Dilma Rousseff afirmou que o Brasil está “de braços abertos” para receber refugiados de outros países. Coração de mãe é uma bênção. Chefiando um governo que não tem onde cair morto, fazendo a população de seu país comer o pão que o diabo amassou numa crise hedionda, a presidenta-mulher encontrou forças para seu aceno solidário ao mundo. A geopolítica das migrações não será mais a mesma depois do brado retumbante de Dilma. A sorte é que o mundo não sabe distinguir solidariedade de pedalada verbal.
Para os não iniciados, vale o esclarecimento: pedalada verbal é quando alguém fala alguma coisa para desviar a atenção de outra. A esperança da presidenta-mulher e de seus mandantes é que a plateia abobada se distraia mais um pouquinho com aquela conversa de coração valente, dando-lhes algum oxigênio extra para a sobrevida no palácio. Dilma discursou sobre os refugiados no 7 de Setembro, escreveu sobre os refugiados em artigo na imprensa, usou seu posto de chefe de Estado na Semana da Pátria para tratar dos refugiados no Oriente Médio. Se alguém na Síria ouviu esse apelo dramático, é capaz de atravessar o Mediterrâneo e o Atlântico a nado para alcançar a salvação petista. Chegando à praia, levará logo uma cravada da CPMF para saber onde está pisando.
Isso é tudo o que restou a Dilma e seu governo moribundo: demagogia sentimental e chantagem emocional. Mas não custa mandar o aviso aos refugiados de todo o planeta: o PT não é solidário nem com a mãe gentil. Depenou a economia popular sugando o patrimônio público e se refugiou no palácio. Quem tentou tirá-los de lá pelas vias normais (o voto) teve seus botes postos a pique por uma artilharia pesada – incluindo roubo da maior empresa nacional para financiar os truques eleitorais, segundo investigação da Operação Lava Jato. Tesoureiros e financiadores da Miss Solidariedade, prezados refugiados, já foram investigados e presos por tirar do povo para dar ao partido. O Brasil está de braços abertos e os brasileiros estão de mãos ao alto.
A crise dos refugiados é terrível, e é terrível a carona que os humanistas de butique pegam nela. A solução entoada pelos traficantes de bondade é fácil: Europa, abra as portas para todo mundo que quiser entrar! Deixe de ser egoísta e xenófoba, socorra os migrantes que estão morrendo no mar! Aliás, por que o mundo não pensou nisso antes? Todo ser humano que vive em dificuldade em seu país pobre e violento deveria se mudar para um país rico e pacífico. Pronto, tudo resolvido! E como fazer para que os mercados e as cidades europeias absorvam as populações deslocadas e a conta continue fechando, com bem-estar social para todos? Ora, se vira, seu capitalista selvagem!
Um dos primeiros países não europeus a anunciar que estava de portas abertas para os refugiados foi a... Venezuela. O companheiro Maduro talvez só fique devendo aos hóspedes o luxo de usar papel higiênico, mas essas necessidades primárias são facilmente substituíveis por uma boa cantilena chavista. Tanto na Venezuela quanto no Brasil, na Argentina, na Bolívia e em todos os países bonzinhos com o chapéu alheio, não existe esse problema neoliberal de fazer a conta fechar. A conta foi privatizada pelos companheiros, eles pedalam quanto quiserem para deixar os números lindos de morrer – e dessa cartola sem fundo fazem aparecer o que quiserem. Até bolsa refugiado.
Foi assim que o Brasil mandou pelos ares o tal grau de investimento, que os petistas informam que não tem a menor importância. Afinal, quem está preocupado com selo de bom pagador? O que importa é o selo de bom falador – capaz até de falar aos corações dos refugiados d’além-mar. Se faltar dinheiro, é só pedir para o Vaccari, ou para o Delúbio, ou para algum ajudante deles que não esteja em situação de xadrez. E, se ainda assim continuar faltando, não tem problema: é só meter a mão no bolso do brasileiro, esse ser pacato e compreensivo.
