povo chinês de defender sua soberania nacional e integridade territorial", disse ele.

Comento

A humanidade não criou instituição tão cruel quanto o Partido Comunista Chinês. Os quatro milhões de óbitos causados em todo o mundo pela pandemia provocada pelo vírus chinês não chega a 10% das vítimas que o comunismo chinês produziu em meio ao seu próprio povo em mistos de violência e fome. .

O opressivo regime contrasta com a liberdade a que já se habituou o povo de Taiwan e o contraste dá fundadas razões ao movimento separatista que tanta animosidade causa ao governo de Beijing.

É incrível que o espírito antiocidental que enferma o Ocidente dê causa ao apoio e à conivência de tantos formadores de opinião em relação ao regime chinês e sua sinistra ética nos negócios. Consideram importante restaurar a bipolaridade Leste-Oeste para o “equilíbrio” geopolítico da humanidade... Tolice? Tolice ainda maior é a que vejo em tantos outros que concedem a Xi Jinping, seu modo de ser e à ditadura que mantém, toda a subserviência que o dinheiro suscita nos tíbios.

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NIKE ABRE O JOGO

Conteúdo Epoch Tmes

27/06/2021

Conteúdo Epoch Tmes

 

Nike é uma marca da China e para a China’, afirma o CEO da empresa.

POR SAMUEL ALLEGRI 26 de junho de 2021 Atualizado: 27 de junho de 2021 Impressão maior

O CEO da Nike disse que a corporação é uma “marca da China” no início desta semana, em meio a alegações recentes de a empresa estar implicada em violações de direitos humanos conduzidas pelo Partido Comunista Chinês (PCC).

John Donahoe, o novo CEO da Nike, ao falar com analistas de Wall Street, disse que “a Nike é uma marca que é da China e para a China” ao responder a uma pergunta sobre a concorrência de empresas chinesas durante uma reunião de lucros do quarto trimestre, informou a BBC .

“Sempre tivemos uma visão de longo prazo. Estamos na China há mais de 40 anos ”, disse Donahoe, expressando seu otimismo de que a marca continuará a crescer rapidamente na nação mais populosa do mundo.

Referindo-se ao cofundador e ex-CEO da marca de roupas, ele disse: “Phil [Knight] investiu tempo e energia significativos na China nos primeiros dias e hoje somos a maior marca esportiva lá.”

A Nike foi recentemente criticada por um senador dos EUA, acusando-a de fechar os olhos às acusações de trabalho forçado na China, argumentando que eles estão tornando os consumidores americanos cúmplices das políticas repressivas de Pequim.

Falando em uma audiência do Comitê de Relações Exteriores do Senado sobre a repressão chinesa aos uigures e outras minorias muçulmanas na região ocidental de Xinjiang, o senador republicano Marco Rubio disse que muitas empresas dos EUA não acordaram para o fato de que estavam "lucrando" com os abusos do governo chinês.

 “Por muito tempo, empresas como Nike e Apple e Amazon e Coca-Cola vinham usando trabalho forçado. Eles estavam se beneficiando de trabalho forçado ou de fornecedores suspeitos de uso de trabalho forçado ”, disse Rubio em 10 de junho.“ Essas empresas, infelizmente, estavam nos tornando cúmplices desses crimes ”.

Grupos de direitos humanos, pesquisadores, ex-residentes e alguns legisladores ocidentais dizem que as autoridades de Xinjiang facilitaram o trabalho forçado ao deter arbitrariamente cerca de um milhão de uigures e outras minorias principalmente muçulmanas em uma rede de acampamentos desde 2016.

Sophie Richardson, diretora da Human Rights Watch na China, disse ao painel do Senado que a “extrema repressão e vigilância” de Pequim impossibilitava a devida diligência em direitos humanos para as empresas.

A Nike não respondeu imediatamente ao pedido de comentário do Epoch Times.

A Reuters contribuiu para este relatório.

*Original desta matéria em https://www.theepochtimes.com/mkt_morningbrief/nike-is-a-brand-that-is-of-china-and-for-china-says-the-companys-ceo_3875693.html

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Nota do editor:   Recebi de um leitor, por e-mail (eu ainda sou do tempo do e-mail), um texto extraído da página de João Luiz Mauad no Facebook. Ele traduziu matéria publicada pela Fox News sobre declarações de uma jovem coreana que estudou na nova-iorquina Universidade de Colúmbia. O que ela afirma a partir de sua experiência nos EUA é estarrecedor para quem ainda não se deu conta do que está acontecendo no mundo ocidental. Esta matéria, portanto, tem conteúdo Fox News, trechos de uma tradução dessa matéria por João Luiz Mauad e comentários finais meus.

