Percival Puggina

01/02/2009
“A discuss?se tornou pol?ca. (...) No momento em que a grande bandeira do neoliberalismo sucumbiu, que era a nossa submiss?total ao capital financeiro e ?suas necessidades desregulamentadoras, os pr?os promotores e ide?os desse modelo precisavam de um outro argumento para fazer oposi? e se apegaram nesse do Battisti. N??e pasmar que 99% dessas pessoas defendem impunidade para os torturadores” (Tarso Genro, ministro da Justi? em O Globo, do dia 26/01/2009). Com essas palavras politicamente esterilizadas, passadas no filtro da mais isenta sabedoria salom?a, o ministro Tarso Genro desqualifica toda diverg?ia ?ua solit?a e monocr?ca decis?de conceder ref? ao terrorista Cesare Battisti. Solit?a e monocr?ca. Ao decidir, o ministro contrariou o conjunto das autoridades nacionais que se manifestaram antes dele, ou seja, o Procurador Geral da Rep?ca e o Comit?acional para Refugiados (Conare, que ?m ?o composto por representantes de cinco minist?os do governo federal, Pol?a Federal, Caritas e Alto Comissariado da ONU para os Refugiados). Pelas contas do ministro deve haver um bom n?o de neoliberais e defensores da tortura no meio dessas personalidades que consideraram correto mandar Battisti de volta ?usti?que o condenou. Quem quiser conhecer a ficha criminal do refugiado, anterior ao seu ingresso no Proletari Armati per il Comunismo, deve acessar o blog do desembargador aposentado Walter Fanganiello Maierovitch onde h?m bem detalhado retrospecto das atividades do italiano como bandido comum e como terrorista. Os delitos pelos quais permanece condenado correspondem ?egunda fase de sua carreira, j?omo membro graduado de uma das muitas organiza?s terroristas que agiram contra as institui?s democr?cas de seu pa?nos anos 70. Darei um salto ret?o sobre a tal interven? de Carla Bruni em favor do conterr?o (ela jura que n?fez isso), outro sobre o perfil do advogado escolhido por Battisti, o bravo e estrelado companheiro Luiz Eduardo Greenhalgh, e outro ainda mais longo sobre o caso dos cubanos. Vamos ao centro do problema, que se resume no fato de que o jovem Cesare lutava por uma causa, praticando crimes que o pr?o ministro qualifica inaceit?is sob o ponto de vista do “humanismo democr?co”. No entanto, a causa era a ditadura do proletariado e a?a?s das raz?da raz?e do Direito e vamos ?da ideologia. Crime cometido por uma causa revolucion?a esquerdista parece subir v?os degraus na escadaria da considera? dos camaradas e descer outros tantos na da gravidade. Por isso Pinochet ?ualificado como o que de fato foi, um ditador, e Fidel ?clamado “el Comandante”. Cesare Battisti recebe do governo brasileiro a condi? de refugiado por ter praticado crimes com motiva? esquerdista. N?fosse assim, teria buscado outro advogado e n?estaria com certa esquerda nacional alinhada em sua defesa. Fosse ele “de direita”, teria recebido um p?os fundilhos. Battisti lutava por uma causa que j?he custou caro. Ele, como muitos, poderia ter morrido na defesa dos ideais que abra?. N??onito, isso? Sim, em tese, ?obre ter ideais pelos quais nos dispomos a morrer. No entanto, esse n?? caso. N?faz parte desta hist? o m?to inerente a quem se disp? morrer por seus ideais, mas a malignidade de quem, a ju? pr?o, sacrifica inocentes em nome de suas cren? pessoais. ?o crime de Battisti, dos homens-bomba, e de muitos que hoje recebem recompensas e reconhecimentos malgrado os delitos em que se envolveram. Zero Hora,01/02/2009

