Floweek

Percival Puggina, com Quadrante Sul Publicidade

05/01/2023

 

Como sabem meus leitores, este site tem importante e elegante apoio publicitário da Florense, modelar empresa brasileira, “nascida e criada” na charmosa cidade gaúcha de Flores da Cunha e que, há anos, ombreia com as maiores e melhores do mundo na produção de mobiliário de altíssima qualidade.

Sempre que vou a Flores da Cunha me encanta conviver com esse ânimo ao mesmo tempo empreendedor nas ações do presente, de preservação das raízes culturais da empresa e de projeção para o futuro, como transparece da Floweek,  que inicia na noite deste domingo e se estende até quarta-feira (08/02).   Com o jantar de abertura, a Florense recepciona todos os franqueados de suas 64 lojas – 50 no Brasil e 14 no exterior (Estados Unidos e América Latina) – para o jantar de abertura da FloWeek, evento que se estenderá até quarta-feira.

Além da abordagem de todos os temas relativos ao dia a dia da rede, o ponto alto será a apresentação da Casa Florense. Instalada na Fábrica 1, no centro de Flores da Cunha, a Casa Florense propõe uma imersão no universo da marca, resgatando sua história e projetando seu futuro.

As intervenções são percebidas ainda na parte externa, com o restauro da primeira fachada da empresa. O tour pelos ambientes internos inicia-se no espaço Galeria, com uma instalação assinada pelo cenógrafo José Marton, que apresenta de forma lúdica toda a cultura da Florense, seu DNA, filosofia e trajetória. A história se materializa em peças antigas originais resgatadas de clientes, produzidas desde 1953, e num rico acervo de fotos e catálogos.

Chega-se, então, a um showroom que traz os lançamentos da marca para 2023. Fechando o tour, o espaço Inside apresenta um novo e promissor modelo de operação da empresa, que será revelado em primeira mão presencialmente. Aqui, um mergulho no metaverso da Florense se transforma uma experiência futurística única.

*     Com release de Quadrante Sul Publicidade

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Percival Puggina

A guilhotina jurídica continua em pleno funcionamento. Ceifam-se meios de comunicação como se ceifaram cabeças nas guilhotinas do jacobinismo francês. Qualquer coincidência é mera semelhança.

Em tempos atuais de comunicação, suprimir de alguém seu acesso às plataformas, sempre disponíveis para quem comete esse abuso, é transformar essa pessoa numa não pessoa, impedindo-a de trabalhar, obrigando-a a emigrar (mudar-se para alguma outra plataforma no exterior). O sujeito vai para o exílio da comunicação. Quantos brasileiros estão nessa situação? Qual a repercussão disso em suas vidas? Qual razão foi apresentada a elas para tais excessos? Que dizem seus advogados?

Eu não monetizo. Portanto, não escrevo em causa própria. Aliás, sim, escrevo em causa própria porque sou cidadão e toda injustiça praticada contra alguém incide também sobre mim, que vivo numa polis.

Por isso, em vão procuro quem tenha assistido, lido ou ouvido na “mídia tradicional” matéria analítica, com substância e abrangência, quantitativa e qualitativa, sobre essa pena sem lei chamada “desmonetização”, seus fundamentos e/ou abusos nas plataformas das redes sociais, por si mesmas ou por ordem do nosso jacobinismo judicial. Sempre sob silêncio servil que acometeu a dita “mídia tradicional” brasileira. 

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O SUR, moeda de Lula nas mãos de Haddad

Percival Puggina

27/12/2022

 

Percival Puggina

         Enquanto a direita se permite lidar com visões de mundo, conceito de pessoa humana, valores morais, relação entre o estado e o indivíduo, a esquerda mergulha de cabeça em estratégias para o poder; as pautas da direita também lhe dizem respeito, mas sempre na perspectiva de sua estratégia até o poder.

Graças a essa determinação e a esse foco, esquerdistas podem desenhar um cronograma de decisões judiciais em instância máxima para tirar Lula da cadeia e posicioná-lo no partidor da corrida presidencial. É o uso do poder de Estado para um projeto político perante o qual tudo mais flexiona a coluna vertical e cede passagem.        

