• Sílvio Lopes
  • 28 Agosto 2023

 

Sílvio Lopes

               

                Verificamos hoje que nós, que defendemos valores da cristandade afinados com o espírito que nos anima enquanto criaturas de Deus, relaxamos ao ignorar, sobre nosso pensar e agir, o peso, a influência e a sedução das ideologias marxistas de combate e destruição dos seres humanos, ameaça e propósito do mal desde o começo do mundo.

O " matar, roubar e destruir" constitui, sim, e antes de tudo, poderoso arsenal de  armas diabólicas lançadas contra a criação divina, exatamente nós, eu, você. Desde a Revolução Francesa, por Antoine de Tracy, filósofo à época, o termo ideologia passou a cunhar a chamada teoria liberal ampla do indivíduo, da sociedade e da política. No seu livro "Fundamentos da Ideologia", foram praticamente lançadas as bases da libertação dos homens do ferrolho da escravidão física e intelectual.

O marxismo, de sua parte, defendeu a submissão deste, lançando-o no cadafalso da escravidão e absorção intelectual de um Estado opressor e inclemente,  sob a promessa (cínica e hipócrita) de libertá-lo das correntes do capitalismo "desumano e cruel".

Ideologia importa, sim, discutir e, se necessário - como hoje se percebe, clara e objetivamente - combater com firmeza e destemor. Por longo tempo evitamos sequer nos referir ao termo, como se isso o condenasse ao ostracismo e desinteresse. A ideologia move o mundo e pavimenta a estrada por onde milhões passaram ou estão prestes a caminhar, conscientes ou não do que irão encontrar na estação de chegada. Os exemplos aí estão, muitos deles próximos, outros distantes de nós. Todos, contudo, apontam e  sintetizam  para uma realidade de extrema miséria humana em todos os sentidos e dimensões de nossas vidas a que  nos conduz a ideologia de esquerda.

Queremos isso prá nós? Se nada fizermos, se continuarmos a desprezar o poder do mal sobre nossas vidas, nosso futuro, logo deixaremos de partilhar a sala de espera para mergulhar, inapelavelmente, nas profundezas do inferno. E aí nada mais irá importar senão o choro e o ranger de dentes. Com tristeza, constato que já vivemos, sim, esse transcendental momento em nossas vidas. Muitos ignoram, outros desacreditam e até há os que contestam. Seja qual for sua posição, todos nós seremos atingidos pelas consequências de nossa ação. Ou omissão. Pense nisso!

*        O autor, Sílvio Lopes, é jornalista, economista, professor e palestrante.

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  • Alex Pipkin, PhD
  • 28 Agosto 2023


Alex Pipkin, PhD

Na atual sociedade do espetáculo e da bisonha sinalização de virtude, o caminho para o fracasso é bastante curto e rápido.

Não basta ser, todos querem parecer ser apologistas “do amor, da benevolência, da fraternidade, da devoção ao outro”, enfim.

Evidente que o mais importante de tudo é gritar aos quatro ventos a posse da suprema virtude da bondade.

Lamentável que chegamos a esse ponto. Hoje, caridosos de plantão, repletos de ideologias interesseiras em suas cabeças enjauladas, escassas de experiências pragmáticas, concedem legítimos “fast pass” para o fracasso de pessoas, especialmente, dos mais jovens e, por consequência, de todo o conjunto social.

Mais uma vez, tangenciando a pretensão, digo que eles não sabem o que dizem. Aliás, caridosos, normalmente, entendem de tudo, mas não sabem de quase nada.

Evidente, esses não leem nada, escutam de outros em suas bolhas, em seus grupos de pertencimento, ou leem muito, mais muito pouco. São caridosos papais que confundem conceitos e coisas.

Esses não conseguem discernir as diferenças, por exemplo, entre egoísmo e interesse próprio.

Adam Smith, em 1759, em Teoria dos Sentimentos Morais, já afirmava que a busca pelo interesse próprio, ou seja, de determinados objetivos pessoais, inevitavelmente, beneficiaria outros indivíduos.

Em 1776, em A Riqueza das Nações, Smith apontava que o interesse próprio estimularia a cooperação social e, nos mercados, outras pessoas seriam beneficiadas pelas interações voluntárias que ocorrem no seu interior.