“As pessoas nem sentem”, comentou o petista José Guimarães, líder do governo na Câmara, sobre a recriação da CPMF. Mão leve é isso aí. E, se o Brasil não se importa com o bolso, melhor entregar logo as calças aos companheiros. Se mudar de ideia, a única saída é não aceitar mais mulher sapiens refugiada em palácio.
Há pouco mais de 3 anos de mentiras, acordos secretos e promessas não cumpridas desde que iniciou-se o chamado “processo de paz” em Havana entre o governo colombiano e as FARC. E no dia 23 de setembro, Juan Manuel Santos e o camarada Timoleón Jiménez, vulgo Timochenko - o chefão das FARC -, assinaram o acordo que poria fim ao conflito e apertaram as mãos como amigos, sob os sorrisos e aplausos do ditador Raúl Castro e mais alguns seletos convidados.
Durante todo esse tempo os terroristas não cumpriram uma só promessa feita, assassinaram policiais e militares, praticaram atos de terrorismo, seqüestraram inocentes, recrutaram menores para servir de bucha de canhão e, inclusive, praticaram atentados na capital do país, Bogotá. Santos não tomou nenhuma atitude repressiva e continuou com a farsa como se nada tivesse ocorrido porque nesse malfadado processo de “paz” quem comanda e dá as ordens são os terroristas.
No ano passado Santos anunciou que iria ampliar a definição de delitos políticos para incluir o tráfico de drogas, de modo que as FARC pudessem alegar a seu favor, como já fazem, que não são narcotraficantes, mas “atores políticos”. A população reagiu com veemência e Santos desmentiu que havia proposto isso, mas há provas documentais, em jornais e vídeos. Agora isso faz parte dos “arranjos” com as FARC que também contempla a não-extradição. Para se safar do que reza a Constituição Santos propôs, ao estilo Chávez e Maduro, que o Congresso aprove uma lei que lhe permita governar por decreto por um período de 6 meses, para que ele possa ditar a implementação do acordo sem que ninguém, nem o parlamento, nem a Justiça, nem o povo, tenha a quem se queixar e nem mesmo o Tribunal Penal Internacional possa interferir.
Nesse encontro em Havana concordaram que dentro de 6 meses o acordo será assinado pelas partes e entrará em vigor. Entretanto, o que está sendo engendrado em Cuba é um crime de lesa-pátria, uma entrega total e irreversível da democracia colombiana nas mãos de facínoras que cometeram crimes de lesa-humanidade e sairão disso totalmente impunes, uma vez que não vão ser julgados pela justiça comum mas por um tribunal especial criado exclusivamente para esse fim, composto de magistrados de terceiros países que ninguém sabe quem são nem de onde provêm, e com uma lei especialmente criada para julgar os crimes dos terroristas.
Do que se sabe resumidamente, porque o público não toma conhecimento de todo o teor, mas somente daquilo que as FARC permitem que seja divulgado, os crimes atrozes não serão punidos, podendo pagar penas que vão 5 a 8 anos mas não no cárcere e sim em escritórios, fazendas e outros lugares abertos onde tenham liberdade, realizando “trabalhos sociais”. E isso se declararem “a verdade” sobre as acusações e admitirem suas culpas. Caso contrário, a pena aumenta para no máximo 20 anos em cárcere, uma lei feita à medida de suas vontades, pois é evidente que todos vão se declarar culpados.
Entrega de armas, reparação às milhares de vítimas, fim do comércio e fabricação de drogas? Nem pensar! Nada disso foi contemplado no tal “acordo”, nem a expropriação do gigantesco patrimônio adquirido com o sangue de mais de 200 mil vítimas ao longo de 50 anos. Entretanto, a postulação política a qualquer cargo está assegurada, tanto para a guerrilheirada miúda como para os chefões do Secretariado. Além dessas aberrações, os militares e policiais vão ser equiparados aos terroristas no julgamento, colocando aqueles que defenderam a Pátria com os agressores no mesmo balaio. Também está sendo elaborada uma revisão formal e total da doutrina militar, para “adaptar” as Forças Militares ao chamado “pós-conflito”.