Claudia Safatle

30/01/2009
S?sombrias as expectativas do governo para a atividade econ?a deste ano. Haver?ecess? entendida como dois trimestres consecutivos de Produto Interno Bruto (PIB) negativo, ou seja, o ?mo trimestre de 2008 e o primeiro de 2009. Sobre isso, as d?as que ainda existiam est?se dissipando. O que n?est?laro ?or quanto tempo essa recess?vai durar. Nesse aspecto, os economistas oficiais divergem. H?uem acredite que a produ? poder?oltar a reagir logo no segundo trimestre. Outros enxergam uma recupera? apenas em meados do segundo semestre. Parte da resposta depender?o ajuste de estoques, que s?ver?erminar entre abril e maio. Os progn?cos, portanto, pioraram sensivelmente do fim do ano passado para c?O que talvez explique o ativismo do governo na produ? de id?s e elabora? de medidas para enfrentar os fatos e, com isso, minimizar a onda de desemprego que ?sperada para os pr?os meses. Diante dessa realidade, j??se nega com a mesma veem?ia de antes a possibilidade de 2009 chegar mesmo a n?ter crescimento algum. Isso n??sperado, mas n??mposs?l. O n?l de dispers?das expectativas para o produto vai de zero a 3%, exclu? a meta de crescimento de 4% este ano estabelecida pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. Mesmo o rebate do crescimento de 2008 para 2009 (carry-over), que era calculado entre 1% e 2%, n?deve ocorrer. No ?mo trimestre do ano passado o PIB foi negativo e o carregamento tende a ser pr?o de zero. O mais prov?l ?ue o pa?possa crescer uns 2% este ano. Qualquer coisa acima disso est?e tornando um desejo distante, alimentado por quem nutre esperan?de uma retomada do crescimento econ?o mundial no in?o do segundo semestre. A partir desse cen?o ?ue o Comit?e Pol?ca Monet?a (Copom) administrar? redu? da Selic. Da leitura da ata divulgada ontem fica claro que o risco, agora, pesa bem mais sobre a atividade econ?a do que sobre a infla?. Esta n?vai subir, mas tamb?n?deve despencar, pois quase 40% do ?ice depende da infla? passada (que vai corrigir pre? administrados, alugu?). Do lado externo, as proje?s est?mudando tamb?rapidamente, embora ainda n?oficialmente. O super?t comercial estimado, de US$ 14 bilh? dificilmente ocorrer?Pelo p?imo desempenho das exporta?s nas primeiras semanas do ano, n?ser?urpresa se as contas de com?io ficarem apenas equilibradas. Situa? que assustou o governo, levando-o ?esastrada iniciativa de restabelecer o uso de licen?pr?a de importa?, medida que teve curt?ima dura?. As contas externas, por? n?chegam a ser um problema. N?enquanto o pa?tiver US$ 200 bilh?em reservas cambiais. O d?cit em conta corrente do balan?de pagamentos pode, inclusive, ser inferior aos US$ 28,3 bilh?de 2008, pela queda dos gastos com viagens internacionais e redu? da remessa de lucros. A economia est?endo movimentada pela demanda interna, que ainda n?sentiu plenamente os efeitos da crise, sobretudo nas atividades que independem do cr?to. O temor que toma conta dos economistas oficiais ?e que esta tamb?est?om os dias contados. O esfriamento do consumo dom?ico depender?a evolu? do mercado de trabalho, cujos progn?cos s?desconfort?is. Os primeiros indicadores do IBGE sobre desemprego vir?muito ruins, adiantam t?icos do governo. Nos segmentos dependentes de cr?to, registra-se retra? da produ? industrial de at?0% nas ?mas semanas. O cr?to, que embalou o consumo interno nos ?mos anos, ficou muito mais caro. Todo o sistema banc?o aumentou substancialmente os seus spreads (taxa de risco, produto da diferen?entre a taxa de capta? e de aplica? dos recursos), contabilizando uma eleva? da inadimpl?ia futura, decorrente do desemprego que acreditam que vir? Como n?h?ar?tro, cada banco fez o que lhe deu na cabe? Os dados coletados pelo governo mostram que o Banco do Brasil foi o que mais aumentou seu spread, que era de 7,6% em janeiro, subiu para 32% no in?o de novembro e diminuiu para 27,3% no fim do ano passado. A Caixa Econ?a Federal aumentou de 12,5% para 16,4% de janeiro para novembro de 2008. Entre os grandes bancos privados, o HSBC liderou no tamanho da taxa, que saiu de 40,6% no in?o de 2008, saltou para 54% em outubro e refluiu para 40,4% em novembro. O Bradesco veio em seguida, com spread que subiu de 16,6% em janeiro para 35,8% no auge da crise, caindo para 30,4% no fim de novembro, conforme dados levados ao presidente Lula em dezembro. O governo criou um grupo de trabalho para propor medidas que reduzam os spreads banc?os. ?bom lembrar que os spreads aqui s?elevad?imos h?nos e a receita para estimular a redu? ?onhecida. H?mpostos e compuls?s demais incidentes sobre os ativos dos bancos, al?de gorda margem de lucro. Embora o BC tenha liberado cerca de R$ 99 bilh?em dep?os compuls?s para dar liquidez aos bancos, de outubro para c?esse n?foi um dinheiro destinado aumentar a oferta de cr?to, mas para os grandes bancos proverem os pequenos e m?os de liquidez. Mesmo que o BC libere mais compuls?s, o sistema, totalmente avesso a risco, n?sair?mprestando ao setor privado para alimentar produ? e o consumo. No in?o de dezembro o BC liberou ?pressas R$ 6,2 bilh?em compuls?s para o BNDES poder financiar o setor privado. O dinheiro, por? est?plicado em CDI do Banco do Brasil porque o BNDES tem seu pr?o ritmo de avalia? de projetos. O governo tem procurado agir em v?as frentes para evitar a recess? Est?o seu papel. Mas precisa ter serenidade para n?criar mais incertezas e, como lembrou o ex-presidente do BC Arm?o Fraga, poder usufruir de um bom per?o de queda de juros. O ideal mesmo seria ter as condi?s fiscais para poder ousar numa pol?ca monet?a antic?ica. * Diretora-adjunta de Reda? e escreve ?sextas-feiras.