Justamente a “mão invisível” do mercado smithiana, tinha a intenção de explicar que em uma economia concorrencial, a busca pelo interesse individual resultaria em melhoria do bem comum.

Um sujeito agindo de acordo com seu interesse próprio, segundo seus próprios objetivos, para que esses fossem alcançados, teria que agir de forma a atender os interesses daqueles que se encontram envolvidos nos relacionamentos voluntários e colaborativos com tal indivíduo.

Nesse grotesco faz de conta atual, progressistas de araque berram pelo fim da economia de mercado. Essa é aquela capaz de gerar emprego, renda, riqueza e prosperidade, e de tirar milhões e milhões de pessoas da linha da miséria e da pobreza.

Esses não querem que os reais trabalhadores, que se associam em relações voluntárias nos mercados, ganhem e fiquem eles próprios com os recursos criados. Desejam que o poderoso e grande Estado se aproprie dos recursos gerados pelos indivíduos, e que esse execute a regra básica da dependência, a redistribuição da renda produzida pelos criadores de riqueza.

O progressismo de araque opera dentro de uma estratégia clara e objetiva.

Trabalha desde as bases.

Na educação, ao invés de privilegiar o interesse próprio do aluno que, sem dúvida, é receber um ensino de qualidade em português, matemática, ciência, computação, história, filosofia, entre outras, a fim de formar pessoas e profissionais competentes, “professores” persistem pregando a ladainha opressora, que de acordo com suas agendas ideológicas pessoais, conduzirá ao bem de todos e, assim, da sociedade.

O objetivo da educação não é beneficiar a sociedade, é sim formar profissionais excelentes em suas áreas de atuação que, dessa forma, estarão contribuindo de maneira eficaz para o genuíno bem comum.

Reitero a educação tem que ajudar os estudantes, não a sociedade.

Qualquer sujeito que faz uso da racionalidade, sabe que uma sociedade não progride sustentada por fantasias e sonhos caridosos.

Aludo o grande e saudoso Roberto Campos: “O mundo não será salvo pelos caridosos, mas pelos eficientes”. Ponto.

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  • Silvio Munhoz
  • 25 Agosto 2023

 

Silvio Munhoz

         De novo a censura, como está longo o intervalo após a retirada de pauta do PL DA CENSURA (PL 2630), com o passar do tempo vão surgindo novidades importantes, que preciso comentar com meus poucos, mas, fiéis leitores.

Outra censura ao riso, avisei da possibilidade na crônica sobre a lei antipiada e a punição contra o comediante Léo Lins. Desta feita foi o humorista conhecido pelo personagem @JoaquimTeixeira, investigado pelo MP, que pediu o fim da conta com mais de 500mil seguidores. O dono do perfil e o advogado fizeram um Acordo de Não Persecução Penal (ANPP), para não ser aplicada a pena de morte ao personagem (encerramento da conta), mantendo-a mediante pagamento de multa e outras condições. Mais uma vez, no Brasil, alguém é denunciado por PIADAS. Como disse um grande amigo, “até os reis absolutistas permitiam a gozação do bobo da corte”. No Brasil moderno querem decretar o fim da piada e do riso.

Como alertei na crônica citada, não esqueçam, que para a consumação dos crimes mencionados na matéria há necessidade de dolo e, em alguns, inclusive, dolo específico (desejo de injuriar – conhecido como animus injuriandi) e PIADA E SÓ UMA PIADA, goste ou não o ouvinte, e o comediante, ao contá-la, não possui tal dolo, com certeza.

Descobrimos, igualmente, que a sanha desabrida do atual Governo para aprovar o PL da Censura não era para impedir ataques à crianças em colégio, desinformação ou Fake News (os últimos dois não são crimes no Brasil e nunca esqueçam a Constituição: “não há crime sem lei anterior que o defina”), era só para silenciar (censurar) as vozes da direita que governos socialistas/progressistas, com eco na ex-imprensa, chamam de extrema-direita. Sabe as tias do zap e os comediantes? Extrema-direita...

A última é que fomos brindados com uma confissão do aspecto que denunciei em vários dos escritos (com este somam 10) sobre censura, como no chamado Silêncio: “Estavam acostumados com os tempos anteriores às redes sociais, quando criavam narrativas que, a troco de propagandas pagas com verbas do erário – dinheiro dos pagadores de impostos –, eram difundidas por grande parte dos órgãos de imprensa, hoje apelidada de ex-imprensa”.