Apenas 24 horas depois desse show macabro em Havana, a agência oficiosa das FARC, ANNCOL, já fazia ameaças aos banqueiros, industriais, empresários, ministros e o ex-presidente Uribe, alegando que estes deviam “acolher a Jurisdição Especial de Paz”, e que Uribe também deveria “se confessar, reparar ‘suas vítimas’ e se re-socializar”.
Enquanto isso, o mundo livre aplaude e felicita o traidor Santos e as FARC. Obama aplaudiu mas não deixou Bin Laden continuar cometendo seus crimes. Os presidentes do Foro de São Paulo aplaudiram porque são sócios e comparsas das FARC. E muitos colombianos já dizem que o pior que aconteceu à Colômbia não foi a guerra, mas a paz de Santos. A paz dos cemitérios.
Foto: Orlando Barria/ultimahora.es
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CONVINCENTE
Ontem, no discurso de abertura da Assembleia Geral da ONU, a presidente Dilma foi muito convincente. Convenceu ao mundo todo, de forma definitiva, que não é por acaso que o nosso pobre país vive a maior crise -moral e econômica- de sua história.
DÚVIDAS ENTERRADAS
Se, por alguma razão (que a própria razão desconhece), alguém neste mundo ainda via a nossa presidente como uma pessoa séria, lúcida, consciente e realmente interessada em recuperar a sua desgastada imagem, depois de ouvir o seu discurso as dúvidas simplesmente foram enterradas.
TRADUÇÃO INSTANTÂNEA
Os presentes à 70ª Assembleia Geral da ONU, quando ouviram Dilma dizer que o responsável pela crise econômica do Brasil é o cenário global, reagiram como se fosse uma grande falha (grosseira) dos profissionais que fazem a tradução instantânea.
MENTINDO
Já quando Dilma disse que a economia brasileira, hoje, é mais forte, sólida e resiliente do que há alguns anos, e que o país está em transição para entrar em outro ciclo de -expansão profunda, sólida e duradoura-, aí a ficha caiu: os tradutores não haviam se equivocado, mas a presidente Dilma é que estava mentindo. Como nunca, aliás.
CORRUPÇÃO
Muito provavelmente por saber que os organizadores da Assembleia da ONU não disponibilizam tomates para serem jogados pela plateia, a presidente aproveitou a ocasião para enfatizar que o seu governo e a sociedade brasileira não toleram a corrupção. Maravilha, não?
MARTE
Enquanto Dilma discursava, a NASA trazia a informação da existência de água líquida em Marte. Considerando que a descoberta enseja a possibilidade de vida naquele planeta, fiquei imaginando o seguinte: caso os brasileiros resolvam mandar a presidente Dilma e o PT para o espaço, peço que não escolham Marte como destino.
Pelo que o PT, Lula e Dilma fizeram com o nosso pobre país em pouco mais de 12 anos, bastam algumas semanas para arrasar com o planeta vermelho.
Passados os projetos de aumento de receita que foram votados na Assembleia Legislativa no dia 22 de setembro, é o momento de o governo apresentar à sociedade as medidas que adotará para a redução das despesas. Se é verdade que diversas ações foram tomadas nessa linha, é verdade também que nenhuma delas tem um impacto profundo na estrutura do Estado gaúcho.
Reformas estruturais — privatizações, concessões, até liquidações, se necessário — precisarão ser adotadas com convicção, ou não se fará o aparato público caber na receita. Um Estado gigantesco, tributador e ineficiente é também injusto e imoral! De que serve uma gráfica estatal se o cidadão não tem segurança? Ou uma estatal de silos e armazéns, quando há filas nos hospitais? Ou mesmo um banco estatal, quando a educação pública é tão precária? Como manter essas estruturas defasadas, enquanto o Estado não entrega aos cidadãos os serviços básicos pelos quais ele paga?