Transcreverei abaixo alguns trechos da tradução feita por Mauad e, em seguida, comento.

Uma desertora norte-coreana disse à Fox News que teme pelo futuro dos EUA depois de estudar na Universidade de Columbia, onde a atmosfera a lembrava de seus dias sob o regime opressor de Kim.

Park, de 27 anos, disse que se transferiu de uma universidade sul-coreana para Columbia em 2016, mas sua experiência na escola a deixou perturbada.

"Eu esperava estar pagando essa fortuna, todo esse tempo e energia, para aprender a pensar. Mas eles estão forçando você a pensar da maneira que eles querem que você pense", disse Park. "Percebi, uau, isso é loucura. Achei que a América fosse diferente, mas vi tantas semelhanças com o que vi na Coreia do Norte que comecei a me preocupar."

Uma das semelhanças que Park notou foi um sentimento antiocidental, mas ela também notou que outras bandeiras vermelhas, como culpa coletiva e extrema correção política também estavam presentes na escola.

Em uma ocasião, Park disse que foi “repreendida” por um membro da equipe por dizer que gostava de literatura clássica, como Jane Austen.

“Eu disse, 'Eu amo esses livros.' Achei que era uma coisa boa ", disse Park. "Então, ela disse, 'Você sabia que aqueles escritores, que tinham uma mentalidade colonial, eram racistas e fanáticos que escreveram aqueles livros? Então eles estão subconscientemente fazendo uma lavagem cerebral em você.'"

E mais:

"As pessoas aqui estão morrendo de vontade de dar seus direitos e poder ao governo. Isso é o que mais me assusta", disse Park.

Ela acredita que as instituições educacionais da América estão agora privando seus alunos da capacidade de pensar criticamente, algo que ela comparou com suas experiências educacionais na Coreia do Norte.

"Na Coreia do Norte, eu literalmente acreditei que meu querido líder [Kim Jong Un] estava morrendo de fome", disse Park. “Ele é o cara mais gordo do país - como alguém pode acreditar nisso? E então, alguém me mostrou uma foto e disse: 'Olhe para ele, ele é o cara mais gordo. Outras pessoas são magras.' E eu fiquei tipo, 'Meu Deus, por que não percebi que ele estava gordo?' Porque nunca aprendi a pensar criticamente."

"Isso é o que está acontecendo na América", continuou ela. "As pessoas veem as coisas, mas ainda assim perderam completamente a capacidade de pensar criticamente." (...)

"Vocês perderam o bom senso em um grau que eu, como norte-coreana, não consigo compreender", disse Park."

* https://www.foxnews.com/us/north-korean-defector-ivy-league-nuts

Comento

Parece com o Brasil? Com a Argentina? Com a França? Com a Alemanha? Com Cuba e Venezuela? Com algum país nórdico?

Pois é. Infelizmente, a esse ponto chegamos com a infiltração do pensamento marxista, do gramscismo como instrumento de tomada do poder pela cultura e, consequentemente pela Educação.

Agora, caro leitor, faça como advertem as travessias rodoviários sobre vias férreas para que um trem não lhe passe por cima: pare, olhe, escute! Creia no que seus próprios sentidos lhe mostram. Essa estudante coreana é apenas um exemplo clamoroso de algo há muito tempo percebido onde houver interlocução bem intencionada entre o Tico e o Teco, aqueles dois neurônios da razão prática. Acompanhe os estudos de seus filhos. Converse com os professores, com a direção, com a entidade que reúne os pais. A omissão tem consequências.

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QUEM VAI PAGAR A CONTA EM 2040?

Percival Puggina

17/06/2021

 

Percival Puggina

 

Procurando no Google, encontrei esta matéria de O Globo de 31 de janeiro do ano passado (2020). A matéria é de Bruno Alfano.

Inep divulga nesta sexta-feira os dados do Censo Escolar de 2019. País tem 47,8 milhões de alunos da educação infantil até o ensino médio..

O número de alunos no Brasil, da educação infantil ao ensino médio, voltou a cair pelo terceiro ano consecutivo. São quase um milhão de estudantes a menos na comparação de 2016 com 2019 — uma queda de 2%.

Os dados são do Censo Escolar 2019, produzido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), divulgados nesta sexta-feira. O órgão é o mesmo que organiza o Enem.

De acordo com o levantamento oficial, o país está com 47,8 milhões de estudantes, sendo 38,7 milhões na rede pública e 9,1 na privada.