No episódio, durante uma intervenção ao vivo em um jornal noturno, um repórter admitiu o seguinte: “Eles querem que o foco fique mesmo nessas denúncias que estão aparecendo, disse Balza, na noite da sexta-feira 18. Inclusive, pela manhã, mandei mensagem para o ministro, para perguntar sobre outro assunto, falar a respeito de reforma ministerial, se teria anúncio de ministro novo, e ele disse o seguinte: ‘Nada disso. Nem hoje, nem nos próximos dias. Vocês têm que ficar focado em Cid e Delgatti. A imprensa já tem muito trabalho. Então, esqueça essa história de reforma ministerial’.”

Percebem, usam a ex-imprensa para criar “narrativas” buscando atingir aquele que julgam ser seu pior adversário e, ao mesmo tempo, escondem o verdadeiro “desgoverno em série” – o número de equívocos já permite um filme – que é o atual Governo. Como no caso a preocupação do Repórter, pois é aventada uma reforma ministerial, a qual serviria junto com a liberação de bilhões de “emendas” – hoje sob a batuta do Presidente e servindo para fins escusos – na tentativa de conseguir o apoio, que não possui, no Congresso Nacional para aprovar seus projetos. Aliás, notaram como pouco se noticiam os “equívocos e atropelos” do atual Governo, uma breve notícia e, pronto, logo é criada mais uma “cortina de fumaça”.

Para isso, precisam calar as redes sociais e, por isso, o desespero para aprovar o PL 2370/19, sobre direitos autorais. Nele incluíram temas desmembrados do PL DA CENSURA, pois acham que podem ser aprovados com menor resistência. No PL que querem aprovar constam temas que ferem de morte os mecanismos de pesquisa, redes sociais, obrigando-os ao ressarcimento da ex-imprensa e às empresas de streaming. Incluída, igualmente, proibição da utilização de IA no Brasil, pois seria plágio. Caso aprovado e conforme a amplitude da aprovação pode gerar, inclusive, a saída de redes, sites de pesquisa e streamings do Brasil.

Dá para perceber os porquês dos ataques do Governo na busca de diminuir, quiçá, acabar com as redes sociais?

“Quem deseja derrubar a liberdade de uma nação deve começar por subjugar a liberdade de expressão.” (Benjamim Franklin)

Que Deus tenha piedade de nós!..

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  • Sílvio Lopes
  • 23 Agosto 2023

 

Sílvio Lopes

        Há vasta literatura a respeito dos fatores que movem nações para alcançarem a prosperidade, tornarem- se ricas e distribuírem abundância à maioria de sua gente. Sim, maioria, por que nem todos se motivam para obter o seu quinhão como atestam exemplos históricos desde os tempos bíblicos. Esse contingente, na verdade, se auto exclui do processo e o fenômeno é comprovado no interior das mais prósperas economias do planeta, mesmo nos dias de hoje.

No best- seller " Por que as nações fracassam", os autores Daron Acemoglu e James Robinson prospectam com profundeza as origens do poder, da prosperidade e da pobreza. Dentre os fatores que impulsionam a prosperidade destacam-se três pilares fundamentais e de imprescindível ação concomitante: 1) Amor ao trabalho; 2) Hábito da poupança e 3) Honestidade. Mesmo sem riqueza no subsolo ou diante de situação geográfica desfavorável (climática e/ou territorial), é possível atingir a prosperidade como provam vários países, Japão no meio, entre outros tantos.

O amor ao trabalho é, quem sabe, o fator principal. Somos, nós, brasileiros um tanto avessos a nesse fator importante, despontando entre as nações com uma das mais baixas taxas de produtividade no trabalho. No que se refere ao hábito de poupar, então, nossa taxa (5% do PIB) se mantém aquém das necessidades mínimas. Nações prosperam mediante taxas acima de 25%. Nos anos 70/80, o Brasil pôde até mesmo avançar pelo fato de, à época, ter tido a graça de poupar em média 20% do PIB. Essas duas questões, creio, podemos corrigir com o tempo diante de uma educação aprimorada - comportamental e financeira.