É hora de exercer o desapego — deixar o supérfluo para trás para manter o essencial funcionando. Não se trata de Estado mínimo, como ataca a esquerda, mas sim de um Estado moral, que entrega o que vende ao cidadão. Sem a prestação dos serviços, o imposto não é mais do que um confisco, uma apropriação pelos políticos do dinheiro do cidadão.
Não basta fazer como faz a esquerda: ser contra o aumento de impostos e também contra o corte de despesas — numa matemática insana que trouxe o Rio Grande do Sul ao caos no governo passado, e faz o mesmo em Brasília. Essa é uma conduta irresponsável e oportunista.
Estou entre aqueles que são contra o aumento de impostos mas não cruzam os braços esperando a vaca ir para o brejo, torcendo para o "quanto pior, melhor". Sou contra aumento de impostos porque acredito que o ajuste fiscal deve ocorrer na coluna das despesas. Se enfrentar as despesas, exercer o desapego e voltar todos os esforços do Estado para os serviços de segurança, saúde e educação, o governador Sartori entrará para a história como o gestor que não passou adiante o problema, mas o enfrentou nas suas raízes.
* Deputado estadual PP/RS
O dólar e os termômetros andam apostando corrida para ver quem derrete o Brasil primeiro. Os dois vão perder, porque vilão aqui não tem vez. O país já está sendo desmilinguido pelos heróis do povo. Veja a cena: João Vaccari, o tesoureiro da revolução, é condenado a 15 anos de prisão na Operação Lava-Jato; ao mesmo tempo e no mesmo planeta, o PT vira líder da proibição de doações eleitorais por empresas — exatamente onde Vaccari fez a festa para abarrotar os cofres do partido. Enquanto você olhava para esta cena de moralização explícita, os companheiros no STF enfiavam a faca na Operação Lava-Jato — em mais uma ação heroica para salvar o Brasil da gangue de Sergio Moro.
O Supremo Tribunal companheiro só vai conseguir cozinhar a Lava-Jato se você continuar olhando para a cena errada. Caso contrário, a operação prosseguirá mais abrangente e infernal que um arrastão no Arpoador. Podem fatiar à vontade, podem mandar processo até para o quintal do Sarney, que a maior investigação da história da República haverá de varrer inexoravelmente tudo, como água morro abaixo e fogo morro acima. Mas se você zapear para o Discovery Channel, onde a reforma política do PT está salvando a democracia das garras do capitalismo selvagem, a Lava-Jato poderá virar um retrato na parede de um triplex no Guarujá.
Quem achava que tinha chegado ao fim a capacidade do brasileiro de ser ludibriado pela demagogia coitada, errou feio. Eis que surge o Partido dos Trabalhadores, todo melecado de pixulecos de variados calibres, no centro de uma orgia bilionária onde inventou a propina oficial com doações eleitorais de empresas, propondo o fim das... doações eleitorais de empresas. Você teve que ouvir: o PT quer purificar o processo eleitoral brasileiro, protegendo-o da influência do poder econômico. É o socialismo de porta de cadeia.
O Brasil cai em todas, e não deixaria de cair em mais essa. O companheiro monta em cima, rouba, estupra, enfia a mão na bolsa da vítima tentando arrancar mais uma CPMF, e ao ser pego em flagrante, grita: vamos discutir a relação! A vítima se senta, acende um cigarro, faz um ar inteligente e começa a debater o celibato das empresas no bordel eleitoral. Contando, ninguém acredita.