Tibiriçá Ramaglio

30/01/2009
O combate ao fascismo (ou nazifascismo) sempre foi um elemento importante na propaganda socialista, que procura apresentar uma doutrina como ant?se da outra. Na Europa, por exemplo, os partidos comunistas italiano e franc?se apropriaram da resist?ia a Mussolini e Hitler, como se todos os partisans tivessem sido fervorosos adeptos do marxismo-leninismo. Mutatis mutandi, no Brasil, as esquerdas procuram fazer o mesmo com a luta contra o regime militar de 1964, aproveitando-se desse expediente n?s?m fins de proselitismo, mas tamb?para garantir a seus integrantes polpudas indeniza?s e pens?que j?icaram popularmente conhecidas como “bolsa-ditadura”, numa alus?ao “bolsa-fam?a”. Na realidade, o combate ao fascismo por parte do socialismo foi sempre circunstancial. Em vez de antit?cas, as duas doutrinas s?intrinsecamente semelhantes entre si, como comprova muito bem o excelente document?o “The Soviet Story”, de Edvins Snore, que se encontra dispon?l no YouTube. O filme mostra como o exterm?o de popula?s se tornou uma pol?ca de estado, tendo sido posta em pr?ca pelos bolcheviques na Ucr?a, antes de Hitler chegar ao poder na Alemanha. H?uitas outras semelhan? entre o nazismo e o comunismo e ?ecess?o divulg?as como forma de esvaziar a ret?a antifascista dos partidos de esquerda da atualidade. Ao terminar a leitura do portentoso “A Trag?a de um Povo – A Revolu? Russa 1891/1924”, do historiador brit?co Orlando Figes, possivelmente uma dasmaiores autoridades sobre o tema, fiquei impressionado com certas “experi?ias cient?cas” que os bolcheviques empreenderam na R?a e que permanecem desconhecidas do p?co brasileiro, a quem a hist? dos eventos desencadeados por L?n em 1917 costuma ser contada por uma perspectiva profundamente comprometida. Inicialmente, vale mencionar as experi?ias do engenheiro e poeta bolchevique Alexei Gastev (1882-1939) que procurou aperfei?r o taylorismo – a administra? cient?ca do trabalho –, adequando-o ?ealidade sovi?ca. Gastev esteve ?rente do Instituto Central do Trabalho, fundado em 1920, e desenvolveu esfor? no sentido de levar os trabalhadores a agirem como m?inas. De certo modo, foi o Josef Mengele do regime leninista. Nas palavras de Figes: “Centenas de cobaias, vestidas exatamente iguais, marchavam em colunas para seus pretensos postos de trabalho ?spera de ordens a serem dadas pelos zumbidos dos motores. Os homens recebiam li?s de como usar corretamente o martelo: a aula consistia em tentar segurar uma dessas ferramentas, presa a uma m?ina, que a movimentava a intervalos constantes. Ap?eia hora, todos j?inham internalizado o ritmo mec?co.” Se a algu?v??ente as imagens de “Tempos Modernos”, de Charles Chaplin, fica bem claro que a transforma? do oper?o num aut?o n?pode ser atribu? exclusivamente ao modo de produ? capitalista, como supunha o cineasta. Ali? como ensina o pr?o Figes, a palavra “rob?eriva do verbo russo rabotat, que significa trabalhar. Gastev considerava as m?inas superiores aos seres humanos e pensava que elas promoveriam o aperfei?mento da humanidade. Para o poeta-engenheiro, no mundo novo que a revolu? institu? n?existiriam pessoas, mas “unidades prolet?as”, que seriam “incapazes de pensar individualmente”, pois, na psicologia do proletariado, um “coletivismo mecanizado tomaria o lugar da personalidade individual”. A partir da?segundo Gastev, a necessidade de emo?s deixaria de existir e a alma humana n?seria mais avaliada atrav?de “um grito ou um sorriso, e sim por medidores de press?ou veloc?tros”. A utopia socialista, portanto, flertava com um verdadeiro holocausto ps?ico e – o que ?mportante enfatizar – esse pesadelo n?era um produto da mente do camarada St?n, o “suspeito habitual” quando se apontam os crimes do socialismo sovi?co. O pesadelo data da ?ca em que Vladimir IlitchL?n era o ditador. L?n tinha um grande interesse pela psiquiatria e por esse tipo de “experi?ias” que, a seu ver, contribuiriam para a cria? de uma nova humanidade. O cientista Sergei Sokolov (1897-1957) narrou um encontro de L?n com o c?bre I.P.Pavlov (1849-1936), que teorizou e enunciou o mecanismo do reflexo condicionado. O ditador queria saber do cientista se as experi?ias com o condicionamento ajudariam os bolcheviques a controlar o comportamento humano. “H?ndividualismo demais na R?a, resqu?o do passado”, disse L?n. “O comunismo n?tolera essas tend?ias perniciosas, que interferem em nossos planos. Precisamos aboli-las.” “O senhor gostaria que eu nivelasse a popula? da R?a? Que fizesse todos se comportarem do mesmo modo?”, perguntou Pavlov, chocado. “Exatamente”, respondeu Vladimir Ulianov, essa “figura humana extraordin?a”, como o definiu o ministro Tarso Genro, em seu livro “L?n – Cora? e Mente”.