O nó górdio que nos impede de ser prósperos e cauteriza qualquer ação nesse sentido, está todo centrado no item honestidade. Um país que não demonstra desejo algum em combater o bom combate (eleger como alvo o eliminar a desonestidade enraizada na cultura de seu povo e suas lideranças), está fadado a ser uma nação fracassada e injusta. No dia em que imitarmos os animais, que segundo Winston Churchill não escolhem incapazes para liderar a matilha, aí sim, daremos um passo decisivo para jamais um dia sentirmos vergonha por nossas escolhas políticas. E estaremos realmente prontos para construir a nação dos sonhos de nossos antepassados.

*       O autor, Sílvio Lopes, é jornalista, economista, professor e palestrante.

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  • Gilberto Simões Pires, em Ponto Crítico
  • 21 Agosto 2023

 

Gilberto Simões Pires

LOUCO, DESPREPARADO E FASCISTA???

Tão logo o candidato Javier Milei foi declarado vencedor nas eleições primárias da Argentina, muitos brasileiros correram para as redes sociais para festejar a vitória do libertário enquanto outros tantos, fortemente influenciados pela preocupada MÍDIA-COMUNISTA, trataram de demonizar o candidato dizendo, resumidamente, que além de LOUCO E NÃO TER EXPERIÊNCIA EM CARGOS PÚBLICOS, Milei é uma AMEAÇA FASCISTA. Que tal?

INÍCIO DE CONVERSA

Pois, para início de conversa o que se sabe até agora, para desespero da mídia, é que MILEI ganhou as PRIMÁRIAS. Como tal ganhou o direito de disputar a ELEIÇÃO PRESIDENCIAL marcada para 22 de outubro próximo. 

 CANSAÇO

Mais: O resultado das PRIMÁRIAS nada mais é do que uma clara manifestação, através do VOTO, de que grande parte do povo argentino CANSOU do POPULISMO e, por consequência, da fantástica, duradoura e excessiva MÁ ADMINISTRAÇÃO misturada com DOSES EXAGERADAS DE MUITA MÁ FÉ. 

 SANIDADE MENTAL

Quanto aos INSATISFEITOS BRASILEIROS, do tipo que afirmam que MILEI É LOUCO, fica a pergunta: - No Brasil a grande maioria dos políticos, assim como o presidente da República e ministros do STF são EQUILIBRADOS? Por tudo que fazem e/ou decidem são dotados de BOA SANIDADE MENTAL?  

 FALTA DE EXPERIÊNCIA

Já no tocante à FALTA DE EXPERIÊNCIA DE MILEI, a pergunta é a seguinte: - No Brasil, os EXPERIENTES POLÍTICOS dão demonstrações de que tomam decisões acertadas? A EXPERIÊNCIA tem sido capaz de produzir algo positivo, notadamente nas questões que envolvem DESPESAS PÚBLICAS, IMPOSTOS E REFORMAS? Estou ansioso para saber as respostas...

 

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  • Alex Pipkin, PhD
  • 21 Agosto 2023


Alex Pipkin, PhD

É sábado. Fui caminhar. Muito frio na capital dos gaúchos.

Paro na sinaleira da Ramiro Barcelos com a Independência.

Numa banca de revistas, vejo e ouço três cidadãos conversando. Meu ouvido direito continua saudável, um aço. Não posso dizer o mesmo do esquerdo.

A conversa gira em torno das anomalias desse atual “governo para os pobres”.

Aproximo-me do grupo e peço licença para me intrometer, já me intrometendo.

Ato contínuo, afirmo: “desculpem-me senhores, mas acho que vocês não podem analisar essas “anomalias” com base em nosso aparato cognitivo racional. Vivemos uma realidade paralela, uma distopia, numa era da corrupção da verdade, dos fatos, do conhecimento e da lógica”.

Um dos senhores do trio, então, dispara: “tens toda razão; isso é papo para uma mesa de bar - não lembro se disse com cerveja ou vinho -, dando muitas gargalhadas”.

Triste, surreal, porém, a realidade tupiniquim vivida agora. Uma piada, objetivamente, de muito mau gosto.

Começo, trivialmente, questionando-me como um criminoso e ex-presidiário, condenado em várias instâncias da Justiça brasileira, com sobradas provas cabais, logra ter seus processos anulados e, ainda, tornar-se presidente da República, ou melhor, republiqueta.

Por que corruptos confessos, que afirmaram, ao vivo e a cores, que o ex-presidiário recebia fortunas em propinas, inclusive em espécie, devolveram dinheiro grosso para a União?