Portanto, quando Lula, Haddad e seu braço direito Gabriel Galípolo falam na criação de uma moeda comum para a América do Sul, o eixo dessa reflexão é muito mais político do que econômico. Tem a ver com formação de bloco, com a consolidação do momento comunista vivido pelos países da região, tem a ver com causar dano aos interesses norte-americanos e tem a ver com aquilo que ficou bem evidente durante os últimos quatro anos quando as bandeiras do Brasil tomaram as ruas: o antinacionalismo que caracteriza a esquerda ao longo de sua história.

Dessa vertente vem a ideia sempre repetida da “Pátria Grande”. Quando Lula, há alguns meses, falando num evento petista, gravou mensagem de apoio à candidatura do “companheiro” Gustavo Petros na Colômbia, ele fez o auditório repetir com ele, em coro, palavra por palavra, o que dizia. E o que afirmava, em sucessivos mantras, era a possibilidade que se abriria com sua própria eleição e a de Petros, junto com outras vitórias esquerdistas, de concretizar a “integração política, econômica e cultural” do continente. Bye Bye Brasil?

Todas as experiências ibero-americana de integração travam nas instabilidades políticas, na corrupção e nos ciclos recessivos, depressivos e espirais inflacionárias que marcam, no ritmo de cada um, a vida dos povos da região. O próprio Mercosul tem febre cada vez que a Argentina adoece e resolve alterar suas alíquotas de importação. Venezuela, Bolívia, Equador, Cuba e Nicarágua, em 2010, criaram o SUCRE (Sistema Unificado de Compensação Regional), como meio de troca entre os países da região. O SUCRE andou devagar até que a Venezuela adoeceu de vez.

A ideia de criar o SUR é tola, mas sempre é bom interpretar devidamente as tolices do adversário. Elas nos revelam seus objetivos de poder: obviamente esse bloco seria comandado pelo PT valendo-se do maior peso econômico do Brasil.  

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Petrobras, vandalismo por controle remoto

Percival Puggina

24/12/2022

 

Percival Puggina

Chegará um momento em que você acreditará que tudo acabou. Isso será o começo. (Louis L’Amour)

O excelente Guilherme Baumhardt, em sua coluna de hoje no Correio do Povo, escreve sobre a perda de valor da Petrobrás ao longo dos últimos dias. Eis o que diz:

A Petrobras já perdeu, desde que a verborragia petista teve início na equipe de transição, algo em torno de 200 bilhões de reais em valor de mercado. É quase o mesmo que uma Ambev e valor superior a Bradesco (183 bilhões), WEG (171 bilhões) e Santander (166 bilhões). Os números das demais companhias são de novembro.

Para quem diz que a Petrobras é nossa, não deixa de ser um tremendo contrassenso tratar tão mal assim algo que você considera que é seu. “Ah, mas eu não tenho ações da Petrobras. Isso não me afeta”. É uma frase recorrente. Verdade?

Sim e não. A perda de valor de mercado, de fato traz prejuízos aos donos dos papéis. Se você não está entre eles, não perdeu dinheiro.  Mas esse é o primeiro passo para o segundo problema, A empresa operar no prejuízo é o segundo passo. E aí, meu amigo, quer você queira, quer não, isso atinge você. Como o governo federal é o principal acionista, para tapar eventuais furos ou rombos, ou capitalizar a empresa (sem recursos devidos à descapitalização), é o dinheiro de seu imposto que vai parar lá. Isso sem falar sobre corrupção, tônica das gestões lulopetistas da empresa.

Segundo o TCU, em relatório divulgado em junho de 2020, foi de R$ 18 bilhões em reais de então o valor atualizado do prejuízo à empresa. Esse o total decorrente do cartelização entre licitantes às suas obras e aquisições com sobrepreço de 14,53%. O montante não inclui aditivos e estes podem mais do que duplicá-lo.

 Como se vê, por via remota, desde fora do governo, simplesmente falando e dizendo asneiras, a vandalização da Petrobrás já acarreta estrago 10 a 15 vezes superior às bilionárias bandalheiras da gestão lulopetista. Imagine se meterem a mão na massa.