João Ubaldo

30/01/2009
Sei que, para os lulistas religiosos, a ressalva preliminar que vou fazer n?adiantar?ada. Pode ser at?ida na conta de insulto ou deboche, entre as in?as blasf?as que eles acham que eu cometo, sempre que exponho alguma restri? ao presidente da Rep?ca. Mas tenho que faz?a, por ser necess?a, al?de categoricamente sincera. Ao sugerir, como logo adiante, que ele n?est?egulando bem do ju?, ajo com todo o respeito. Dizer que algu?est?aluco, principalmente algu?tido como sagrado, pode ser visto at?omo insulto, difama? ou blasf?a mesmo. Mas n??ste o caso aqui. Pelo menos n??inha inten?. ?que ?vezes me acomete com tal for?a percep? de que ele est?como se diz na minha terra, perturbado da id? que n?posso deixar de veicul?a. ?apenas, digamos assim, uma esp?e de diagn?co leigo, a que todo mundo, especialmente pessoas de vida p?ca, est?ujeito. Al?disso, creio que n?sou o ?o a pensar assim. ?freq?e que ou?a mesma opini? veiculada nas ?as mais diversas, por pessoas tamb?diversas. O que mais ocorre ?er-se uma certa d?a sobre a vincula? dele com a realidade. Muitas vezes - quase sempre at?, parece que, quando ele fala neste pa? est?e referindo a outro, que s?iste na cabe?dele. H?lguns dias mesmo, se n?me engano e, se me engano, pe?desculpas, ele insinuou ou disse claramente que o Brasil est??u est?e tornando um para?. Fez tamb?a nunca assaz lembrada observa? de que nosso sistema de sa?j?tingiu, ou atingir?m breve, a perfei?, at?orque est?o alcance de qualquer cidad? pela primeira vez na Hist? deste pa? ter absolutamente o mesmo tratamento m?co que o presidente da Rep?ca. Tal ? natureza espantosa das declara?s dele que sua fama de mentiroso e c?co, corrente entre muitos concidad?, se revela infundada e maldosa. Ele n?seria nem mentiroso nem c?co, pois n??igorosamente mentiroso quem julga estar dizendo a mais cristalina verdade, nem ??co quem tem o que outros julgam cara-de-pau, mas s?z agir de acordo com sua boa consci?ia. Vamos dar-lhe o benef?o da d?a e aceitar piamente que ele acredita estar dizendo a absoluta verdade. Talvez haja sinais, como dizem ser comum entre malucos, de uma certa inseguran?quanto a tal convic?, porque ele parece procurar evitar ocasi?em que ela seria desmentida. Quando houve o tristemente c?bre acidente a?o em Congonhas, a sensa? que se teve foi a de que n?t?amos presidente, pois os presidentes e chefes de governo em todo o mundo, diante de cat?rofes como aquela, costumam cumprir o seu dever moral e, mesmo correndo o risco de manifesta?s hostis, procuram pessoalmente as v?mas ou as pessoas ligadas a elas, para mostrar a solidariedade do pa? Reis e rainhas fazem isso, presidentes fazem isso, primeiras-damas fazem isso, premiers fazem isso. Ele n? Talvez tenha preferido beliscar-se para ver ser n?estava tendo um pesadelo. Mandou um assessor dizer umas palavrinhas de consolo e somente tr?dias depois se pronunciou a dist?ia sobre o problema. O Nordeste foi flagelado por inunda?s tr?cas, o Sul assolado por seca sem precedentes, o Rio acometido por uma epidemia de dengue, ele tamb?n?deu as caras. E recentemente, segundo li nos jornais, confidenciou a algu?que n?compareceria a um evento p?co do qual agora esqueci, por temer receber as mesmas vaias que marcaram sua presen?no Maracan? Portanto, como disse Pol?, personagem de Shakespeare, a respeito do pr?ipe Hamlet, h??do em sua loucura. N??aquelas populares, em que o padecente queima dinheiro (somente o nosso, mas a??vale) e comete outros atos que s? verdadeiro maluco cometeria. Ele construiu (enfatizo que ?penas uma hip?e, n?uma afirma?, porque n?sou psiquiatra e longe de mim recomendar a ele que procure um) um universo que n?pode ser afetado por cutucadas impertinentes da realidade. Not?a ruim n??om ele, que j?ornou c?bre sua inabal?l agnosia (n?sei de nada, n?ouvi nada, n?tive participa? nenhuma) quanto a fatos negativos. Tudo de bom tem a ver com ele, nada de ruim partilha da mesma condi?. Agora ele anuncia que, antes de deixar o mandato, vai registrar em cart? todas as suas realiza?s, para que se comprove no futuro que ele foi o maior presidente que j?ivemos ou podemos esperar ter. Claro que se elegeu, n?revolucionariamente, mas dentro dos limites da ordem (?) jur?ca vigente, com base numa s?e estonteante de promessas mentirosas e bravatas de todos os tipos. N?cumpriu as promessas, virou a casaca, alisou o cabelo, beijou a m?de quem antes julgava merecedor de cadeia e hoje ? presidente favorito dos americanos, chegando mesmo, como j?ontou, a acordar meio aborrecido e dar um esbregue em Bush. Cad?s famosas reformas, de que ouvimos falar desde que nascemos? Cad? partido que ia mudar nossos h?tos e pr?cas pol?cas para sempre? O que se v? o que vemos e testemunhamos, n?o que ele v?Mas ele acredita o contr?o. Acredita, inclusive, nas pesquisas que antigamente desdenhava, pois os resultados o desagradavam. Agora n? agora bota f? e certamente tem raz?- depois que comprou, de novo com o nosso dinheiro, uma massa extraordin?a de votos. N?creio que ele se julgue Deus ainda, mas j?eve ter como inevit?l a canoniza? e possivelmente n?se surpreender?se lhe contarem que, no interior do Nordeste, h?magens de S?Lula Presidente e que, para seguir velha tradi?, uma delas j?oi vista chorando. Milagre, milagre, principalmente porque ningu?vai ver o crocodilo por tr?da imagem