Sim, claro, eles adoram rasgar dinheiro e, provavelmente, adentraram a alguma seita humanitária.

É desolador que a grande maioria de nossa população seja incauta, esteja desesperada e, portanto, constitua-se em presa fácil para demagogos manipuladores.

Neste país verde-amarelo e vermelho, paraíso de instituições extrativistas, as “elites” podres continuam nadando de braçadas, roubando o suado dinheiro do povo trabalhador, e impedindo o crescimento econômico, social e cultural dos brasileiros.

O pior é que o povaréu vê, mas não enxerga!

A mentira, o despreparo, a safadeza e a maldade, a antimoral, o delírio e a ideologia do fracasso são, descomplicadamente, percebíveis, porém, o povo e seus representantes, num processo que mistura irracionalidade, magia e ilusionismo, dobram a aposta! Lunático.


Vejam, por exemplo.

Matemática singela. Não se pode gastar mais do que se arrecada.

Especialmente, desde o governo da president”a” Dilma, as despesas do governo superavam em muito as receitas. Resultado: aumento da dívida pública. Caos em verde-amarelo.

Como um instrumento de freio a gastança do dinheiro do contribuinte, estabeleceu-se o teto de gastos, em que não pode haver crescimento real de despesas do governo sem a correspondente receita.

Nesse instante que meus dedos digitam, imagino algum homem, mulher ou alguém pertencente ao grupo LGBTQIA+, aqueles da área da cultura, por exemplo, que tiveram em suas formações uma base sólida em economia e gestão, acompanhando meu raciocínio, pensar e/ou me qualificar como um “extrema direita” - risos meus - sem coração, sem piedade do povo tupiniquim, tão necessitado de saúde, de educação, e de programas assistencialistas.

Perdoem-os, eles são sabem o que dizem!

Deve-se, claro, investir em saúde, educação, e em programas sociais inteligentes, não em populistas e eleitoreiros, uma vez que se cortem despesas e privilégios nababescos desse Estado mastodôntico e ineficiente.

A verdade em relação a melhoria de vida dos cidadãos, comprovadamente, passa pela redução do Estado, por uma tributação justa, deixando a riqueza criada nas mãos dos geradores desses recursos. Simples assim.

A verdade é trivial: Estado grande, é fonte inesgotável para a festa com o dinheiro do contribuinte, incremento da dívida pública, com o correspondente aumento dos juros, e a alegria irrestrita de rentistas, e a turma mancomunada com a “elite” - repito, podre - política.

A verdade é singela. Todo mundo - dotado de um resquício de discernimento - viu, transparentemente, o que acontece quando os governos petistas intervêm nos mercados, destruindo o sistema de preços, a fim de beneficiar compadres e se locupletar. As campeãs nacionais, financiadas com o dinheiro do BNDES, transformam-se em doce fonte de corrupção e de ineficiência operacional.

O dinheiro é da população, que deveria saber que seus recursos irão para festas, orgias, lagostas e vinhos finos premiados, mas eles veem e não enxergam. Dobra-se a aposta. Realidade paralela.

Se fizermos qualquer pesquisa no Brasil, provavelmente, seu resultado apontará que os brasileiros odeiam os políticos. Sim, claro, mas como adoram o Estado!

Sinto em reafirmar o que já foi dito muitas vezes: esse não é um país sério.
Têm-se vivenciado um filme hithcockiano e/ou uma comédia pastelão.
Os sujeitos que pensam reflexivamente não conseguem compreender quase nada, caso para a psicanálise.

O povo brasileiro continua acreditando no impossível, e se prejudicando.
O governo não dá nada, ele é um exímio tirador do dinheiro do povo, uma trivial verdade.

Evidente que o trabalho “cultural dos justiceiros sociais” tem feito um estrago profundo.

É muito difícil… os brasileiros querem terceirizar suas responsabilidades para o Estado “salvador”.

Dizem que a verdade sempre aparece, tomara.

Essa é fácil: são as pessoas, com seus objetivos e planos de vida, relacionando-se e cooperando com outros indivíduos, aqueles que alcançam seus próprios propósitos.

A prosperidade é alcançada pela iniciativa das pessoas, não do engodo do Estado “salvador”.

Será que esse “mundo paralelo”, das emoções e do lado negro do sentimentalismo, terá um breve fim?

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