Daquele período, não podemos ignorar os terríveis erros de gestão que, estes sim, alcançam valores muito superiores aos de que estamos tratando nestas linhas.

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Percival Puggina

      O talvez futuro ministro da Economia, Fernando Haddad, quis e levou. Desde o início, afirmou querer o fim do teto de gastos “com responsabilidade fiscal”. Sim claro, faz muito sentido, não? Ontem à noite, o senador Paulo Rocha, cujo mandato se encerra no final do ano, mas é uma das estrelas do petismo engalanado, festejava o milagre da multiplicação caseira de dinheiro pelo Congresso Nacional.

Coisa linda de ver! Multiplicar pães e peixes é coisa para principiante. Bom mesmo é multiplicar os recursos da União. O vento levou o teto de gastos e a responsabilidade fiscal. Money for all! – como talvez dissesse Dilma Rousseff.

Já que é para imprimir, vou querer minha restituição do IR em dólares.

Um leitor, com muita razão, comentou que para realizar essa proeza num vapt-vupt bastou assegurar meios para as emendas dos deputados, razão de ser de tantos mandatos inúteis e fundo garantidor de muitas cadeiras no Congresso Nacional. A PEC da prisão após condenação em segunda instância, acrescentou ele, passou quatro anos dormindo na entrada do plenário.

Em seu festejo messiânico, Paulo Rocha afirmou que mesmo assim o orçamento era deficiente para as necessidades (como se essa não fosse a regra número um e o freio necessário onde haja responsabilidade fiscal). Logo após, com brilho nos olhos, anunciava ser possível agora, mesmo assim, investir mais no social, na cultura, na saúde, no esporte, e onde quer que fossem demandar os 37 ministérios!

Diplomaram o Lula para governar com o dinheiro escasso que ele deixou para a Dilma. E deu no que se viu.

Deus nos livre e guarde!

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Elon Musk: Twitter é uma cena de crime

Percival Puggina, com conteúdo Business Standard

12/12/2022

 

Percival Puggina, com conteúdo Business Standard

Leio em Business Standard

     O CEO do Twitter, Elon Musk, criou um rebuliço entre os usuários do site de microblogging com mais uma série enigmática de tweets.

Falando na plataforma, o multibilionário escreveu: "Twitter é uma empresa de mídia social e uma cena de crime".

Isso foi seguido pelo dono da Tesla compartilhando um meme, mostrando uma lápide com as palavras 'os segredos mais sombrios do Twitter' escritas nela. A outra imagem mostra um homem com uma pá na mão, rotulado como 'Elon'.

Os usuários foram aos comentários, elogiando o CEO da SpaceX por trazer mais transparência à plataforma.

"É a temporada de exposição. Exponha todos eles. Por favor", escreveu um usuário.

"Sinceramente feliz por você ter comprado isso. Há muito o que limpar, mas pessoas sãs estão torcendo por você", escreveu outro usuário.

Em sua busca para trazer mais transparência para a plataforma de microblog, Musk já havia apresentado uma nova atualização para a plataforma de microblog depois que a segunda parcela dos chamados 'Twitter Files' revelou como a empresa cria listas negras e limitava ativamente a visibilidade de certas contas.

*Leia a íntegra dessa matéria AQUI.

Comento

O fenômeno é conhecido e se manifesta, creio, em todas as big techs voltadas à comunicação social. Trabalham para a propagação de ideias que lá no Vale do Silício, consideradas progressistas na decadente Califórnia, cujo declínio se deve precisamente a essas ideias.

Aqui no Brasil, algumas dessas empresas sempre adotaram as ditas “diretrizes da comunidade” com consequências incidindo sobre o uso que o suposto infrator possa fazer da plataforma. Esse tipo de conduta, foi verdadeiro baião de dois, ou foi como o encontro da goiabada com o queijo, quando o TSE convocou as plataformas para conversar sobre as eleições presidenciais. O resultado eu não preciso contar para vocês.

Agora, Elon Musk põe sua lanterna de liberdade nos cantos escuros de sua “cena do crime”. Aqui em Porto Alegre, eu aplaudo a atitude. 

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