Movimiento Cristiano de Liberación

30/01/2009
Movimiento Cristiano Liberaci?ide recordar el otro Guant?mo LA HABANA, 27 Ene. 09 / 03:42 am (ACI) http://www.aciprensa.com/noticia.php?n=24097 Mediante un comunicado p?co, el Movimiento Cristiano Liberaci?ue promueve la plena vigencia de los derechos humanos en Cuba, felicit? decisi?el Presidente de los Estados Unidos Barack Obama de cerrar la prisi?e la base norteamericana de Guant?mo… pero pidi? olvidar la otra c?el en la misma regi?e la Isla donde languidecen centenares de presos de conciencia. En ocasiones anteriores –dice el comunicado– hemos expresado nuestra postura contraria a la existencia de esa prisi?n suelo cubano; pero es indispensable recordar que a pocos kil?ros de all?e encuentra la horrible Prisi?rovincial de Guant?mo, donde en condiciones inhumanas el gobierno de Cuba ha encerrado, y aun mantiene, a ciudadanos cubanos condenados injustamente por expresarse libremente, escribir o recoger firmas para el Proyecto Varela. El MCL recuerda que a?uedan en Cuba m?de 200 prisioneros de conciencia; y denuncian la hipocres?de los que (con raz?han denunciado la c?el de la Base de Guant?mo pero que se olvidan, conscientemente, del encarcelamiento de defensores de los derechos humanos de ese otro Guant?mo que es toda Cuba. El comunicado del movimiento que lidera Oswaldo Pay?recuerda que en la prisi?rovincial de Guant?mo, est?ntre otros, Jes?ustaf?elipe, que en 2003 fue sentenciado a una condena arbitraria de 18 meses y un d?sin previo aviso lo sacaron de la celda, le llevaron y le condenaron, sin ninguna garant?jur?ca, a 25 a?m?

John-Henry Westen - LifeSiteNews.com

30/01/2009
Nova Iorque, EUA, 27 de janeiro de 2009 (LifeSiteNews.com) — O rabino Yehuda Levin, porta-voz da Alian?Rab?ca dos EUA, estar?m Roma na quinta-feira para se encontrar com autoridades elevadas do Vaticano. Ali, ele expressar?olidariedade com rela? ?cr?cas do Vaticano ao presidente americano Barack Obama e sua ordem presidencial que permite que dinheiro de imposto dos EUA seja dado para organiza?s que realizam abortos internacionalmente e para organiza?s que fazem campanhas para legalizar o aborto internacionalmente. Levin estar?epresentando mais de 800 rabinos judeus ortodoxos que formam a Alian?Rab?ca dos EUA. Sua visita est?endo coordenada pelo escrit? de Roma de Vida Humana Internacional. Depois da decis?de Obama de invalidar a Pol?ca da Cidade do M?co na sexta-feira, o arcebispo Rino Fisichella, presidente da Pontif?a Academia pela Vida, disse que se este ?m dos primeiros atos do presidente Obama, tenho a dizer, com todo o respeito devido, que estamos rapidamente a caminho do desapontamento. Ele acrescentou: ?essencial saber como escutar a todos os pedidos do pa?sem se fechar numa vis?ideol?a com a arrog?ia de achar que ter poder significa o poder sobre a vida e a morte. Levin declarou para LifeSiteNews.com acerca da raz?para a viagem dizendo: Senti espiritualmente inveja do arcebispo Fisichella por pular na frente na identifica? das preocupa?s s?as que as fam?as religiosas dos EUA e do mundo est?tendo sobre a primeira semana de Obama na presid?ia. Ele acrescentou: Isso motivou os rabinos a me mandar numa viagem especial ao Vaticano para mostrar fisicamente para o mundo ver que estamos ombro a ombro, e apreciamos e incentivamos a continuada sinceridade e lideran?que o Vaticano e suas v?as personalidades est?tomando na defesa da vida e dos valores da fam?a. Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com