A queda de alunos está nas etapas de ensino fundamental e médio. A primeira perdeu 767 mil alunos em quatro anos e passou de 27,6 milhões, em 2016, para 29,9 milhões em 2019. A segunda, 667 mil nesse mesmo período — de 8,1 milhões para 7,4 milhões.

— Essa é uma questão demográfica. O Inep nos apresentou um gráfico em que há três milhões de brasileiros com 18 anos e dois milhões e recém-nascidos. Isso mostra que há cada vez menos alunos no país — conta Eduardo Deschamps, membro do Conselho Nacional de Educação (CNE) que já presidiu o órgão.

Comento

Faz muito sentido a pergunta que dá título a este artigo. Dados divulgados pelo Estadão em 21 de janeiro deste ano informam que a população de desocupados no Brasil corresponde a 14 milhões de pessoas. A estes somam-se 99 milhões fora da força de trabalho (que inclui aposentados, os que não querem ou não podem mais trabalhar e os que desistiram de procurar emprego).

No outro lado da balança existem 30 milhões de trabalhadores formais e 24 milhões de trabalhadores por conta própria. A esta força ativa e produtiva (54 milhões de pessoas) cabe gerar os bens de consumo necessários aos 210 milhões de brasileiros, custear a descomunal máquina pública e resgatar as dívidas interna e externa do país.

Nos mercados de trabalho de 76 países do ranking global Total Workforce Index do ManpowerGroup, o Brasil ficou no 61º lugar (!), perto do fim da lista. Obviamente, os países ricos são os do topo. O índice avalia disponibilidade de mão de obra, regulação, eficiência de custos e produtividade.

Agora me digam: em que sentido Paulo Freire e o cortejo de seus seguidores ajudam o desenvolvimento social humano e social em nome do qual fazem o que fazem em sala de aula e na burocracia encalhada no MEC?

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ENSINO EM CASA

Percival Puggina

12/06/2021

 

Percival Puggina

 

Leio na Agência Câmara de Notícias

 

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quinta-feira (10), o PL 3262/19, das deputadas Chris Tonietto (PSL-RJ), Bia Kicis (PSL-DF) e Caroline de Toni (PSL-SC), que permite que pais eduquem seus filhos em casa (o chamado homeschooling).

A proposta modifica o Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40) para deixar claro que a pena prevista para o crime de abandono intelectual, de detenção de quinze dias a um mês ou multa, a quem deixar, sem justa causa, de prover a instrução primária de filho em idade escolar, não se aplica a pais ou responsáveis que ofertarem a modalidade de educação domiciliar. O texto ainda depende de análise pelo Plenário.

A relatora da proposta, deputada Greyce Elias (Avante-MG), defendeu que a prática do homeschooling “nada tem a ver com o abandono intelectual”. “Pelo contrário, os genitores demonstram um comprometimento ainda maior com a educação dos filhos”, argumentou.

Ela também lembrou que uma proposta do Executivo (PL 2401/19, apensada ao PL 3179/12, regulamenta a educação domiciliar. Esse projeto deve ser avaliado por uma comissão especial, ainda a ser criada, sob relatoria da deputada Luisa Canziani (PTB-PR).

Comento

Apesar de seu caráter polêmico, o projeto é necessário. Há um enorme contingente de país, exatamente por serem conscientes de seu papel, que não querem seus filhos sujeitos à influência de professores que se declaram “trabalhadores em Educação”, que se assumem como doutrinadores, fazedores de cabeça. Em boa parte por isso, a educação disponibilizada no país é de má qualidade, como revela o Pisa, e ocorre nos intervalos entre as greves...

Há muitos anos pais pedem esse projeto ao Congresso. Querem educar suas crianças em concordância com seu credo, seus princípios e seus valores. Um direito fundamental deles é ferido pela ideia de que o Estado pode constrangê-los a entregar seus filhos a uma educação inferior e sob influências nocivas quando podem orientá-los com qualidade superior.

É sabido que os governos totalitários dão grande atenção à autoridade do Estado em relação ao ensino, exatamente porque é através dele que asseguram sua perenidade. Não é por outro motivo que os partidos de esquerda são totalmente avessos ao projeto e já lhe colam as inevitáveis etiquetas depreciativas. Esse, porém, é um mal estar indignado, revoltado, que faz bem presenciar por ser o desconforto de quem compreendeu o prejuízo que terá pela perda parcial de suas forças juvenis.

O projeto de lei que regulamenta a homeschooling ainda está em discussão e sua aplicação vai aguardar a regulamentação.

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