Poucas coisas tão postiças quanto a sabedoria dos intelectos vaidosos. E poucos tão infelizes quanto os que pretendem beber a felicidade no próprio copo, de canudinho, como refresco. Comecemos pelos primeiros, pelos enfatuados do próprio saber. Para eles, todo espelho é mágico e lhes atira beijos. Lambem seus títulos. Devoram as próprias palavras após pronunciá-las para que nada se perca de seu sabor. E vão engordando de lipídios um orgulho autógeno, encorpado pelas lisonjas alheias e pelas que generosamente dedicam a si mesmos.

Se há um lugar onde, por dever de ofício, se reúnem expoentes de tal conduta, esse lugar é o STF. Imagino que por vezes seus membros se saúdem assim: "E sua vaidade como vai, excelência?". E o outro retruca, cortesmente: "Bem, bem, recuperando-se do último voto vencido, mas as perspectivas são boas, obrigado ministro".     

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Fiz uma seleção dos "melhores piores" momentos da presidente Dilma. E saiba: só o presidencialismo de corrupção adotado pela nossa Constituição Federal, associado ao messianismo lulista, poderia proporcionar a ela a oportunidade de exercer o poder maior da República.

http://www.youtube.com/watch?v=hr348C-o-V8

http://www.youtube.com/watch?v=2LmtxGjQ5GA

http://www.youtube.com/watch?v=pwGkPE5nF2M

http://www.youtube.com/watch?v=rZmmc8XDXRo

http://www.youtube.com/watch?v=4L9vec4lFIg

http://www.youtube.com/watch?v=xgY6WOd06TY

http://www.youtube.com/watch?v=F9UB2eCTR7w

http://www.youtube.com/watch?v=1BwyWIrILXk

http://www.youtube.com/watch?v=GI0geSroN5g

http://www.youtube.com/watch?v=KLL901rMc0M

http://www.youtube.com/watch?v=nLIBTkgnpuk

http://www.youtube.com/watch?v=v4vlUFj7Ct0

http://www.youtube.com/watch?v=KPB_X-4MJDQ

http://www.youtube.com/watch?v=QdseL-OdN0A

http://www.youtube.com/watch?v=pW640T4MC84

http://www.youtube.com/watch?v=xKu4O1_2qX4

http://www.youtube.com/watch?v=wWmt0KAaZbI

http://www.youtube.com/watch?v=M4GAhPfUoF4

http://www.youtube.com/watch?v=siDhYP3zfqs
http://www.youtube.com/watch?v=gwzl2ArmUcg&feature=youtu.be
http://www.youtube.com/watch?v=htWI_fx2Ppk
http://www.youtube.com/watch?v=j_HWHFrrkxg
http://www.youtube.com/watch?v=8DRnOK02jhw

http://www.youtube.com/watch?v=goup2O2xM40

http://www.youtube.com/watch?v=H00rAwdljGs#aid=P-hcyIm-nqM

https://www.youtube.com/watch?v=QeSvE8bvQp0
https://www.youtube.com/watch?v=okdPfwbNhcM
https://www.youtube.com/watch?v=N0KkpaY7wZI
https://www.youtube.com/watch?v=DsmU8lD-vgg
 

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O líder do Congresso Internacional Judeu, Ronald S. Lauder, criticou a apatia mundial ante a perseguição dos cristãos no Oriente Médio e em outras partes do planeta, indicando que mais países deveriam atuar a respeito. Em um editorial publicado no jornal norte-americano The New York Times, Ronald S. Lauder assinalou que “a indiferença geral ao ISIS (Estado Islâmico do Iraque e Síria), com suas execuções em massa de cristãos e sua preocupação mortal com Israel, não está somente mal, é obscena”.

“O povo judeu entende muito bem o que pode acontecer quando o mundo está calado”, disse. “Esta campanha de morte deve ser detida”.Lauder criticou que enquanto a comunidade internacional correu para defender outras minorias da perseguição em outros conflitos, e protestou pelos ataques de Israel contra Hamas, quando a organização é conhecida por estar usando civis como escudos humanos, “o massacre bárbaro de milhares de cristãos é tomado com relativa indiferença”.