Boa parte das democracias no mundo permite a doação eleitoral de empresas. E também há várias que não permitem. Evidentemente, o problema não é esse. Os tesoureiros do PT ordenharam todo tipo de empresa no caixa dois do mensalão, no caixa um do petrolão, e saberão atualizar seu manual de extorsão de acordo com qualquer nova legislação vigente. Bandido é bandido — e não é para eles que se legisla. O problema é que o Brasil tem bandidos do bem, progressistas e humanitários. E quando eles gritam contra o poder econômico — mesmo já sendo podres de ricos — os brasileiros se comovem.
Com a missão cumprida, tendo colado o selo oficial de caloteiro na testa do Brasil após 12 anos de pilhagem, o governo popular voltou-se para seu hobby predileto — a “construção de narrativas”, como definiu o filósofo Gilberto Carvalho. Como a narrativa em curso é a de um governo prestes a ser posto na rua, fez-se necessário recorrer aos efeitos especiais. Os companheiros devem ter se perguntado se ainda havia algum otário capaz de embarcar nas suas fantasias de esquerda, e a resposta provavelmente foi: sempre há! Resposta certeira. Com um trabalho impecável da co-irmã OAB (apelidada injustamente de Ordem dos Aloprados do Brasil) e do companheiro Luis Roberto Barroso (o que decidiu que a quadrilha não era quadrilha) o disco voador da moralização eleitoral petista pousou no Supremo.
Como todo disco voador que se preze, ele trazia uma mensagem dos ETs — tornando sumariamente inconstitucionais as doações eleitorais de empresas. Perfeitamente sintonizado com o mundo da Lua (e da estrela), o STF do companheiro Lewandowski assinou embaixo. Spielberg talvez achasse um pouco forte, mas dane-se o Spielberg. Ele entende de ET, não de PT — ou seja: em termos de truques, é uma criança.
E foi assim que o Brasil inteiro se viu de repente coçando a cabeça, como num arrastão de piolhos, tentando entender o que vale e o que não vale nos mandatos vigentes e vindouros. Dá até para imaginar os heróis da luta contra o capitalismo fumando seus charutos diante da TV e fazendo o célebre top-top de Marco Aurélio Garcia: delícia de lambança. Do alto de sua narrativa surrealista, Dilma Rousseff, a presidenta mulher, confirma a manobra do STF e salva a democracia nacional do capitalismo selvagem.
Aí só fica faltando narrar um capítulo da história: os capitalistas selvagens foram assaltados pelos oprimidos e o produto do roubo elegeu Dilma Rousseff, conforme indica a Operação Lava-Jato. A não ser que queira se refundar como cleptocracia, o Brasil terá que mandar os oprimidos selvagens procurar seu final feliz na suíte do companheiro Vaccari.
• Jornalista
Quem conhecer o autor desta "pérola" me avise para dar-lhe o devido crédito.
PRESIDENTE DA VOLKS ACONSELHADO POR LULA
Após uma reunião com Lula, o presidente da Volkswagen, Martin Winterkorn, que havia renunciado em virtude da escandalosa manipulação dos níveis de poluição dos seus veículos a diesel nos EUA, voltou atrás dizendo:
- Eu não sabia de nada;
- A Volks não inventou a poluição;
- É só a Volks que polui?;
- A poluição sempre existiu na indústria automobilística e agora a elite está chocada?;
- Se a poluição tivesse sido combatida na década de 90 não teria chegado aos níveis atuais;
- Não é que se polui mais, mas sim que hoje há mais transparência nos testes;
- Volkswagen significa carro do povo, e a elite não suporta ver o povo comprando carro e indo para a universidade;
- A mídia golpista persegue a Volks por fazer carros para o povo;
- Isso faz parte de um golpe dos EUA para prejudicar a indústria nacional;
- Quem crítica a poluição é "Ecoxinha";
- Quem critica a poluição não tem moral para fazê-lo pois também polui;
- Vamos recriar a CPMF (Contribuição sobre Poluição de Motores Farsantes);
- O aumento do número de câncer gera oportunidade de empregos a médicos e farmacêuticos mas isso a Veja não divulga;
- Criticam a poluição mas têm varanda gourmet.