AmericaTeve

30/01/2009
http://www.youtube.com:80/watch?v=IZGTV6FbBXM

Zenit.org

30/01/2009
Por Carmen Elena Villa CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 29 de janeiro de 2009 (ZENIT.org).- Hoje se apresentou na Sala de Imprensa da Santa S? congresso internacional de estudos «O Caso de Galileu. Uma releitura hist?a, filos?a e teol?a», que se realizar?m Floren? de 26 a 30 de maio. O evento acad?co ser?ealizado dentro do Ano Internacional da Astronomia, proclamado pelas Na?s Unidas em mem? dos 400 anos das primeiras observa?s astron?as (1609) por parte de Galileu Galilei (1564-1642). Ser?rganizado por Stensen, um instituto dos p adres jesu?s localizado em Floren? com o fim de favorecer a pesquisa e o debate entre diversas culturas. Seu objetivo ?lenamente formativo e est?irigido especialmente ?gera?s mais jovens. O congresso contar?om 33 expositores, entre historiadores, te?os e cientistas; entre eles est? jesu? e astr?o George Coyne, ex-diretor do observat? astron?o vaticano, o professor Evandro Agazzi, professor presidente honor?o da Federa? Internacional de Sociedades Filos?as (FISP), Nicola Cabibbo, f?co italiano, conhecido pelos trabalhos sobre integra? nuclear, Paolo Rossi, professor em?to de Hist? da Ci?ia da Universidade de Estudos de Floren? entre outros. O professor Rossi assegurou durante a apresenta? do evento que este tratar?e «todos os temas essenciais: a condena? da doutrina de Cop?ico em 1616 e o processo a Galileu em 1633; a g?ses do caso Galilei na It?a, Fran?e Inglaterra do s?lo XVII; a hist? deste caso antes do Iluminismo e depois no s?lo XIX (na idade do Positivismo) e por ?mo, do s?lo XX at?s nossos dias». O congresso, apoiado pela presid?ia da Rep?ca Italiana, est?atrocinado pela Regi?Toscana, e conta com o apoio da presid?ia do Conselho de Ministros e do Minist?o para os Bens e Atividades Culturais. Participar?18 institui?s de setores representativos da vida cultural e cient?ca, entre elas o Conselho Pontif?o para a Cultura, a Pontif?a Universidade Gregoriana, a Pontif?a Academia das Ci?ias e a Universidade de Floren? Participar?18 institui?s de setores representativos da vida cultural e cient?ca, entre elas o Pontif?o Conselho para a Cultura, a Pontif?a Universidade Gregoriana, a Pontif?a Academia das Ci?ias e a Universidade de Floren? A inaugura? se realizar?a bas?ca florentina da Santa Cruz (Santa Croce), onde se encontra o t?o de Galileu e de outros importantes personagens italianos. O evento de encerramento ser?ealizado em 30 de maio, na Vila il Gioiello ad Arcetri, em Floren? que foi a ?ma casa onde Galileu morou. L?Evandro Agazzi, Paolo Galluzzi, Paolo Prodi e Adriano Prosperi discutir?sobre Galileu na contemporaneidade, a rela? com a Igreja e as perspectivas da busca biotecnocient?ca. Igualmente, para esta ocasi?est?sendo organizados eventos cinematogr?cos, culturais e teatrais que ser?realizados em Floren? dentro da comemora? do Ano da Astronomia. Mais informa?: www.stensen.org