Assinalando uma série de ofensas contra “comunidades cristãs que viveram em paz por séculos” no Oriente Médio e partes da África, lamentou a falta de ação. Lauder também assinalou que recentemente, grupos militantes na Nigéria “sequestraram e assassinaram centenas de cristãos”, e que meio milhão de “cristãos árabes foram expulsos da Síria durante os mais de três anos de guerra civil”, e enfrentaram perseguição e assassinato no Líbano, Sudão e em outras partes. “Os historiadores logo olharão para trás neste período e se perguntarão se as pessoas tinham perdido o seu rumo”, alertou.

O líder judeu também assinalou que a organização internacional se manteve em sua maior parte quieta sobre “a onda de terror tipo Nazista que está rondando pelo Iraque”. Adicionalmente, disse, as celebridades e figuras públicas não falaram da perseguição, e se perguntou “por que a matança dos cristãos não parece ativar as suas antenas sociais?”.

Em sua carta, Lauder elogiou o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, por “ordenar ataques aéreos para salvar dezenas de milhares de yazidis”, mas lamentou que não foram suficiente para fazer frente aos recursos econômicos e força militar do Estado Islâmico. O líder judeu disse que o Estado Islâmico é “provavelmente o grupo terrorista mais rico no mundo”, e assinalou que “onde realmente se sobressai é na sua carniçaria”, onde “apontou sem piedade os xiitas, curdos e cristãos”.

“Eles realmente decapitaram crianças e puseram as suas cabeças sobre estacas”, disse, citando um relatório da CNN sobre a violência em Mosul (Iraque). “Mais crianças estão sendo decapitadas, mães estão sendo estupradas e assassinadas e os pais estão sendo pendurados”, lamentou.

Lauder reiterou uma promessa prévia que fez em junho, de que ele “não ficaria calado diante da crescente ameaça do anti-semitismo na Europa e no Oriente Médio, não permanecerei indiferente ao sofrimento cristão”. As pessoas boas de todos os credos, mas particularmente cristãos e judeus, continuou, “devem unir-se e deter esta repugnante onda de violência”.

Lauder destacou que as duas religiões compartilham “muito mais que a maioria das religiões”, incluindo uma Bíblia e um “núcleo moral e ético”.

“Agora, tristemente, compartilhamos uma forma de sofrimento”, acrescentou. “Os cristãos estão morrendo por causa das suas crenças, porque estão indefesos e porque o mundo é indiferente ao seu sofrimento”. Lauder pressionou as pessoas de todo o mundo a agir. “Não é como se fôssemos impotentes”, disse, indicando que estava escrevendo “como um cidadão do poder militar mais forte sobre a terra”, assim como “um líder judeu que se preocupa com meus irmãos e irmãs cristãs”.
NOVA IORQUE, 27 Ago. 14 / 08:00 am (ACI/EWTN Noticias).
 

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Julio Severo


"Se depender de Emir Sader, a direita, ou os conservadores, já têm seu candidato: Marina Silva. Ele defendeu essa ideia no site esquerdista Carta Capital. Ora, para que ele tivesse um pingo de razão, ele teria de provar que:
1. Marina não militou durante mais de duas décadas no Partido dos Trabalhadores (PT).
2. Marina nunca foi uma ambientalista radical nem foi ministra do Meio-Ambiente no governo Lula.
3. Marina nunca ocupou papel de liderança na infame Central dos Trabalhadores (CUT).
4. Marina nunca teve papel de liderança na Rede Sustentabilidade, cujos fundadores são a favor do aborto, “casamento” gay e maconha e, além disso, opostos às campanhas evangélicas em defesa da família.
5. Marina nunca foi assessorada pelo maior católico progressista — Leonardo Boff — nem pelo maior protestante progressista — Caio Fábio.


Se Emir Sader conseguir provar que Marina não tem esses envolvimentos, então ele pode começar a argumentar sobre uma possibilidade de Marina ser conservadora. (...)" Leia mais em 

www.juliosevero.com

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Julio Severo

James Foley era um americano esquerdista que acreditava que o islamismo é uma religião de paz e amor. A revista FrontPage disse que Foley era de uma nova espécie de ativistas que se autointitulam jornalistas. Por isso, ele não havia ido ao Oriente Médio para noticiar, mas para promover sua agenda. E essa agenda era evidente a partir do que ele mesmo dizia publicamente pelo Twitter.

A perda de toda vida humana é trágica, mas Foley era propagandista de terroristas islâmicos que acabaram cortando-lhe a cabeça. Um homem de princípios morais teria tido mais compaixão dos cristãos, porém a preferência de Foley eram os islâmicos que torturam, estupram e decapitam cristãos. Ele havia ido à Síria para apoiar os rebeldes islâmicos contra o governo sírio.

De acordo com FrontPage, ele aplaudiu quando os terroristas islâmicos estavam lutando para exterminar os cristãos da cidade de Aleppo. No conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas, os tuítes dele eram pura propaganda pró-terrorismo. Seu entusiasmo pelos rebeldes muçulmanos sírios não parece ter sido correspondido. A ala mais radical desses rebeldes, ligados à al-Qaida e que hoje são o EIIL, o raptou. Pouco tempo antes, quando um real jornalista havia sido sequestrado pelos rebeldes, Foley zombou do caso. Na mente dele, os rebeldes nunca cometeriam tal maldade.
Ele zombava de notícias que tentavam mostrar o horror que os cristãos estavam sofrendo nas mãos dos islâmicos. Para ele, isso não passava de “islamofobia” — ódio aos muçulmanos. De acordo com FrontPage, Foley era fanaticamente anti-Israel.

O que é intrigante no episódio não é só a estupidez esquerdista suicida de Foley, que hoje é retratado como “mártir,” mas a atitude da imprensa americana, que sempre escolheu manter os olhos fechados para as atrocidades que os cristãos estão sofrendo dos rebeldes islâmicos. Agora, essa mesma imprensa trata como “herói” um americano que louvava os massacradores islâmicos e nunca imaginava que um dia ele próprio sofreria o mesmo destino de milhares de cristãos que são degolados na Síria e Iraque sem que jornalistas e ativistas esquerdistas demonstrem uma só gota de compaixão.
Com informações do site Shoebat e FrontPage.

Fonte: www.juliosevero.com

 

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Percival Puggina


 Na edição desta última quinta-feira, o Estadão traz artigo do economista Roberto Macedo analisando os dados de um recentíssimo relatório da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL). Esse robusto documento (216 páginas) traz o ranking dos países da região segundo o crescimento do PIB, com números de 2014 estimados pela Comissão.

 São 33 países os países que compõe a região. Estimando o crescimento do PIB brasileiro no corrente ano em 1,4% (expectativa otimista que sequer o Banco Central corrobora mais), o Brasil fica em 27º lugar, empatado com Cuba. Se adotarmos a expectativa mais realista, aquela com a qual os analistas do mercado vem operando, o Brasil ficaria em 30º, apenas à frente dos parceiros petistas da Argentina e Venezuela, e logo acima de Barbados (uma pequena ilha caribenha com 280 mil habitantes, integrante do Reino Unido). Lembra o autor do referido artigo que o governo tem retirado das próprias costas a responsabilidade por esse desastre, atribuindo-o a um rescaldo da crise internacional de 2008.

Ora, comento eu, como pode o mesmo governo que cacarejou como seus os ovos dos bons índices de 2007, 2008 e 2010, entregar para algum sujeito oculto no mercado mundial os ônus das contas do malfazejo período Dilma? E, principalmente, por que outros 29 países da região crescem mais do que o Brasil? Ao que me consta, todos produzem, consomem, compram e vendem no mesmo planeta que nós, embora nosso governo pareça viver no mundo da Lua.
 

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