Wálter Fanganiello Maierovitch

30/01/2009
IBGF, 27 de janeiro de 2008. 1. A folha de antecedentes criminais de Cesare Battisti, antes de aderir ao grupo terrorista Oper?os Armados para o Comunismo, foi objeto de destaque na m?a europ? de ontem. Battisti estava preso quando, em 1977, aproximou-se do encarcerado Arrigo Cavallina, um terrorista. Ent? interessou-se em fazer parte do grupo terrorista e se tornou, com Piero Mutti, um oper?o da mesma idade de Battisti, o executor e o mandante de crimes de homic?o. Antes de ingressar no PAC, Cesare Battisti ostentava uma folha corrida criminal a corar Fred Vargas, Bernard-Henry L?, Daniel Pennac e demais intelectuais do Partido Verde da Fran? da chamada “gauche-caviar” (esquerda do caviar), que lhe d?apoio, afirmam a sua inoc?ia e protestam contra a extradi?. Os mesmos intelectuais que for?am o ent?presidente Mitterand a dar abrigo, por meio de uma doutrina n?escrita, a terroristas que, apesar de delitos de sangue, se comprometessem a abdicar da luta armada. Miterrand, sob v?os aspectos um homem de direita como Lula (confira-se o relacionamento com os banqueiros e a entrega a Meirelles do Banco Central, por exemplo), tinha um calcanhar de Aquiles e precisava de apoio da chamada “esquerda dos sal? do caviar e da champagne”. O calcanhar de Aquiles devia-se ao fato de Miterrand ter trabalhado em ag?ia a servi?do governo de Vichy, colaboracionista do nazismo e de persegui? aos judeus, sob o comando do marechal Phillipe Pettain. Pelo governo de Vichy, uma das vergonhas da Fran? Mitterand foi condecorado. Fora isso, manteve rela?s de amizade com Ren?ousquet e Paul Touvier, famosos ca?ores de hebreus. Com efeito. Cesare Battisti, nascido em 1954, come? a sua carreira criminal em 13 de mar?de 1972 ao consumar um crime de furto qualificado, na cidade italiana de Frascati, pr?a de Roma. Depois de do furto qualificado, em 19 de junho de 1974, foi processado por crime de les?corporais dolosas. No ver?de 1974 resolveu praticar roubo e seq?ro em local tur?ico. Assim , em 2 de agosto do mesmo ano de 1974, na balne?a cidade de Sabaudia (Latina), realizou um roubo qualificado e seq?rou uma pessoa. Para fins sexuais, Battisti, em 25 de agosto de 1974, seq?rou pessoa incapaz e com violenta obrigou-a ?r?ca de atos libidinosos. Preso em flagrante delito por crime de furto em 16 de abril de 1977, Battisti resolveu virar terrorista. Battisti acabou preso na c?la-sede do PAC, com armas e explosivos, da?entir que j?stava desassociado do grupo terrorista quando ocorreram os quatro homic?os pelos quais, como executor e mandante, acabou definitivamente condenado, nas tr?inst?ias, sendo a ?ma a Corte de Cassa?, equivalente ao STF italiano. Piero Mutti cumpriu 8 anos de pris? Isto por ter, como colaborador de Justi? mostrado como atuava o PAC e os crimes cometidos. Vale lembrar que, na It?a, aquele que, candidato a colaborador, ?ego em mentira n??ceito. Mutti apontou todos os membros do PAC e Battisti como seu companheiro de a?s violentas. Mais, Battisti pertencia ??a do PAC que deliberava sobre os assassinatos, roubos e tiros nas pernas de autoridades, como vingan? A dela? de Mutti impressionou quando ele assumiu a co-autoria de dois homic?os dos quais n?era acusado em processos. Al?de Muti, testemunharam contra Battisti sua namorada e companheira de luta armada Maria Cec?a. Ela, j?om pena cumprida, ?rofessora universit?a. Cec?a contou, em ju?, ter Battisti, depois de pessoalmente matar Santoro, comentado com ela a sensa? de tirar a vida de uma pessoa. Ali? com anima? e nenhum remorso. Par?ese: Santoro era carcereiro e Battisti e Mutti resolveram mat?o porque certa vez, no pres?o e quando jogavam futebol, Cavallina caiu e quebrou o bra? O carcereiro Santoro demorou para chamar a ambul?ia: Santoro deixou mulher e tr?filhos menores quando assassinado. A fam?a Fantone, composta pelo terrorista Sante, a mulher Ana e a sobrinha Rita, testemunharam contra Battisti. Ana chegou a procurar o marido Sante em Paris, onde esava fugido. Battisti a amea? de morte, caso voltasse. Cavallina, que no c?ere fez o primeiro contato com Battisti e que tamb?foi delatado por Mutti, disse que o mesmo, a respeito dos crimes a que foi condenado como membro do PAC, contou toda a verdade. Cavallina j?st?m liberdade, como Mutti que cumpiu 8 anos de pris? Ao contr?o do que sustentam os lobistas de Battisti, ele n?est?esaparecido e com outra identidade. Depois de cumprir 8 anos de pena voltou para sua antiga casa e trabalha como oper?o. Na semana passada, deu entrevista ?mprensa e confirmou as acusa?s contra ele pr?o e Battisti. Tudo se encontra nos autos, que Tarso Genro afirmou ter lido e, ontem no blog do jornalista Josias de Souza , sustentou que tais provas s?rviam para condenar ?ela ?ca. Segundo Genro, nenhum juiz, hoje, condenaria Battisti, com tais provas. Par?ese: Tarso Genro n?me consultou a respeito de condena? de Battisti. Talvez por j?star aposentado ele apenas consultou todos os magistrados da ativa, para essa canhestra afirma?. De se destacar, mais uma vez, que n?cabe a Genro entrar no m?to do acerto ou erro das condena?s pela Justi?italiana. Ainda, ?id?la sua afirma?, pois existia prova suficiente e induvidosa sobre a participa?, ativa ou como mandante, de Battisti nos quatro homic?os. 2. Os advogados de Cesare Battisti, --que antes de entrar para o grupo Prolet?os Armados para o Comunismo (PAC), era ladr? abusou sexualmente de pessoa incapaz e seq?rou uma pessoa (confira a folha corrida de Battisti no item 2, abaixo)--, defendem a tese da extin? imediata do processo de extradi?, sem exame do merecimento do pedido do Estado italiano. Pela tese jur?ca apresentada pelos supracitados advogados, a concess?de status de refugiado pol?co outorgada pelo ministro Tarso Genro impediria o exame, pelo Supremo Tribunal Federal, do merecimento (m?to) do pedido de extradi? formulado pelo Estado italiano. O procurador geral da Rep?ca, Antonio Fernando Souza , que ? chefe do minist?o p?co federal e atua junto ao STF, teve, ontem, o mesmo entendimento dos advogados de Battisti. Em outras palavras, sobre o pedido de extradi? formulado pelo Estado italiano, o procurador geral ?avor?l. Ou seja, entende ser caso de concess?de extradi?. Mas, diante do fato novo representado pela concess?administrativa de ref? a Battisti, entendeu o procurador geral da Rep?ca, no seu parecer, n?poder o STF apreciar o m?to do pedido de extradi?. At?orque Battisti, com a decis?de Genro, recebeu um status que lhe protege contra toda e qualquer tentativa de retir?o do Brasil. O parecer do procurador-geral da Rep?ca ??ico-jur?co. Ele apreciou os efeitos da decis?concessiva de ref? de Tarso Genro. Com o parecer, duas quest?legais aparecem. Primeira, o exame da extin? do processo de extradi?, sem exame do m?to, poder?er feita pelo ministro que atende ao plant?Judici?o, nesta ?ca de recesso ? Se o ministro de plant?julgar extinto o processo, ter?necessariamente, de colocar Battisti em liberdade, expedindo alvar?e soltura. Na hip?e de encaminhar a decis?para o plen?o (11 ministros), s? fevereiro, p?ecesso de f?as do STF, haver?olu?. Cautelarmente, Battisti poder?er colocado em pris?domiciliar. Na Fran?, quando colocado em pris?domiciliar com obriga? de semanalmente comparecer ?usti? Battisti fugiu, pois j?maginava que a extradi? seria concedida pela Justi?francesa. Como a nossa Constitui? da Rep?ca estabelece que nenhuma quest?pode ser exclu? da aprecia? do Judici?o, h?no caso Battisti, uma controv?ia a ser solucionada. Ou seja, um conflito entre o pedido do Estado italiano (extradi?) e uma posterior decis?administrativa do ministro da Justi? Assim, penso que o STF poder?preciar a legalidade e o m?to da decis?de Genro: risco de perda de vida por parte de Battisti em face de o Estado italiano n?ter condi?s de lhe dar seguran? caso extraditado. Deixo destacado que as duas solu?s s?defens?is juridicamente, embora prefira a segunda, pela absoluta falta de suporte f?co-real na decis?do ministro. Ali? ele esqueceu que a lei que citou para fundamentar a sua absurda decis?estabelece, expressamente, a proibi? de concess?ref? pol?co a terrorista. O correto ser? ministro de plant?encaminhar ao Plen?o a decis? Mas, desde que o ministro Gilmar Mendes soltou, por habeas-corpus que n?era da compet?ia do STF o banqueiro Daniel Dantas, n?h?eguran?quanto a aus?ia de futuros atropelos. Tudo a transformar o STF, que ?olegiado, em ?o monocr?co, pela atua? do plantonista de turno. Vale lembrar, tamb? que, depois de um juiz federal, do Tribunal Regional Federal e do Superior Tribunal de Justi? terem negado habeas-corpus a Salvatore Cacciola, o ministro-plantonista, Marco Aur?o de Mello, por liminar, deu-lhe ordem de soltura. Dispens?l dizer que Cacciola fugiu, como at? torcida do Flamengo imaginava, menos o ministro Marco Aur?o. 3. PANO RPIDO. Battisti luta contra o tempo. A indigna? aumenta. Os fact?s criados pelo ministro Tarso Genro s?destru?s diariamente. Apostar na patriotada, -- da decis?soberana--, representa t?co arroubo autorit?o, de quem n?percebe a import?ia da coopera? internacional e despreza valores humanit?os. A dor dos familiares das v?mas de Battisti n?contam para Tarso Genro e, Lula, que n?leu o processo e s?nhece os fatos por embargos auriculares, s?rde prest?o, infelizmente. --W?er Fanganiello Maierovitch-- Juiz de Direito aposentado